Chegou a nova versão do Observatório Anaph

anuário mais aguardado do setor hospitalar acaba de ser lançado e você já pode acessar gratuitamente o conteúdo na íntegra!

Você verá que dados apresentados nesta edição, como índices de despesa e glosa, indicam um  cenário de instabilidade econômica . Enquanto que os indicadores assistenciais já mostram uma  retomada para patamares pré-   pandêmicos  e reforçam a necessidade de um olhar mais atento para a  saúde mental dos profissionais de saúde .

Faça o download agora mesmo e tenha sempre à mão dados fundamentais para a prática de benchmarking e tomadas de decisão.

  • O comportamento dos hospitais Anahp;
  • As movimentações do mercado de saúde no “pós-pandemia”;
  • Os desafios da saúde suplementar com o aumento do número

> Para se aprofundar ainda mais nos dados apresentados nesta edição do Observatório Anahp 2023, assista o evento de lançamento com a análise de especialistas sobre:

Ary Ribeiro, coeditor do Observatório Anahp, avaliou que as variações em prazos e glosas revelam tensão no relacionamento. “É preciso compreender o que está causando a situação para encontrar a solução”, sugeriu. Na opinião de Renato Casarotti, vice-presidente de Relações Institucionais da UnitedHealth Group Brasil, tudo isso é “sintoma de um sistema que não está mais parando em pé”.

Casarotti argumentou que o sistema está sofrendo com incorporações e regras permissivas, que têm origem mais em populismo do que em avaliação técnica. “Com o rol exemplificativo, por exemplo, navegamos em águas completamente desconhecidas, com um nível de subjetivismo que impede planejamentos e soluções. O sistema não vai dar conta”, avaliou.

André Medici, economista da saúde e coeditor do Observatório Anahp, concordou com a existência de uma “crise que pode ser mais prolongada se não tiver reação rápida”. Ele aponta ainda a relação entre a incapacidade das operadoras de aumentar receitas no mesmo ritmo do crescimento das despesas com o comportamento errático dos fluxos de caixa e a redução da margem EBITDA dos hospitais. “O setor como um todo precisa de reformas estruturais e uma modernização da regulação, que está completamente superada”.

Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde, afirmou que chegou a hora de o Brasil decidir, de fato, se quer ou não quer ter um sistema de saúde privado. “As operadoras estão há seis trimestres consecutivos com resultado negativo e acumulam prejuízo de mais de R$ 10 bilhões”, expôs. E completou que, infelizmente, as perspectivas para avanços consistentes são pessimistas por causa de “um ambiente institucional ruim” que prejudica as discussões técnicas.

Casarotti também admitiu ser “pouco crente em uma grande reforma estrutural”, sobretudo uma mudança que melhore abordagens sobre os mecanismos de incorporação de tecnologia e de modelos assistenciais, com uma rediscussão sobre o significado literal da integralidade. Ele citou o exemplo de Israel, que faz a incorporação condicionada a um limite orçamentário.

Nesse ponto, Ribeiro acrescentou que “não existe qualquer sociedade capaz de pagar os custos crescentes em saúde” e que é necessário discutir quais são as prioridades. Ao mesmo tempo, concordou com as dificuldades de mexer na estrutura e sugeriu focar em melhorias que não dependam do Legislativo e do Judiciário. “Vamos nos concentrar no que é permitido pelo regramento que já existe”.

Nesse limite, Valente citou questões como as fraudes e os desperdícios. E Casarotti apontou a “cultura de consumo de saúde” existente no Brasil. “Precisamos mudar essa percepção para desenhar e vender produtos mais adequados. Hoje, ninguém valoriza programas de prevenção e modelos diferenciados de atendimento. Só querem saber em quais hospitais serão atendidos. A cultura do consumo de saúde é perniciosa”, explicou.

Medici lembrou que esse fato é um dos responsáveis por muitos brasileiros seguirem fora do sistema de saúde suplementar porque “não existem planos de saúde que atendam às suas necessidades”. O economista colocou que um dos caminhos é buscar soluções regionais, de acordo com as características locais, e fazer experimentos com operadoras de menor porte. “Devemos ter uma regulamentação mais flexível, que permita essas variações”, disse.

Ribeiro acrescentou que “o Brasil é muito grande” e que essas ações localizadas colaboram para compreender o que o brasileiro deseja como assistência à saúde. Para ele, já é possível observar alguns indicativos, como a necessidade de ir além do médico da família na atenção primária e a percepção de que existe um movimento crescente de disposição da população em aceitar um modelo assistencial que não é de livre escolha.

Por fim, Britto trouxe a informação de que, na atual discussão sobre a reforma tributária, há um bom entendimento de que saúde e educação devem ser exceções e isentas de impostos. “Só para terminar com alguma notícia boa”, provocou. Valente emendou que outro ponto positivo é a demonstração de união do segmento em busca de solução. “Precisamos de novas leis e avançar no que podemos resolver entre nós. Juntos é menos difícil”, finalizou.

Fonte: ANAPH

Lavanderias Hospitalares, novos dispositivos IoT estão chegando para ajudar…

Se você já esteve em um hospital, provavelmente já se perguntou como as roupas e outros itens têxteis são limpos e desinfetados para garantir a segurança dos pacientes e dos funcionários. A resposta é simples: através da lavanderia hospitalar.

A lavanderia hospitalar é um ambiente fundamental para garantir que os itens de vestuário e têxteis utilizados em hospitais sejam lavados e desinfetados de forma apropriada. Este ambiente é projetado para garantir a limpeza e organização adequadas, evitando qualquer tipo de contaminação.

Um ambiente de lavanderia hospitalar é composto por várias áreas, cada uma com sua função específica. Na área de recepção, as roupas sujas são recebidas e classificadas. Em seguida, na área de lavagem, elas são lavadas e desinfetadas em máquinas industriais específicas. Após isso, as roupas passam para a área de secagem, onde são secas em secadoras de alta capacidade. Em seguida, as roupas são passadas na área de passagem, removendo qualquer rugosidade, antes de serem embaladas na área de embalagem para distribuição.

É importante que a lavanderia hospitalar possua sistemas de ventilação e filtragem de ar adequados para garantir um ambiente livre de contaminação. Além disso, as superfícies devem ser lisas e fáceis de limpar para minimizar o acúmulo de sujeira e germes.

Por fim, é importante destacar que a lavanderia hospitalar é um ambiente de trabalho que apresenta riscos à saúde e segurança dos funcionários. Portanto, os profissionais que trabalham nesta área devem ser treinados em boas práticas de segurança, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual e o manuseio adequado de produtos químicos e equipamentos.

Em resumo, a lavanderia hospitalar é um ambiente essencial para garantir a segurança dos pacientes e dos funcionários. Ela garante que os itens de vestuário e têxteis sejam devidamente higienizados e preparados para reutilização, mantendo um ambiente hospitalar limpo e seguro.

Em que podemos ajudar ?

Estamos em um trabalho junto com o Professor Roberto Farias (CEO da Datalav), na busca de novas soluções que utilizem dispositivos de automação com internet das coisas (IoT).

IoT vai revolucionar… Tudo que é medido por peso…

Professor Roberto Farias

O uso de dispositivos de automação com internet das coisas (IoT) pode ter um impacto extremamente positivo em várias áreas, incluindo o aumento da eficiência, redução de custos, melhoria na qualidade do produto ou serviço e maior conveniência para os usuários.

Isso pode ajudar as empresas a identificar problemas rapidamente e a tomar medidas corretivas antes que a qualidade do produto seja prejudicada.

Poderemos ajudar a identificar áreas onde podem melhorar a eficiência, reduzir o tempo de inatividade e economizar tempo e dinheiro. E também reduzir seus custos de energia e, consequentemente, reduzir os custos de produção.

A IoT pode ajudar a aumentar a eficiência, reduzir custos, melhorar a qualidade do produto ou serviço e aumentar a conveniência e a segurança do usuário.

Frederico Braga, CEO Bottom UP

Novidades

Em um esforço conjunto: Voice Technology, Datalav e BottomUP conseguimos conectar sistemas e novos dispositivos para resolver alguns problemas comuns a todas as lavanderias Hospitalares …

Indicadores mais confiáveis estarão a disposição. O Gerenciamento e Inteligência do Datalav interligado aos produtos Voice, já disponibiliza dados completos e prontos para maior eficiência hospitalar. Já os dispositivos IoT vem em boa hora para derrubar obstáculos da infraestrutura hospitalar.

Podemos adiantar algumas notícias …

Para resolver o problema das lavanderias com problemas de infraestrutura , que não tenham a possibilidade de cabeamento de dados ou cobertura de internet … Já estamos a disposição com balanças que se comunicam com IoT e não necessitam mais daquele retrabalho de anotações …

Para sinalizar desvios operacionais como um recipiente cheio de roupa suja para coleta ou solicitar atendimento avulso, os Botões Inteligentes Voice também estão a disposição.

Para garantir que áreas foram visitadas , os contadores de abertura de portas com sinalização on line através de IoT também já estão a disposição ….

Temos muito mais com novos IoT … Interessou ? Entre em contato

Reflexões sobre as novas possibilidades da Nutrição e o Setor de Nutrição de Dietética de um Hospital

Lendo a reportagem da Revista Newsweek de Março, 2023. – “Treinador De Sua Dieta Pessoal” … comecei e refletir o que já evoluímos com nosso Sistema de Nutrição nos Hospitais e quanto ainda podemos inovar potencializando os recursos que já temos a disposição.

Nas primeiras implantações e na criação da Solução de Nutrição, já enxergamos tantas possibilidades ainda não exploradas pelos Setores de Nutrição e Dietética (SND) Hospitalar que nos deixaram mais entusiasmado de como poderíamos ajudar em tratamentos e no restabelecimento de tantos pacientes.

Claro que devemos deixar claro que sabemos das limitações as quais o SND tem na maioria dos Hospitais. Analisando dezenas de Hospitais Brasileiros, podemos afirmar que consideramos na maioria dos casos que os Nutricionistas e todo seu Staff, um time de verdadeiros heróis.

Extrapolando algumas situações, um de nossos primeiros vislumbres com o time SND foi que agora com a Cozinha e o operacional sistematizado na palma da mão, porque não poderíamos continuar o serviço ao paciente após o término de sua estada no Hospital ?

Mencionado por alguns médicos em conversas durante a implantações, muitos pacientes que recebem suporte nutricional durante a internação acabam perdendo esse apoio quando retornam para casa. Isso não se deve necessariamente à falta de informação ou orientação, mas muitas vezes ao fato de que os pacientes e suas famílias não têm conhecimento ou recursos para preparar uma dieta adequada em casa.

Já temos o paciente, o tratamento, o sistema, as prescrições… Porque não poderíamos seguir o caminho indicado pela reportagem da personalização da Dieta ? …

usar o SND Hospitalar para continuar ajudando no tratamento mesmo com o paciente fora do Hospital ?

Se fisicamente a cozinha do Hospital suportar produzir além das necessidades de seu Hospital, porque ao invés de gerenciar o operacional interno, não poderíamos integrar por exemplo com uma plataforma tipo IFOOD ? ou até gerenciar uma etapa de entregas externas …

Se as cozinhas dos Hospitais não suportarem, porque não utilizar as “cozinhas fantasma” ou “cozinhas virtuais”. Essas cozinhas geralmente não têm um espaço físico para os clientes jantarem, mas são projetadas exclusivamente para preparar refeições para entregas ou pedidos online. Eles podem ser operados por restaurantes existentes, empresas de entrega de alimentos ou cozinhas independentes que fornecem opções de menu para vários restaurantes. O objetivo principal dessas cozinhas é atender à demanda de entregas de alimentos, oferecendo conveniência e rapidez para os clientes, sem a necessidade de visitar um restaurante físico.

No artigo do Blog Hospitais em Destaque, “Seis meses de refeições sob medida podem reduzir os custos médicos em 16%” , descreve bem o sucesso dos Americanos com uma prática bem parecida …

Apostaram na idéia de continuar a prestação de serviços nutricionais com o fornecimento de refeições adequadas a Prescrição médica e trouxeram melhora da saúde de quem não iria conseguir e geraram uma gigantesca economia.

Coincidentemente ontem, vi um post que tivemos o lançamento do Livro

“O que tem no prato da grávida?” Um guia prático de Nutrição para as futuras Mamães com a @draelainepadua e @draalbertinaduartetakiuti na Livraria da Vila Shopping JK Iguatemi.

Também é um exemplo de como a personalização da dieta pode auxiliar mais os pacientes durante o tratamento fora dos Hospitais (neste caso mulheres no período Gestacional).

E o uso da Inteligência Artificial

Outro ponto o qual ficamos extremamente entusiasmados quando começamos os projetos de Nutrição, foi a possibilidade de extrair aprendizado do uso da Inteligência Artificial para analisar os dados operacionais do dia a dia do SND, aplicando técnicas de Machine Learning. A integração e conexão de informações cruciais, como CID (código da doença), evolução do paciente, sua alimentação e dieta, podem ser transformadoras para o tratamento dos pacientes.

Na reportagem da Newsweek , eles descrevem bem como será impactante para o futuro a personalização das Dietas. E que diversos esforços de novas Startups já estão usufruindo da IA e relações de diversos fatores. Já quase na conclusão da reportagem temos a seguinte citação que mostra que estamos alinhados:

“Eventualmente, chegaremos ao ponto em que certas recomendações dietéticas no nível individual serão úteis, mas ainda não chegamos lá”, diz Eric Topol, diretor e fundador do Scripps Research Translational Institute.

“Há muita promessa aqui. Mas é complicado e há muitas camadas de dados e ninguém ainda resolveu o caso. Ninguém ainda fez a IA multimodal para entender como todos eles interagem.”

Segunda a reportagem, as taxas de diabetes, obesidade e doenças evitáveis ligadas a distúrbios metabólicos atingiram níveis sem precedentes e continuam a aumentar. Cerca de 9 por cento dos americanos já são diabéticos. Outros 33% dos americanos são pré-diabéticos, o que significa que seus corpos já estão profundamente desregulados e não conseguem mais controlar adequadamente a quantidade de açúcar circulando no sangue. Entre 2017 e 2020, a prevalência da obesidade (definida como uma massa corporal igual ou superior a 30) aumentou de 30,5% para quase 42%, colocando milhões em risco muito maior de desenvolver síndrome metabólica.

A nutrição personalizada, é a melhor chance de reduzir estes números e a crise de Saúde da população Americana. E pensando aqui em nossos esforços, acreditamos que podemos começar pelos Hospitais e o Setor de Nutrição e Dietética.

Transporte Intra-Hospitalar: A Etapa Crucial na Jornada do Paciente

A Jornada do Paciente é um conceito que se refere a todos os passos que um paciente percorre desde o momento em que busca atendimento em um serviço de saúde até a sua alta médica. Essa jornada inclui diversas etapas, como triagem, diagnóstico, tratamento, internação e alta, e todas essas etapas estão interligadas entre si.

Uma das etapas que faz parte da jornada do paciente é o transporte intra-hospitalar, que se refere ao deslocamento do paciente dentro do hospital, seja para realizar exames, consultas, cirurgias ou transferências de um setor para outro. Esse transporte pode ser realizado de diversas maneiras, como macas, cadeiras de rodas, camas hospitalares e até mesmo em pé, dependendo das condições clínicas do paciente.

O transporte intra-hospitalar é uma etapa importante na jornada do paciente, pois pode afetar diretamente a experiência do paciente e a eficiência do serviço de saúde. Um transporte inadequado pode causar desconforto, dor, estresse e até mesmo complicações médicas, como quedas e lesões.

Por isso, é fundamental que as instituições de saúde tenham protocolos claros e bem definidos para o transporte intra-hospitalar, que incluam treinamento de equipes, uso adequado de equipamentos e tecnologias, planejamento das rotas de transporte, avaliação do estado clínico do paciente e comunicação efetiva entre as equipes envolvidas.

Além disso, é importante que o transporte intra-hospitalar seja visto como parte integrante da jornada do paciente, e não como um simples deslocamento de um ponto a outro. É preciso que a equipe de saúde esteja atenta às necessidades e preferências do paciente, respeitando sua dignidade, privacidade e segurança durante todo o processo.

Em resumo, a Jornada do Paciente e o transporte intra-hospitalar estão intimamente relacionados, e um transporte adequado e humanizado é fundamental para garantir uma experiência positiva e eficiente para o paciente.

Impacto da Higienização Hospitalar no controle de infecção Hospitalar

A higienização hospitalar tem um grande impacto na prevenção e controle dos fatores exógenos que contribuem para a infecção hospitalar. Uma limpeza e desinfecção adequadas dos ambientes hospitalares e equipamentos médicos e odontológicos ajudam a reduzir a carga microbiana no ambiente, prevenindo a transmissão de microrganismos patogênicos aos pacientes.

A higienização hospitalar deve ser realizada com base em protocolos e diretrizes específicas, que incluem o uso de desinfetantes apropriados para cada superfície ou equipamento, a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos profissionais responsáveis pela limpeza, e a limpeza e desinfecção regular dos equipamentos e superfícies que entram em contato com os pacientes.

Além disso, a higienização das mãos é uma das medidas mais importantes para prevenção e controle de infecções hospitalares, uma vez que as mãos são uma das principais fontes de transmissão de microrganismos entre os pacientes e profissionais de saúde. Os profissionais de saúde devem adotar as medidas adequadas de higiene das mãos, incluindo a lavagem com água e sabão ou a utilização de soluções alcoólicas, em momentos específicos, como antes e após o contato com cada paciente, antes e após a realização de procedimentos invasivos, e após a remoção de EPIs.

Portanto, a higienização hospitalar é uma medida essencial para a prevenção e controle de infecções hospitalares causadas por fatores exógenos. A adoção de práticas seguras e eficazes de higienização contribui para um ambiente hospitalar mais seguro, reduzindo a incidência de infecções nos pacientes e protegendo a saúde dos profissionais de saúde.

Fatores Exógenos na infecção Hospitalar

Os fatores exógenos na infecção hospitalar são aqueles que vêm do ambiente externo ao paciente, como objetos, equipamentos, superfícies, outros pacientes e profissionais de saúde. Esses fatores podem contribuir para a transmissão de microrganismos patogênicos, que podem causar infecções nos pacientes vulneráveis.

Alguns exemplos de fatores exógenos que podem contribuir para a infecção hospitalar são:

  1. Equipamentos médicos e odontológicos: Equipamentos médicos e odontológicos, como respiradores, monitores, ventiladores, sondas, cateteres, e outros, podem ser uma fonte de infecção hospitalar se não forem devidamente higienizados ou esterilizados.
  2. Superfícies: Superfícies, como mesas, balcões, maçanetas, interruptores, podem estar contaminadas com microrganismos e, se não forem higienizadas regularmente, podem contribuir para a transmissão de infecções.
  3. Outros pacientes: Pacientes hospitalizados podem ser portadores de microrganismos patogênicos, especialmente aqueles em unidades de terapia intensiva, e podem transmitir esses microrganismos para outros pacientes se não forem tomadas medidas adequadas de prevenção e controle de infecções.
  4. Profissionais de saúde: Profissionais de saúde podem transmitir microrganismos patogênicos aos pacientes se não adotarem as medidas adequadas de higiene das mãos, uso de equipamentos de proteção individual e higienização de equipamentos e superfícies.
  5. Visitantes: Visitantes podem contribuir para a transmissão de microrganismos patogênicos se não forem orientados sobre as medidas de prevenção e controle de infecções, como higienização das mãos e uso de equipamentos de proteção individual.

É importante que as medidas de prevenção e controle de infecções sejam implementadas e seguidas para reduzir a incidência de infecções hospitalares causadas por fatores exógenos. Isso inclui a higienização adequada de equipamentos, superfícies e mãos, além de medidas específicas de prevenção e controle de infecções em pacientes infectados ou colonizados por microrganismos patogênicos.

Como nossas soluções ajudam ?

Já postamos aqui no Blog o Post: Como o Voice Leitos também ajuda a CCIH nele citamos o uso do Voice Leitos no gerenciamento de vistorias ou testes de infecções simuladas.

Temos também um projeto de Pesquisa Científica em andamento com o tema:

PESQUISA PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR NA GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA 4.0

E neste projeto, atuamos diretamente nos fatores exógenos na infecção hospitalar.

Segue breve apresentação de nosso projeto de pesquisa














					

O Voice Leitos tem indicador de eficiência da Higiene Hospitalar por Metro quadrado.

A eficiência por metro quadrado é um indicador importante na higiene hospitalar, pois um ambiente limpo e higienizado é essencial para prevenir a propagação de infecções hospitalares e manter a segurança dos pacientes e profissionais de saúde.

O índice de eficiência por metro quadrado mede a quantidade de limpeza e desinfecção realizada em uma determinada área ou superfície em relação à sua área total. Esse indicador permite avaliar a eficácia do processo de limpeza e desinfecção, garantindo que todas as áreas críticas e de alto contato sejam limpas e desinfetadas de forma adequada.

Uma limpeza inadequada ou insuficiente pode resultar na presença de microrganismos patogênicos, como bactérias, vírus e fungos, que podem causar infecções nos pacientes, especialmente aqueles com sistema imunológico comprometido. Além disso, a presença de sujidades e detritos pode comprometer a eficácia dos desinfetantes utilizados.

Portanto, a eficiência por metro quadrado é um indicador importante na higiene hospitalar, pois garante a prevenção e controle de infecções hospitalares, aumentando a segurança e qualidade do atendimento prestado aos pacientes.

A quantidade de metros quadrados que um profissional higienizador é capaz de limpar por dia pode variar bastante, dependendo de vários fatores, como o tipo de ambiente a ser limpo, a quantidade de equipamentos e móveis presentes no ambiente, o tipo de material e superfície a ser limpa, a frequência de limpeza necessária, entre outros fatores.

No entanto, para fornecer uma orientação geral, a ISSA, a associação internacional da indústria de limpeza, sugere que um profissional higienizador possa limpar de 1.500 a 2.500 metros quadrados por turno de trabalho de 8 horas em ambientes de escritório. Já em ambientes mais complexos, como hospitais ou escolas, a ISSA sugere uma taxa de 450 a 600 metros quadrados por turno de 8 horas.

É importante lembrar que essas são apenas orientações gerais e que a quantidade de metros quadrados que um profissional higienizador pode limpar por dia pode variar dependendo das condições específicas de cada ambiente de trabalho. É sempre recomendável avaliar cuidadosamente as necessidades de limpeza de cada ambiente específico e ajustar a carga de trabalho de acordo com essas necessidades.

A quantidade média de higienizador por metro quadrado que é considerada eficiente em hospitais pode variar de acordo com o tipo de superfície a ser limpa e o tipo de desinfetante utilizado.

Existem alguns estudos que avaliam a produtividade dos trabalhadores que realizam a limpeza e desinfecção de ambientes de assistência médica, incluindo a quantidade de metros quadrados que cada trabalhador é capaz de higienizar em um determinado período de tempo.

Por exemplo, um estudo publicado no American Journal of Infection Control em 2017 avaliou a eficácia e a produtividade de diferentes estratégias de limpeza em hospitais. O estudo incluiu a medição da quantidade de metros quadrados que cada profissional de limpeza foi capaz de higienizar em uma hora. Os resultados mostraram que a produtividade variou significativamente entre as diferentes estratégias de limpeza testadas, com algumas estratégias resultando em uma produtividade significativamente maior do que outras.

No Voice Leitos, temos a medição das áreas higienizadas por metragem.

Podemos ter a medição de quantos metros quadrados são higienizados nos Leitos (tanto terminais, concorrentes ou avulsas) assim como nas áreas comuns. Inclusive há diversos filtros para análises mais profundas.

Ao lado temos um print, de um gráfico em modo ranking mostrando a metragem de cada colaboradora do time da Higiene.

Já na figura seguinte, temos uma amostra de como é possível ordenar dinamicamente uma lista de colaboradoras por nome, ou por quantidade de higienes ou por metro quadrado.

Algumas análises poderão ser mais justas, no exemplo acima a colaboradora com mais locais (com 35) na ordenação que está na tela (por metragem) fica apenas em terceira.

Assim como a segunda com mais locais (com 31), na ordenação por metragem fica apenas em sexto.

As duas situações são 2 exemplos bem simples. Esta é a vantagem de incluir a métrica adicional. Não deixe que desequilíbrios prejudiquem sua produtividade

Com esta métrica, poderemos ter no futuro uma referencia das atividades de Higiene nos Hospitais Brasileiros.

ISSA (International Sanitary Supply Association)

A ISSA é a associação internacional da indústria de limpeza, que representa empresas de fabricação, distribuição, serviço e usuários finais de produtos e serviços relacionados à limpeza e higienização. No site da ISSA, é possível encontrar informações sobre a associação, seus membros

No Brasil ?

no Brasil existe a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp), que é uma associação sem fins lucrativos que representa as empresas do setor de limpeza profissional no país. A Abralimp tem como objetivo promover o desenvolvimento do setor de limpeza profissional no Brasil, além de oferecer informações, capacitação e suporte aos seus associados.

A Abralimp foi fundada em 1985 e atualmente conta com mais de 200 associados, incluindo empresas de limpeza e higiene, fabricantes de equipamentos e produtos de limpeza, distribuidores, entre outros profissionais do setor. O site oficial da Abralimp é www.abralimp.org.br e oferece informações sobre a associação, eventos, cursos de capacitação, notícias e outras informações relevantes para o setor de limpeza profissional no Brasil.

Mais de 5 Milhões de transportes realizados

O Voice Transporte ultrapassou a marca de mais de 5 milhões de transportes realizados, e a com os novos projetos implantados recentemente, a previsão é que este número deve dobrar até o final do Ano.

Ter um transporte de pacientes eficiente em um hospital é de extrema importância, pois pode fazer a diferença entre a vida e a morte de um paciente. Um transporte eficiente pode garantir que os pacientes sejam transferidos com segurança e rapidez de uma área para outra do hospital, sem causar qualquer desconforto ou atraso na assistência médica.

Os hospitais geralmente têm diferentes áreas de tratamento, como emergência, UTI, centro cirúrgico, laboratório e radiologia. Cada uma dessas áreas tem necessidades específicas de transporte de pacientes, e a falta de um sistema eficiente pode resultar em atrasos no atendimento e na realização de exames, bem como na transferência tardia para outras áreas do hospital.

Um transporte de pacientes eficiente também ajuda a melhorar a qualidade do atendimento ao paciente, permitindo que os profissionais de saúde tenham acesso rápido e seguro aos pacientes, independentemente da sua localização no hospital. Isso pode ser especialmente crítico em casos de emergência, quando minutos ou segundos podem fazer a diferença na vida de um paciente.

Além disso, um transporte de pacientes eficiente pode ajudar a reduzir o risco de lesões durante a transferência, tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde. Um sistema adequado de transporte de pacientes também pode melhorar a eficiência operacional do hospital, permitindo que o pessoal médico se concentre em fornecer o melhor atendimento possível aos pacientes.

Em resumo, ter um transporte de pacientes eficiente em um hospital é fundamental para garantir a segurança e a qualidade do atendimento médico prestado aos pacientes. Isso pode ajudar a salvar vidas, prevenir lesões e melhorar a eficiência operacional do hospital como um todo.

Interessado em nosso Voice Transporte ?

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Quanto custa um leito hospitalar ocioso ?

Hoje vamos falar sobre a questão dos leitos hospitalares ociosos e o impacto negativo que isso pode ter em um hospital.

A ociosidade de leitos pode ser muito prejudicial para o financeiro de uma instituição. Isso porque há diversos custos fixos que precisam ser pagos independentemente da utilização dos leitos, como as contas de energia elétrica, água, telefone, internet, além dos salários e benefícios dos funcionários e os custos com equipamentos médicos, medicamentos, insumos e materiais médicos.

Além disso, a ociosidade de leitos pode gerar perda de receita, uma vez que o hospital deixa de atender pacientes e realizar procedimentos que poderiam gerar lucro. Isso pode comprometer ainda mais o financeiro da instituição.

Outro impacto negativo da ociosidade de leitos é a redução da eficiência operacional. Quando os leitos estão desocupados, o hospital perde a oportunidade de realizar um maior número de atendimentos e procedimentos médicos, o que pode afetar a qualidade do serviço prestado aos pacientes.

Por isso, é importante que os hospitais busquem estratégias para minimizar a ociosidade dos leitos, como uma melhor gestão de fluxo de pacientes, uma avaliação mais precisa da demanda por leitos, ou outras medidas que possam ajudar a otimizar o uso desses recursos.

Em resumo, a ociosidade de leitos hospitalares pode representar um impacto negativo significativo para o financeiro e a eficiência operacional de um hospital, sendo essencial que a instituição encontre soluções para garantir uma melhor utilização desses recursos.

A importância do Giro de leito eficiente

A eficiência operacional de um hospital é fundamental para garantir a qualidade do atendimento prestado aos pacientes. Entre os fatores que influenciam diretamente nessa eficiência, está a gestão de leitos. Um giro de leito eficiente pode ser a chave para reduzir os custos hospitalares, garantir o fluxo de atendimento e a satisfação dos pacientes.

Quando um leito fica ocioso por muito tempo, o hospital perde oportunidades de atender novos pacientes, o que pode gerar prejuízos financeiros. Além disso, a demora no processo de alta dos pacientes pode gerar um acúmulo de demanda por leitos, prejudicando o fluxo de atendimento e aumentando o tempo de espera para os pacientes que precisam ser internados.

Por outro lado, um giro de leito eficiente permite que os pacientes tenham acesso aos leitos rapidamente, reduzindo o tempo de espera e garantindo um atendimento mais ágil e eficiente. Isso pode aumentar a satisfação dos pacientes e a qualidade do serviço prestado pelo hospital.

Uma gestão de leitos eficiente também pode contribuir para a redução das taxas de infecção hospitalar, já que os leitos são desinfetados e preparados para receber novos pacientes mais rapidamente. Além disso, a rotatividade dos leitos também pode facilitar a manutenção e reparo dos equipamentos médicos, sem interromper o fluxo de atendimento aos pacientes.

Para garantir um giro de leito eficiente, os hospitais precisam adotar uma gestão eficiente do fluxo de pacientes, incluindo uma avaliação precisa da demanda por leitos e um planejamento adequado para as altas e transferências dos pacientes. Além disso, a comunicação entre os setores do hospital, como o pronto-socorro e as unidades de internação, deve ser clara e eficiente, para garantir que os leitos sejam ocupados de forma rápida e adequada.

Em resumo, um giro de leito eficiente é fundamental para garantir a qualidade do atendimento em um hospital, reduzir os custos e aumentar a satisfação dos pacientes. Por isso, é importante que as instituições de saúde invistam em uma gestão eficiente de leitos, buscando sempre a melhoria contínua dos processos e a satisfação dos pacientes.

Conheça o Voice Leitos ! è com ele que centenas de Hospitais gerenciam bem seus leitos hospitalares.

Simpósio de Lavanderia Hospitalar – Edição: Rio de Janeiro – 31 de Março de 2023

O gerenciamento de enxoval é um dos grandes desafios, atualmente, em Instituições de Saúde. O enxoval é indispensável na rotina hospitalar e de extrema importância na experiência do cliente de saúde.

É necessário entender cada vez mais sobre o assunto para otimizar seu uso, proporcionar qualidade ao cliente e evitar custos desnecessários.

O Simpósio de Lavanderia Hospitalar irá levar ao público discussões importantes e necessárias sobre: dimensionamento de enxoval, tipos de tecidos e manchas, evasão e desgaste, papéis e responsabilidades, fluxos e processos, indicadores, terceirização do serviço, locação de enxoval, a relação camareira e enxoval, inovações na área além de campanhas educacionais que o participante poderá utilizar dentro da sua Instituição.

Para isso, o evento irá contar com profissionais de excelência na área.

O evento terá a participação de até 250 pessoas. Será um marco para a área no Rio de Janeiro. O Centro de Convenções fica no mesmo complexo do Shopping Nova América que conta com Hotéis, Shopping, Restaurantes e Bares como a Rua do Rio … é um espaço completo para quem virá de longe.

Inscrições

*As vagas são limitadas.

*Investimento:
1 lote – R$ 100,00 à vista ou 2x R$ 50,00 no cartão de crédito até o dia 24/03/2023. 
2 lote R$ 250,00 à vista ou 2x R$ 125,00 no cartão de crédito do dia 25/03/2023 até do dia 31/03/23.

*O ingresso inclui: 
– Ciclo de palestras de manhã e à tarde;
– Café de Boas Vindas, Coffee Break manhã, Coffee Break tarde;
– Emissão de Certificado de participação.

*Dia: 31/03/23 *Horário: Das 09h às 18h

Local:

Centro de Convenções Nova América

Av. Pastor Martin Luther King Jr., 126 Shopping Nova América – Del Castilho – Rio de Janeiro/RJ

Telefonia Dect em Hospitais

Falar de telefonia em ambientes hospitalares é um assunto interessante, pois esse é um tipo de cenário que exige comunicação eficiente, mas é sensível a ruídos e a interferências de outros maquinários 🤔

Como resolver esse quebra-cabeça?

 Benefícios para ambientes hospitalares

  • Tem proteção para evitar interferências em relação aos equipamentos eletromagnéticos
  • Telefone portátil possui extensa cobertura, o que permite trafegar nas mais diversas áreas do hospital garantindo a disponibilidade da chamada
  • A tecnologia possui cancelamento de ruído, melhorando a qualidade da ligações
  • É resistente a água devido ao grau de proteção IP65
  • Possui bateria de longa duração para suportar vários plantões

O DECT é para a telefonia, o que é o Wi-Fi é para a internet!


O protocolo DECT foi feito para entregar voz. E o Wi-Fi para entregar dados. Por isso, ele se tornou tão eficiente em sistemas de telefonia full HD, sem qualquer interferência! Bacana, né?

A telefonia DECT (Digital Enhanced Cordless Telecommunications) é frequentemente utilizada em hospitais para comunicações internas e externas. Os telefones DECT são sem fio e possuem uma tecnologia que reduz as interferências e ruídos, além de possuir uma maior capacidade de alcance em relação aos telefones convencionais.

Nos hospitais, a telefonia DECT é amplamente utilizada por equipes médicas e de enfermagem para se comunicar rapidamente e de forma eficiente entre si, permitindo uma melhor coordenação dos cuidados e uma resposta mais rápida em caso de emergência. Além disso, a telefonia DECT também é utilizada para permitir que os pacientes se comuniquem com as equipes de atendimento, facilitando a solicitação de ajuda quando necessário.

Utilizamos a telefonia DECT em diversas soluções como: