Tudo que é pesado em balanças em um Hospital, pode ser automatizado

Estamos em um trabalho de pesquisa e implantação de novos dispositivos para melhorar a eficiência dos Hospitais. Estamos aproveitando os dispositivos IOT disponíveis e encaixando eles para resolver algumas deficiências ou gargalos logísticos que tem muito impacto.

O vídeo a seguir , temos um exemplo de uma balança que não necessita de conectividade e infraestrutura dos Hospitais. Ela possui a conectividade de baixo consumo e longo alcance da Rede Inteligente Brasileira que utiliza Lorawan. Além disso ela utiliza baterias e não necessita de ponto de alimentação.

Balança Inteligente com conectividade IOT

Aqui no Blog, no post: Lavanderias Hospitalares, novos dispositivos IoT estão chegando para ajudar… já adiantamos que alguns gargalos de lavanderia nos Hospitais podem ser resolvidos com dispositivos como este da Balança conectada.

Para resolver o problema das lavanderias com problemas de infraestrutura , que não tenham a possibilidade de cabeamento de dados ou cobertura de internet … Já estamos a disposição com balanças que se comunicam com IoT e não necessitam mais daquele retrabalho de anotações …

do Post Lavanderias Hospitalares, novos dispositivos IoT estão chegando para ajudar

Outra atividade em um Hospital que podemos ajudar com este novo Dispositivo, a Balança conectada, é na atividade de Coleta de Resíduos.

Até já tivemos aqui no Blog outra post sobre implementação de IOT nesta atividade Uso do Botão Voice na operação de coletores de resíduos.

Sobre Resíduos Hospitalares

residuo hospitalar

No Brasil, a coleta de resíduos hospitalares é regulamentada pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 306/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Essa norma estabelece as diretrizes e procedimentos básicos para a coleta, armazenamento, transporte e disposição final de resíduos dos serviços de saúde.

De acordo com a RDC 306/2004, os resíduos hospitalares são classificados em cinco grupos, com base em suas características e riscos à saúde:

  1. Grupo A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que apresentam risco de infecção, como restos de tecidos, órgãos, peças anatômicas e materiais perfurocortantes.
  2. Grupo B: Resíduos contendo substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, como medicamentos vencidos e rejeitos de laboratórios.
  3. Grupo C: Resíduos comuns, semelhantes aos resíduos domiciliares, como papéis, plásticos, vidros e metais.
  4. Grupo D: Resíduos radioativos, como os provenientes de diagnóstico por imagem e terapia radiológica.
  5. Grupo E: Resíduos perfurocortantes, como agulhas, lâminas de bisturi e outros materiais cortantes.

A RDC 306/2004 estabelece ainda que os resíduos dos serviços de saúde devem ser segregados na fonte de geração, acondicionados em recipientes específicos e identificados de acordo com sua classificação. O transporte desses resíduos deve ser feito em veículos exclusivos, identificados e autorizados pelos órgãos competentes.

A disposição final dos resíduos hospitalares deve ser realizada em locais específicos, como aterros sanitários ou instalações de incineração, seguindo as normas estabelecidas pelos órgãos ambientais competentes. A RDC 306/2004 prevê também a necessidade de treinamento e capacitação dos profissionais envolvidos na coleta e transporte desses resíduos, além de medidas de segurança para evitar acidentes e contaminação.

Chegou a nova versão do Observatório Anaph

anuário mais aguardado do setor hospitalar acaba de ser lançado e você já pode acessar gratuitamente o conteúdo na íntegra!

Você verá que dados apresentados nesta edição, como índices de despesa e glosa, indicam um  cenário de instabilidade econômica . Enquanto que os indicadores assistenciais já mostram uma  retomada para patamares pré-   pandêmicos  e reforçam a necessidade de um olhar mais atento para a  saúde mental dos profissionais de saúde .

Faça o download agora mesmo e tenha sempre à mão dados fundamentais para a prática de benchmarking e tomadas de decisão.

  • O comportamento dos hospitais Anahp;
  • As movimentações do mercado de saúde no “pós-pandemia”;
  • Os desafios da saúde suplementar com o aumento do número

> Para se aprofundar ainda mais nos dados apresentados nesta edição do Observatório Anahp 2023, assista o evento de lançamento com a análise de especialistas sobre:

Ary Ribeiro, coeditor do Observatório Anahp, avaliou que as variações em prazos e glosas revelam tensão no relacionamento. “É preciso compreender o que está causando a situação para encontrar a solução”, sugeriu. Na opinião de Renato Casarotti, vice-presidente de Relações Institucionais da UnitedHealth Group Brasil, tudo isso é “sintoma de um sistema que não está mais parando em pé”.

Casarotti argumentou que o sistema está sofrendo com incorporações e regras permissivas, que têm origem mais em populismo do que em avaliação técnica. “Com o rol exemplificativo, por exemplo, navegamos em águas completamente desconhecidas, com um nível de subjetivismo que impede planejamentos e soluções. O sistema não vai dar conta”, avaliou.

André Medici, economista da saúde e coeditor do Observatório Anahp, concordou com a existência de uma “crise que pode ser mais prolongada se não tiver reação rápida”. Ele aponta ainda a relação entre a incapacidade das operadoras de aumentar receitas no mesmo ritmo do crescimento das despesas com o comportamento errático dos fluxos de caixa e a redução da margem EBITDA dos hospitais. “O setor como um todo precisa de reformas estruturais e uma modernização da regulação, que está completamente superada”.

Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde, afirmou que chegou a hora de o Brasil decidir, de fato, se quer ou não quer ter um sistema de saúde privado. “As operadoras estão há seis trimestres consecutivos com resultado negativo e acumulam prejuízo de mais de R$ 10 bilhões”, expôs. E completou que, infelizmente, as perspectivas para avanços consistentes são pessimistas por causa de “um ambiente institucional ruim” que prejudica as discussões técnicas.

Casarotti também admitiu ser “pouco crente em uma grande reforma estrutural”, sobretudo uma mudança que melhore abordagens sobre os mecanismos de incorporação de tecnologia e de modelos assistenciais, com uma rediscussão sobre o significado literal da integralidade. Ele citou o exemplo de Israel, que faz a incorporação condicionada a um limite orçamentário.

Nesse ponto, Ribeiro acrescentou que “não existe qualquer sociedade capaz de pagar os custos crescentes em saúde” e que é necessário discutir quais são as prioridades. Ao mesmo tempo, concordou com as dificuldades de mexer na estrutura e sugeriu focar em melhorias que não dependam do Legislativo e do Judiciário. “Vamos nos concentrar no que é permitido pelo regramento que já existe”.

Nesse limite, Valente citou questões como as fraudes e os desperdícios. E Casarotti apontou a “cultura de consumo de saúde” existente no Brasil. “Precisamos mudar essa percepção para desenhar e vender produtos mais adequados. Hoje, ninguém valoriza programas de prevenção e modelos diferenciados de atendimento. Só querem saber em quais hospitais serão atendidos. A cultura do consumo de saúde é perniciosa”, explicou.

Medici lembrou que esse fato é um dos responsáveis por muitos brasileiros seguirem fora do sistema de saúde suplementar porque “não existem planos de saúde que atendam às suas necessidades”. O economista colocou que um dos caminhos é buscar soluções regionais, de acordo com as características locais, e fazer experimentos com operadoras de menor porte. “Devemos ter uma regulamentação mais flexível, que permita essas variações”, disse.

Ribeiro acrescentou que “o Brasil é muito grande” e que essas ações localizadas colaboram para compreender o que o brasileiro deseja como assistência à saúde. Para ele, já é possível observar alguns indicativos, como a necessidade de ir além do médico da família na atenção primária e a percepção de que existe um movimento crescente de disposição da população em aceitar um modelo assistencial que não é de livre escolha.

Por fim, Britto trouxe a informação de que, na atual discussão sobre a reforma tributária, há um bom entendimento de que saúde e educação devem ser exceções e isentas de impostos. “Só para terminar com alguma notícia boa”, provocou. Valente emendou que outro ponto positivo é a demonstração de união do segmento em busca de solução. “Precisamos de novas leis e avançar no que podemos resolver entre nós. Juntos é menos difícil”, finalizou.

Fonte: ANAPH

Reflexões sobre as novas possibilidades da Nutrição e o Setor de Nutrição de Dietética de um Hospital

Lendo a reportagem da Revista Newsweek de Março, 2023. – “Treinador De Sua Dieta Pessoal” … comecei e refletir o que já evoluímos com nosso Sistema de Nutrição nos Hospitais e quanto ainda podemos inovar potencializando os recursos que já temos a disposição.

Nas primeiras implantações e na criação da Solução de Nutrição, já enxergamos tantas possibilidades ainda não exploradas pelos Setores de Nutrição e Dietética (SND) Hospitalar que nos deixaram mais entusiasmado de como poderíamos ajudar em tratamentos e no restabelecimento de tantos pacientes.

Claro que devemos deixar claro que sabemos das limitações as quais o SND tem na maioria dos Hospitais. Analisando dezenas de Hospitais Brasileiros, podemos afirmar que consideramos na maioria dos casos que os Nutricionistas e todo seu Staff, um time de verdadeiros heróis.

Extrapolando algumas situações, um de nossos primeiros vislumbres com o time SND foi que agora com a Cozinha e o operacional sistematizado na palma da mão, porque não poderíamos continuar o serviço ao paciente após o término de sua estada no Hospital ?

Mencionado por alguns médicos em conversas durante a implantações, muitos pacientes que recebem suporte nutricional durante a internação acabam perdendo esse apoio quando retornam para casa. Isso não se deve necessariamente à falta de informação ou orientação, mas muitas vezes ao fato de que os pacientes e suas famílias não têm conhecimento ou recursos para preparar uma dieta adequada em casa.

Já temos o paciente, o tratamento, o sistema, as prescrições… Porque não poderíamos seguir o caminho indicado pela reportagem da personalização da Dieta ? …

usar o SND Hospitalar para continuar ajudando no tratamento mesmo com o paciente fora do Hospital ?

Se fisicamente a cozinha do Hospital suportar produzir além das necessidades de seu Hospital, porque ao invés de gerenciar o operacional interno, não poderíamos integrar por exemplo com uma plataforma tipo IFOOD ? ou até gerenciar uma etapa de entregas externas …

Se as cozinhas dos Hospitais não suportarem, porque não utilizar as “cozinhas fantasma” ou “cozinhas virtuais”. Essas cozinhas geralmente não têm um espaço físico para os clientes jantarem, mas são projetadas exclusivamente para preparar refeições para entregas ou pedidos online. Eles podem ser operados por restaurantes existentes, empresas de entrega de alimentos ou cozinhas independentes que fornecem opções de menu para vários restaurantes. O objetivo principal dessas cozinhas é atender à demanda de entregas de alimentos, oferecendo conveniência e rapidez para os clientes, sem a necessidade de visitar um restaurante físico.

No artigo do Blog Hospitais em Destaque, “Seis meses de refeições sob medida podem reduzir os custos médicos em 16%” , descreve bem o sucesso dos Americanos com uma prática bem parecida …

Apostaram na idéia de continuar a prestação de serviços nutricionais com o fornecimento de refeições adequadas a Prescrição médica e trouxeram melhora da saúde de quem não iria conseguir e geraram uma gigantesca economia.

Coincidentemente ontem, vi um post que tivemos o lançamento do Livro

“O que tem no prato da grávida?” Um guia prático de Nutrição para as futuras Mamães com a @draelainepadua e @draalbertinaduartetakiuti na Livraria da Vila Shopping JK Iguatemi.

Também é um exemplo de como a personalização da dieta pode auxiliar mais os pacientes durante o tratamento fora dos Hospitais (neste caso mulheres no período Gestacional).

E o uso da Inteligência Artificial

Outro ponto o qual ficamos extremamente entusiasmados quando começamos os projetos de Nutrição, foi a possibilidade de extrair aprendizado do uso da Inteligência Artificial para analisar os dados operacionais do dia a dia do SND, aplicando técnicas de Machine Learning. A integração e conexão de informações cruciais, como CID (código da doença), evolução do paciente, sua alimentação e dieta, podem ser transformadoras para o tratamento dos pacientes.

Na reportagem da Newsweek , eles descrevem bem como será impactante para o futuro a personalização das Dietas. E que diversos esforços de novas Startups já estão usufruindo da IA e relações de diversos fatores. Já quase na conclusão da reportagem temos a seguinte citação que mostra que estamos alinhados:

“Eventualmente, chegaremos ao ponto em que certas recomendações dietéticas no nível individual serão úteis, mas ainda não chegamos lá”, diz Eric Topol, diretor e fundador do Scripps Research Translational Institute.

“Há muita promessa aqui. Mas é complicado e há muitas camadas de dados e ninguém ainda resolveu o caso. Ninguém ainda fez a IA multimodal para entender como todos eles interagem.”

Segunda a reportagem, as taxas de diabetes, obesidade e doenças evitáveis ligadas a distúrbios metabólicos atingiram níveis sem precedentes e continuam a aumentar. Cerca de 9 por cento dos americanos já são diabéticos. Outros 33% dos americanos são pré-diabéticos, o que significa que seus corpos já estão profundamente desregulados e não conseguem mais controlar adequadamente a quantidade de açúcar circulando no sangue. Entre 2017 e 2020, a prevalência da obesidade (definida como uma massa corporal igual ou superior a 30) aumentou de 30,5% para quase 42%, colocando milhões em risco muito maior de desenvolver síndrome metabólica.

A nutrição personalizada, é a melhor chance de reduzir estes números e a crise de Saúde da população Americana. E pensando aqui em nossos esforços, acreditamos que podemos começar pelos Hospitais e o Setor de Nutrição e Dietética.

Quanto custa um leito hospitalar ocioso ?

Hoje vamos falar sobre a questão dos leitos hospitalares ociosos e o impacto negativo que isso pode ter em um hospital.

A ociosidade de leitos pode ser muito prejudicial para o financeiro de uma instituição. Isso porque há diversos custos fixos que precisam ser pagos independentemente da utilização dos leitos, como as contas de energia elétrica, água, telefone, internet, além dos salários e benefícios dos funcionários e os custos com equipamentos médicos, medicamentos, insumos e materiais médicos.

Além disso, a ociosidade de leitos pode gerar perda de receita, uma vez que o hospital deixa de atender pacientes e realizar procedimentos que poderiam gerar lucro. Isso pode comprometer ainda mais o financeiro da instituição.

Outro impacto negativo da ociosidade de leitos é a redução da eficiência operacional. Quando os leitos estão desocupados, o hospital perde a oportunidade de realizar um maior número de atendimentos e procedimentos médicos, o que pode afetar a qualidade do serviço prestado aos pacientes.

Por isso, é importante que os hospitais busquem estratégias para minimizar a ociosidade dos leitos, como uma melhor gestão de fluxo de pacientes, uma avaliação mais precisa da demanda por leitos, ou outras medidas que possam ajudar a otimizar o uso desses recursos.

Em resumo, a ociosidade de leitos hospitalares pode representar um impacto negativo significativo para o financeiro e a eficiência operacional de um hospital, sendo essencial que a instituição encontre soluções para garantir uma melhor utilização desses recursos.

A importância do Giro de leito eficiente

A eficiência operacional de um hospital é fundamental para garantir a qualidade do atendimento prestado aos pacientes. Entre os fatores que influenciam diretamente nessa eficiência, está a gestão de leitos. Um giro de leito eficiente pode ser a chave para reduzir os custos hospitalares, garantir o fluxo de atendimento e a satisfação dos pacientes.

Quando um leito fica ocioso por muito tempo, o hospital perde oportunidades de atender novos pacientes, o que pode gerar prejuízos financeiros. Além disso, a demora no processo de alta dos pacientes pode gerar um acúmulo de demanda por leitos, prejudicando o fluxo de atendimento e aumentando o tempo de espera para os pacientes que precisam ser internados.

Por outro lado, um giro de leito eficiente permite que os pacientes tenham acesso aos leitos rapidamente, reduzindo o tempo de espera e garantindo um atendimento mais ágil e eficiente. Isso pode aumentar a satisfação dos pacientes e a qualidade do serviço prestado pelo hospital.

Uma gestão de leitos eficiente também pode contribuir para a redução das taxas de infecção hospitalar, já que os leitos são desinfetados e preparados para receber novos pacientes mais rapidamente. Além disso, a rotatividade dos leitos também pode facilitar a manutenção e reparo dos equipamentos médicos, sem interromper o fluxo de atendimento aos pacientes.

Para garantir um giro de leito eficiente, os hospitais precisam adotar uma gestão eficiente do fluxo de pacientes, incluindo uma avaliação precisa da demanda por leitos e um planejamento adequado para as altas e transferências dos pacientes. Além disso, a comunicação entre os setores do hospital, como o pronto-socorro e as unidades de internação, deve ser clara e eficiente, para garantir que os leitos sejam ocupados de forma rápida e adequada.

Em resumo, um giro de leito eficiente é fundamental para garantir a qualidade do atendimento em um hospital, reduzir os custos e aumentar a satisfação dos pacientes. Por isso, é importante que as instituições de saúde invistam em uma gestão eficiente de leitos, buscando sempre a melhoria contínua dos processos e a satisfação dos pacientes.

Conheça o Voice Leitos ! è com ele que centenas de Hospitais gerenciam bem seus leitos hospitalares.

Telefonia Dect em Hospitais

Falar de telefonia em ambientes hospitalares é um assunto interessante, pois esse é um tipo de cenário que exige comunicação eficiente, mas é sensível a ruídos e a interferências de outros maquinários 🤔

Como resolver esse quebra-cabeça?

 Benefícios para ambientes hospitalares

  • Tem proteção para evitar interferências em relação aos equipamentos eletromagnéticos
  • Telefone portátil possui extensa cobertura, o que permite trafegar nas mais diversas áreas do hospital garantindo a disponibilidade da chamada
  • A tecnologia possui cancelamento de ruído, melhorando a qualidade da ligações
  • É resistente a água devido ao grau de proteção IP65
  • Possui bateria de longa duração para suportar vários plantões

O DECT é para a telefonia, o que é o Wi-Fi é para a internet!


O protocolo DECT foi feito para entregar voz. E o Wi-Fi para entregar dados. Por isso, ele se tornou tão eficiente em sistemas de telefonia full HD, sem qualquer interferência! Bacana, né?

A telefonia DECT (Digital Enhanced Cordless Telecommunications) é frequentemente utilizada em hospitais para comunicações internas e externas. Os telefones DECT são sem fio e possuem uma tecnologia que reduz as interferências e ruídos, além de possuir uma maior capacidade de alcance em relação aos telefones convencionais.

Nos hospitais, a telefonia DECT é amplamente utilizada por equipes médicas e de enfermagem para se comunicar rapidamente e de forma eficiente entre si, permitindo uma melhor coordenação dos cuidados e uma resposta mais rápida em caso de emergência. Além disso, a telefonia DECT também é utilizada para permitir que os pacientes se comuniquem com as equipes de atendimento, facilitando a solicitação de ajuda quando necessário.

Utilizamos a telefonia DECT em diversas soluções como:

Impacto da Saúde na economia

A área da saúde é uma das mais importantes para a economia do Brasil. De acordo com dados do IBGE, o setor de saúde e serviços sociais representa cerca de 9% do PIB brasileiro. Já destacamos antes este impacto aqui no Blog.

Além disso, o mercado de saúde no Brasil é bastante diversificado e abrange diferentes segmentos, desde a produção de medicamentos e equipamentos médicos até a prestação de serviços de assistência à saúde. Isso gera empregos e movimenta a economia de diversas regiões do país.

Vale ressaltar também que o Brasil tem um sistema de saúde público, o Sistema Único de Saúde (SUS), que é considerado um dos maiores do mundo e atende a mais de 200 milhões de pessoas. O SUS é responsável por uma grande parte dos gastos com saúde no país, o que demonstra a importância desse setor para a sociedade e para a economia brasileira como um todo.

e o faturamento dos Hospitais ? qual é a relevância pra economia ?

Os hospitais são uma parte importante da indústria de saúde e desempenham um papel crucial na economia do Brasil. O faturamento dos hospitais no país é bastante expressivo, e segundo dados da ANAHP (Associação Nacional de Hospitais Privados), o faturamento dos hospitais privados no Brasil chegou a R$ 166 bilhões em 2019.

Esses valores geram um grande impacto na economia, uma vez que os hospitais empregam uma quantidade significativa de trabalhadores em diferentes áreas, como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, pessoal administrativo, entre outros. Além disso, os hospitais movimentam o setor de serviços, uma vez que é comum que os pacientes e seus familiares consumam serviços de alimentação, transporte, hospedagem e outros serviços durante o período em que estão internados ou em tratamento.

Os hospitais também são responsáveis por movimentar a economia de diferentes regiões do país, especialmente as regiões em que a oferta de serviços de saúde é limitada. Isso ocorre porque os hospitais podem atrair pacientes de outras cidades e regiões, gerando assim um impacto positivo na economia local.

Por fim, é importante ressaltar que a qualidade dos serviços hospitalares pode afetar diretamente o desenvolvimento econômico do país. Uma boa qualidade de serviços de saúde pode atrair investimentos e empresas para o país, enquanto uma qualidade ruim pode afugentar investimentos e afetar negativamente o desenvolvimento econômico do país.

e referente a mão de obra de trabalho ? qual o impacto desta indústria em relação ao emprego no Brasil ?

A indústria da saúde é uma das maiores empregadoras do Brasil, com uma ampla variedade de ocupações e profissões. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a área da saúde empregava cerca de 6,2 milhões de pessoas em 2018, o que correspondia a cerca de 7% da população ocupada no país naquele ano.

O setor de saúde emprega uma grande quantidade de profissionais altamente especializados, como médicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, psicólogos, entre outros. Além disso, a indústria da saúde também gera empregos em áreas de apoio, como serviços administrativos, tecnologia da informação, segurança, manutenção e limpeza.

Ainda segundo o IPEA, a área da saúde é uma das que mais crescem em termos de geração de empregos no Brasil. Isso ocorre em parte porque a população brasileira está envelhecendo, o que aumenta a demanda por serviços de saúde. Além disso, a ampliação da cobertura de planos de saúde e a expansão do setor privado de saúde também contribuem para o aumento da oferta de empregos no setor.

Em resumo, a indústria da saúde tem um impacto significativo na economia e na geração de empregos no Brasil, com um grande número de profissionais altamente especializados e uma ampla variedade de oportunidades de trabalho.

comparando com outros países, como estamos ?

Comparando com outros países, a indústria da saúde no Brasil tem uma relevância econômica e empregatícia similar à de outros países de economias emergentes e em desenvolvimento, mas ainda está atrás dos países mais desenvolvidos.

Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2019, o setor de saúde representou cerca de 9,8% do PIB do Brasil, o que é semelhante à média dos países da OCDE (9,7%), mas inferior a países como os Estados Unidos (16,9%), Alemanha (11,2%) e França (11,3%). No que diz respeito à geração de empregos, a área da saúde empregava cerca de 7% da população ocupada no Brasil em 2018, o que é semelhante à média dos países da OCDE (7,8%).

No entanto, apesar de o Brasil estar em uma posição intermediária em comparação com outros países, ainda há desafios significativos a serem enfrentados no setor de saúde no país, como a baixa cobertura de planos de saúde e a insuficiência de investimentos na infraestrutura de saúde pública. Além disso, há desigualdades regionais na oferta de serviços de saúde, com áreas rurais e remotas muitas vezes enfrentando carências significativas de serviços de saúde.

Em resumo, o setor de saúde no Brasil tem uma relevância econômica e empregatícia semelhante à de outros países de economias emergentes e em desenvolvimento, mas ainda há desafios a serem superados para que o país possa melhorar ainda mais a qualidade e a acessibilidade dos serviços de saúde oferecidos à população.

Botões Inteligente de Acionamento de Higienização – Case Grupo GPS

Os serviços de Saúde e prestadores de serviços tem um grande desafio referente às solicitações de limpezas avulsas e controle do SLA.

Os desafios abaixo são o que encontramos diariamente nos serviços e que refletem em clientes insatisfeitos e consequentemente reclamações:

Pensando nisso e na busca incessante de trazer recursos tecnológicos que atenda às necessidades e tragam maior segurança e satisfação aos nossos clientes, implantamos os botões de acionamento de higiene em um Hospital de uma grande Rede Hospitalar na cidade do Rio de Janeiro.

O fluxo de instalação é bem simples, pois não precisa dispor de wifi, antenas ou fios, o que não traz custos para o Cliente.

Basicamente seguindo os passos abaixo:

  1. Cliente/colaborador aperta o botão sempre que houve alguma necessidade de limpeza;
  2. Liderança recebe mensagem Whatsapp* e central de controle tem painel on-line;
  3. ASG ao finalizar a tarefa basta dar um duplo clique no botão para fechar o chamado.
    1. Liderança confere a finalização e acompanhamento bem como a qualidade do atendimento;
  • Elevadores 
  • Setores de exames 
  • Banheiros de áreas comuns 
  • Vestiários
  • Recepções 
  • Emergências 
  • Corredores

Este novo processo traz uma maior agilidade e rapidez nos chamados de limpeza, uma vez que a rotina de higienização é muito agitada dentro de um Serviço de Saúde.
Os botões devem ser instalados de forma estratégica, nos setores de maior fluxo e criticidade. Além disso, traz uma sinergia entre todos os setores com a equipe de higienização, uma vez que qualquer colaborador ou cliente pode acionar os botões, além que de proporcionar agilidades frente a necessidade de manutenções junto aos serviços de infraestrutura identificada pela equipe de higiene.
Além disso, temos a geração de indicadores para novos planos de ações, ganhos operacionais e melhor atuações da equipe frente as necessidades.
Importante reforçar que a implantação dos botões não exclui os cronogramas de limpezas diárias e as limpezas terminais programadas. Ele vem para complementar a agilidade e rapidez nos atendimentos de limpeza e abastecimento, bem como garantir uma maior satisfação dos usuários.
Todos os colaboradores da Higiene (Auxiliares de Limpeza e lideranças) foram devidamente treinados para termos um melhor aproveitamento e entrega dos melhores resultados com a ferramenta implantada.
Os botões podem ser implantados em várias áreas:

Alguns clientes fazem a opção de instalação em áreas administrativas, onde na falta de colaboradores ou de chamados emergenciais fazem uso dos botões.
Resumindo, este recurso tecnológico proporciona clientes mais satisfeitos e redução nas reclamações. Além disso, apresentação fácil implantação e operação e baixo custo.
Se trata de uma tecnologia de nosso parceiro Voice Tecnology, que sempre nos traz soluções para facilitar o dia a dia dos gestores e colaboradores.

Responsáveis pela Case no Grupo GPS

Angela Rodriges:

Enfermeira,

Gerente Regional de Facilities,

Responsável Técnica pelo Segmento Saúde no Grupo GPS

Mary Ângela Damião Zanin

Enfermeira,

Gerente Operacional , MBA em Gestão Operacional,

Especialização em Enfermagem do Trabalho

Autora do Case:

Se você pudesse falar algo para a Hotelaria, o que você falaria ?

Tantas coisas eu diria à ela mas outras duas são minha prioridade.

1 – Incorpore a tecnologia no seu dia a dia. E para isso, indico a Voice Technology
2 – Obrigada por tudo o que você proporcionou na minha vida.

Em relação a ela ser necessária, já escrevi alguns artigos citando os benefícios dela quando implantada nos hospitais. Inclusive no meu livro “Descomplicando a Hotelaria Hospitalar” também discorro sobre o assunto.

Precisa de consultoria na área de Hotelaria Hospitalar? Entre em contato comigo através do e-mail: baleottirenata@gmail.com

Sobre Renata

Renata é especialista em Hotelaria Hospitalar,

Interessada em Humanização hospitalar, realizou trabalhos em Hospitais públicos e privados.

Formada em Hotelaria e Turismo na UNAERP.

Trabalhou em grandes Hospitais como a Santa Casa de Sertãozinho e o Hospital CopaD’or (Rio de Janeiro).

Autora do Livro “Descomplicando a Hotelaria Hositalar”

Acredito que seja interessante para inspirar gestores. Mostrar que a humanização dentro de hospitais é possível. E que não precisa de grandes investimentos. Pra Humanizar, basta SER humano.

Renata Baleotti

Outros artigos de Renata:

O maior luxo da Hotelaria é a Hospitalidade

Artigo de Renata Baleotti

hhluxo.pngPensar em hotelaria como somente um serviço de luxo é algo totalmente errado.

A rede hoteleira tem meios de hospedagem de várias categorias. Dos mais simples aos mais luxuosos. A hotelaria dentro dos hospitais padroniza e organiza os serviços de apoio, melhora processos, reduz custo e otimiza o setor assistencial.

Podemos dizer, ainda, que ela valoriza a equipe, fideliza e encanta o cliente de saúde.

O maior luxo da hotelaria é a hospitalidade.

Quando os gestores hospitalares entenderem isso, teremos muito mais hospitais encorajados a promover um serviço de saúde melhor para todos os tipos de públicos com a implantação da hotelaria.

 

Sobre Renata Baleotti

Renata BaleottiRenata é especialista em Hotelaria Hospitalar,

Interessada em Humanização hospitalar, realizou trabalhos em Hospitais públicos e privados.

Formada em Hotelaria e Turismo na UNAERP.

Trabalhou em grandes Hospitais como a Santa Casa de Sertãozinho e o Hospital CopaD’or (Rio de Janeiro).

Acredito que seja interessante para inspirar gestores. Mostrar que a humanização dentro de hospitais é possível. E que não precisa de grandes investimentos. Pra Humanizar, basta SER humano.

Renata Baleotti

Textos relacionados:

 

Importância do Gerenciamento de leitos Voice para Hospitais usuários MV

É recorrente a pergunta sobre integração com MV !

Este post foi feito especialmente para ilustrar como nosso Gerenciamento de leitos agrega aos Hospitais usuários do Sistema MV.

Vital para alcançar a eficácia nas internações, o gerenciamento de leitos é um processo chave de um hospital, promove a utilização dos leitos disponíveis em sua capacidade máxima.

Incorporar uma metodologia de gerenciamento de leitos hospitalares eficaz vem se tornando fundamental. Investir em processos e ferramentas para agilizar o processo de internação é algo essencial para maximizar resultados.

Criar e acompanhar indicadores de desempenho são atividades fundamentais para uma gestão eficiente na Saúde. Métricas garantem que os resultados traçados no planejamento estratégico sejam alcançados. Permite à organização agir em tempo real diante dos desafios.

Mesmo com um software excelente de Gestão Hospitalar, ainda há lacunas manuais as quais não são cobertas. Nosso sistema é complementar, e consegue cobrir estas lacunas no gerenciamento de leitos. Temos diversos casos de sucesso nos quais transformamos a produtividade de Hospitais os quais já eram usuários do Sistema MV.

temposgirodeleitoanoanoA implantação do Sistema MV já gera alguns benefícios à Gestão de leitos, um de nossos clientes registrou a evolução ano a ano dos indicadores de giro de leito e fica explícito o impacto que cada sistema.

Estes dados são muito esclarecedores e servem como referência para os Gestores. No artigo O que mudou com a utilização do Voice, temos mais detalhes deste caso.

Alguns Hospitais que são referência no mercado brasileiro possuem o gerenciamento de leitos da Voice integrado com o MV, dentre eles destacamos alguns:

  • Hospital 9 de Julho,
  • Congregação Santa Catarina (Hospital Santa Catarina, Casa de Saúde São José, Santa Tereza etc.)
  • Hospital Anchieta,
  • Unimed Volta Redonda,
  • Hospital Moinhos de Vento,
  • Hospitais São Camilo (Pompéia, Santana e Ipiranga)
  • Unimed Fortaleza,

Moinhos de Vento

moinhos no congresso de hotelaria

O Hospital Moinhos de Vento já participou de alguns congressos e simpósios onde apresentou seus resultados com o Voice:

O Moinhos também foi destaque do Site Hotelaria Hospitalar.

Hospital Anchieta (DF)

O Hospital Anchieta também já era usuário do Sistema MV, e depois da implantação do Voice teve ganhos muito expressivos.

No vídeo a seguir temos um trecho da entrevista de Izabela Moreira ao Site Hotelaria Hospitalar onde deixou claro que com o Voice:

  • conseguiu maior eficiência nos processos,
  • com a metodologia do sistema possibilitou engajar toda a equipe,
  • teve a melhoria no tempo de giro de leito, eliminando em média 4 horas que o leito ficava aguardando inicio de limpeza,
  • aumento da eficácia e melhoria do giro do leito,
  • possibilitou incutir a liberação de leito mais ágil,

Link da entrevista na integra

Este Hospital já apresentou seus resultados em Congressos e Simpósios. Na III Jornada de Hotelaria Hospitalar do DF e GO , Izabela demonstrou o Case em Gerenciamento de leitos e destacou o uso da tecnologia. Mostrou como se beneficiou da integração entre Voice e MV.  Mostrou vários painéis vivos de acompanhamento que proporcionam o controle em tempo real.

No final de sua palestra, Izabela demonstrou os ganhos no giro do leito que teve com a implantação do Voice:IMG_8323.JPG

  • Tempo de espera:
    • de 4 hs 46m 20s
    • para 1h 27m 25s
  • Tempo de deslocamento
    • de 7m 55s
    • para 8m 14s
  • Tempo de Higiene
    • de 1h 0m 47s
    • para 52m 26s
  • Tempo de supervisão
    • de 36m 29m
    • para 16m 54s
  • Tempo total:
    • de 6hs 31m 35s
    • para 1h 54m 02s

Hospital Unimed Volta Redonda

O Hospital Unimed Volta Redonda é um exemplo de Hospital que sempre investe em tecnologia . Uma evidência disto é por ele ser um dos primeiros Hospitais com qualificação de Hospital Digital na América Latina, tendo o Himss ERAM 7 (nível máximo). Temos nosso sistema desde a criação do Hospital e ele foi o sistema de integração oficial com a MV.

A Unimed é um bom exemplo em que nosso sistema dá indicadores adicionais a operação. Recentemente o Hospital refez seu processo de terceirização de limpeza e aproveitou os indicadores on line de nosso sistema para colocar estes como SLA no contrato.

Na tela a seguir, o indicador de Porcentagem de execução das limpezas concorrentes realizadas antes do meio dia.

Porcentagem de limpezas concorrentes realizadas

Os relatórios agregam valores aos nossos processos pois direcionam nossas estratégias. Foi um ganho para o setor e para geração de resultados. Hoje, deixamos de atuar diante de percepções e monitoramos de fato cada etapa do processo.

Jéssyca Moreira

Líder de Hospitalidade da Unimed Volta Redonda

Dentre os diversos controles que se transformam em gerenciamento do resultado do terceiro, temos o relatório a seguir que demonstra quantas Limpezas terminais foram realizadas na meta e quantas não.

telanameta

Outra ação que nosso sistema proporcionou, foi ter on line a produção de cada trabalhador. Os melhores são premiados ! No mês passado as 3 que melhor desempenharam na limpeza concorrente e as que melhor desempenharam na limpeza terminal foram premiadas com um dia de Beleza.

Veja um exemplo deste relatório:

relatorioconcorrentesranking

 

 

Hospital 9 de julho

O pioneiro com uso de nosso sistema integrado ao MV,  este é um dos Hospitais que estão mais avançados no controle de seus processos. Ao entrar na sala de Hotelaria chama atenção que todos acompanham o Voice, o engajamento envolve todos e é impressionante como até os funcionários da prestadora de serviço são envolvidos.

No Hospital 9 de Julho, o processo de Gestão de leitos cresceu e hoje somos o sistema mandatório de manutenção. Os acionamentos são realizados pelo Voice.

Hospitais da Congregação Santa Catarina

Hospital Santa Catarina

Atualmente abrange 5 Hospitais da Congregação:

  • Santa Catarina (SP),
  • Casa São José Humaita (RJ),
  • Santa Teresa de Petrópolis,
  • Nossa Senhora da Conceição em Três Rios e
  • São José de Teresópolis,

Inicialmente instalamos no Hospital Santa Catarina e depois de um tempo em produção, o corporativo da rede decidiu que nosso produto deverá ser padrão em todos os 16 Hospitais. Gradativamente estamos implantando um a um.

tranformacaosantacatarinaUm fato relevante foi que a partir da primeira instalação, todas as outras foram acontecendo em conjunto do projeto Transformação, e o Voice é implantado junto com o Soul MV.

“Quando a gente começa a se apoiar em tecnologia, os saltos passam a ser exponenciais e a gente não está acostumado com isso na Saúde”,

comenta Vinícius Oliveira,

diretor corporativo de Operações da Associação Congregação de Santa Catarina

Nosso Gerenciamento de leitos é a ferramenta padrão que equipará todos os Hospitais da Congregação. E isso por proporcionar controles e gerenciamento dos processos de liberação de leito inexistentes nos Sistemas de Gestão Hospitalares.

 

Fontes: