18 de Março – Dia do Maqueiro!

Neste dia, prestamos homenagem aos profissionais de saúde que desempenham um papel essencial nos bastidores, garantindo o conforto e a segurança dos pacientes nos hospitais e clínicas. Os maqueiros são verdadeiros heróis, oferecendo apoio físico e emocional em momentos críticos.

Seja carregando pacientes com cuidado ou auxiliando nas emergências, sua dedicação e habilidade são inestimáveis. Hoje, expressamos nossa gratidão a esses profissionais incríveis!

A

Se tiver mais interesse no trabalho destes profissionais, leia aqui no Blog alguns outros posts anteriores,

Destacamos a importância destes profissionais no post: Maqueiros nos Hospitais: Heróis Desconhecidos que Merecem Reconhecimento .

E Também já publicamos aqui o artigo “Operação realizada com sucesso” que também ressaltou a importância da atividade de Transporte Hospitalar .

Operação realizada com sucesso

Artigo de Renata Baleotti

Os quatro dos diversos processos que, bem executados, vão tornar a operação no hospital muito mais eficiente são:

  • Higienização Hospitalar
  • Lavanderia Hospitalar
  • Transporte de pacientes
  • Alta do paciente

Operação realizada com sucesso!

Como é bom falar é frase. 

Mas como atingir esse tão sonhado sucesso nas operações hospitalares? 

Entre outros, com planejamento da comunicação.

A comunicação eficiente é uma das chaves para processos eficientes.

Nesse artigo vou desenvolver sobre uma função importantíssima, porém, nem sempre reconhecida: Maqueiro Hospitalar.

Se a função existe é porque necessita de atenção e investimento.

A falta de organização e comunicação junto a essa equipe atrasa o giro do leito, causa ansiedade no paciente e familiar e compromete a qualidade dos serviços prestados.

Vou contar duas experiências que já vivi. Uma negativa e uma positiva.

Há 03 anos eu estava acompanhando um familiar internado que teve alta. A enfermagem nos avisou que iria chamar o Maqueiro para nos acompanhar até a saída do hospital. Depois de 25 minutos, fui ao posto de enfermagem perguntar qual a previsão de chegada do Maqueiro já que meu familiar estava extremamente ansioso para ir pra casa.

A enfermeira me pediu desculpas pois ela havia tentado se comunicar com o Maqueiro e não tinha tido sucesso. E assim ficou por 25 minutos. Ela, muito atarefada, foi realizar sua rotina e acabou esquecendo de tentar novamente. Se eu não tivesse ido perguntar para ela, quanto tempo será que não ficaríamos esperando mais? É óbvio que a enfermagem está sujeita a esquecer. Sobretudo se houver um chamado em outro leito. Ela vai atender a solicitação de outro paciente. Pode ser uma urgência.

Esse tipo de processo deve ser prático e rápido para todos os envolvidos.

Afinal, quais as consequências de desse processo mal planejado?

Não foi somente minha família que ficou esperando. O giro do leito ficou lento. O leito ficou parado. Um paciente de CTI que estava de alta para o quarto ficou esperando. Outro paciente e a espera de CTI também ficou esperando. Estou imaginando esse cenário. Poderia ter sido outro. Um paciente na recepção aguardando leito. De um pode ter passado mais pacientes impactados com a qualidade do serviço prestado. Uma bola de neve se formando. Sem contar com os outros setores como Higienização pressionados pela liberação do leito o que pode resultar em uma higienização mal feita.

E quanto a saúde financeira do hospital? Sendo comprometida.

Imagina isso acontecendo ao mesmo tempo em diversos andares?

Porém, como a vida também é feita de bons momentos, vou relatar, uma experiência positiva.

Ano passado eu fiquei internada no CTI e, quando eu tive a tão esperada alta para o quarto eu estava assistindo a seleção brasileira de vôlei. Eu amo acompanhar esportes e discutir os resultados com meu pai. Nesse dia, eu queria o maqueiro demorasse. Afinal, o jogo estava na metade e não queria perder nenhum lance. Mas calma. Tenho empatia. Não sou egoísta com os outros pacientes e nem tampouco pediria para esperar acabar de ver o jogo. Mesmo porque isso não poderia acontecer.

Quando o maqueiro chegou (muito rápido) para me levar até o quarto, meu pai não estava lá. E eu comecei a comentar sobre o jogo. Ele percebeu que eu gostaria de conversar e, por minha sorte, ele também estava acompanhando o campeonato. O caminho até o quarto que até então eu gostaria que fosse o mais rápido possível, eu não queria que acabasse tão cedo. Ele não tinha idade pra ser meu pai, mas sem saber ele me devolveu uma das minhas rotinas mais prazerosas… conversar de jogos com meu pai.

Que momento confortável que eu vivi.

Você pode estar pensando… Ah Renata, mas talvez você já estaria de alta há muito tempo e o responsável por chamá-lo demorou pra conseguir um retorno e o maqueiro demorou e você não ficou sabendo. Nos bastidores pode ter acontecido, sim. O tempo de resposta entre enfermagem e maqueiro pode ter demorado. Nunca vou saber. Contudo a partir do momento que eu fui avisada que o maqueiro foi chamado e ele demorasse pra chegar poderia ter me causado uma ansiedade. Na verdade no meu caso, naquele dia específico não, porque eu estava distraída com o jogo. Em outro dia e com outro paciente poderia, sim.

As experiências são individuais.

Porém, essa minha experiência mostrou eficiência e humanização no processo.

No artigo Quanto custa a desvalorização do setor de Higienização? | LinkedIn eu escrevi que valorizar uma função vai além de elogiar. E isso vale para todo o hospital.

Valorizar uma função é oferecer ferramentas para realização de um trabalho eficiente.

Você também quer uma operação realizada com sucesso?

A boa notícia que no mercado já existe uma solução que gerencia o transporte de pacientes: Voice Gestão de Transportes (voicetechnology.com.br)

Benefícios Tangíveis das Ferramentas de Gerenciamento:

Alocação otimizada de recursos: Garante que maqueiros estejam disponíveis quando e onde são mais necessários.

Comunicação eficiente: Facilita a comunicação entre os maqueiros e outros profissionais de saúde, agilizando as operações.

Rastreamento em tempo real: Permite monitorar o status de cada tarefa, melhorando a responsabilidade e a transparência.

Sobre Renata

Renata é especialista em Hotelaria Hospitalar,

Interessada em Humanização hospitalar, realizou trabalhos em Hospitais públicos e privados.

Formada em Hotelaria e Turismo na UNAERP.

Trabalhou em grandes Hospitais como a Santa Casa de Sertãozinho e o Hospital CopaD’or (Rio de Janeiro).

Autora do Livro “Descomplicando a Hotelaria Hositalar”

Acredito que seja interessante para inspirar gestores. Mostrar que a humanização dentro de hospitais é possível. E que não precisa de grandes investimentos. Pra Humanizar, basta SER humano.

Renata Baleotti

Outros artigos de Renata:

Vídeo Maqueiros nos Hospitais: Heróis Desconhecidos que Merecem Reconhecimento e Eficiência no Transporte.

Maqueiros nos Hospitais: Heróis Desconhecidos que Merecem Reconhecimento

No complexo ecossistema hospitalar, diversas funções contribuem para o bem-estar dos pacientes, e entre essas, os maqueiros desempenham um papel vital.

Esses profissionais muitas vezes passam despercebidos, mas são essenciais para garantir um ambiente seguro e eficiente.

Neste post, vamos destacar a importância dos maqueiros nos hospitais e explorar como o uso da ferramentas Voice Transporte pode aprimorar ainda mais sua contribuição.

Jornada do Paciente: O Papel Crucial dos Maqueiros Maqueiros são a linha de frente quando se trata de transporte de pacientes. Eles garantem que cada transição, seja do quarto para exames ou da alta hospitalar, seja suave e segura. Sua presença é um elo vital na cadeia de cuidados.

O Impacto Invisível na Higiene Hospitalar A rápida remoção de pacientes liberados é essencial para o controle de infecções. Os maqueiros, ao notificarem prontamente o time de higiene, desempenham um papel vital na criação de um ambiente limpo e seguro, reduzindo significativamente os riscos de disseminação de doenças.

Reconhecendo a Humanização nos Cuidados Maqueiros não são apenas transportadores, mas frequentemente são as últimas pessoas com as quais o paciente interage antes de deixar o hospital. Seu comportamento amigável e atencioso contribui para a humanização dos cuidados de saúde, oferecendo conforto emocional aos pacientes.

Ferramentas de Gerenciamento: Elevando a Eficiência dos Maqueiros A introdução de ferramentas de gerenciamento e controle pode otimizar as operações dos maqueiros. Sistemas que rastreiam a disponibilidade, atribuem tarefas de forma eficiente e fornecem informações em tempo real ajudam a melhorar a eficiência operacional.

Benefícios Tangíveis das Ferramentas de Gerenciamento:

  • Alocação otimizada de recursos: Garante que maqueiros estejam disponíveis quando e onde são mais necessários.
  • Comunicação eficiente: Facilita a comunicação entre os maqueiros e outros profissionais de saúde, agilizando as operações.
  • Rastreamento em tempo real: Permite monitorar o status de cada tarefa, melhorando a responsabilidade e a transparência.

Os maqueiros são verdadeiros heróis nos bastidores dos hospitais, desempenhando um papel vital para garantir a qualidade dos cuidados de saúde. Valorizar essa função e fornecer ferramentas de gerenciamento adequadas não apenas reconhece seu trabalho árduo, mas também eleva a eficiência operacional, contribuindo para um ambiente hospitalar mais seguro e humanizado. Vamos todos reconhecer e apreciar os maqueiros pelos heróis que são! 💙👨‍⚕️👩‍⚕️ #MaqueirosHerois #CuidadosDeSaúde

Transporte intra-hospitalar e os cuidados necessários com os pacientes

A gestão eficiente de um hospital é fundamental para garantir o bem-estar e a satisfação dos pacientes. Um aspecto crucial desse gerenciamento é o transporte intra-hospitalar, que desempenha um papel essencial na qualidade do atendimento.

De acordo com um estudo recente publicado no Journal of Hospital Administration, a adoção de protocolos rigorosos no transporte intra-hospitalar resultou em uma diminuição significativa nos índices de complicações e nos tempos de espera dos pacientes. Essa pesquisa revelou que hospitais que priorizam a excelência no transporte interno proporcionam uma experiência mais confortável e tranquilizadora aos pacientes, contribuindo para sua recuperação física e emocional.

Para alcançar um diferencial competitivo e evitar potenciais incidentes, é crucial implementar boas práticas logísticas nesse aspecto. No blog de hoje, vamos explorar algumas dessas estratégias comprovadas, visando melhorar a eficiência do transporte intra-hospitalar.

Em nosso post: “O Sistema de Transporte integrado ao processo de Higiene acelera o Giro de leitos” , destacamos como a integração com outros processos hospitalares e também de outras áreas, traz um ganho operacional importante ao Hospital.

Através da análise cuidadosa dessas práticas, você estará no caminho certo para oferecer um ambiente hospitalar acolhedor, seguro e de alta qualidade para todos os pacientes. Vamos explorar juntos como otimizar esse aspecto crucial da gestão hospitalar.

transporte intra-hospitalar é uma etapa importante na jornada do paciente, pois pode afetar diretamente a experiência do paciente e a eficiência do serviço de saúde. Um transporte inadequado pode causar desconforto, dor, estresse e até mesmo complicações médicas, como quedas e lesões.

A movimentação de pacientes dentro de um hospital
Quando falamos de transporte intra-hospitalar, estamos diante de uma entre as três etapas que fazem parte da logística hospitalar. Afinal, a armazenagem logística e a distribuição de equipamentos e demais materiais hospitalares também depende de um bom gerenciamento a fim de prestar um atendimento eficiente ao público.

Nesse cenário, os processos estão ficando digital na área da saúde. Isso tá trazendo um monte de avanços e melhorando a vida dos médicos, funcionários e pacientes. Agora dá pra desenrolar melhor os trabalhos utilizando soluções tecnológicas, é tipo um truque que ajuda a evitar burocracias, corrigir vícios e desvios operacionais e até prevenir problemas.

A parada legal é que com essa otimização toda, os hospitais e clínicas estão gastando bem menos. Antes, tinha um monte de trabalho manual que estava sujeito a erro humano e gastava um dinheiro louco no fornecimento de coisas. Mas agora, com a tecnologia mandando ver, tá mais fácil de trabalhar, tá mais massa, e, acima de tudo, tá tudo mais sob controle, entendeu?

Um estudo recente mostrou que usando essas soluções tecnológicas, teve uma redução de custos de até 30% em alguns hospitais.

Dos conceitos básicos de logística: uma gestão eficiente de estoque permite o giro na quantidade e nos momentos certos, bem como reduz significativamente a necessidade de infraestrutura física para a guarda de medicamentos, materiais e insumos.

smartphonetransporte

Um dos fatores de sucesso de nossa solução, é o mapeamento dos processos de transporte, para cada tipo de transporte temos um script definido (fluxo) e cada etapa é confirmada e medida.

Com os aparelhos móveis o transportador é perguntado sobre a efetivação de cada etapa. Assim todo o processo é gerenciado, monitorado e claro otimizado!

Ao lado temos um exemplo da visualização do transportador.

Cada tipo de transporte tem um fluxo pré determinado e nossa solução automatiza este controle e registra tudo on line. Assim esta reestruturação dos processos traz mais agilidade e eficiência.

O centro de Distribuição dos transporte, é equipado com uma tela Web e através do preenchimento desta em cada solicitação, é garantido as prioridades. A seguir temos um exemplo do cadastro de uma solicitação de transporte. Como tudo já está mapeado, o solicitante somente tem o trabalho de ir clicando nos itens do formulário (e escrever observações quando necessário).

Porque investir numa solução para gerenciamento da equipe de Transportes Hospitalar ?

Diversos fatores justificam um investimento num sistema de gerenciamento de equipe de Transporte, são eles:

  • Insatisfação do paciente com a espera nos deslocamentos
  • Sala cirúrgica parada aguardando a chegado do paciente
  • Equipamentos de exame esperando por paciente
  • Alta Hospitalar acompanhada por Transportador
  • Monitoramento pelo hospital da equipe de transportes
  • Diversos deslocamentos internos de pacientes ou equipamentos sem controle
  • SLAs para cumprimento de metas de deslocamentos
  • Indicadores de produtividade

Temos um post que detalha bem este tema: “Porque investir numa solução para gerenciamento da equipe de Transportes Hospitalar ?”

O Sistema de Transporte integrado ao processo de Higiene acelera o Giro de leitos

Alguns de nossos clientes estão aproveitando o registro eletrônico da saída do paciente no momento o qual o transportador o retira do leito, para automaticamente acionar o time de Higiene.

Quando temos o cenário onde nosso cliente possui tanto o Sistema de Transporte, tanto o Voice Leitos, o processo fica transparente e conectado.

Nos Hospitais os quais possuem o Sistema de Transporte mais ainda não o Voice Leitos, notificamos o time de Higiene com os recursos que estiverem disponíveis. Como por exemplo Whatsapp, Aplicativo próprio de notificação, telefones etc.

Os transportadores (ou simplesmente maqueiros) desempenham um papel fundamental. São responsáveis por garantir a segurança e o conforto dos pacientes durante o transporte. Além disso, eles têm uma função crucial no controle de infecções e no cumprimento das normas de higiene.

Após um paciente receber alta médica ou ser transferido para outro local dentro do hospital, é essencial que o maqueiro notifique ou acione imediatamente o time de higiene. Com nosso Sistema viabilizamos isso, pois a própria realização da atividade serve para o acionamento da Higiene.

Os leitos hospitalares precisam ser prontamente limpos e desinfetados para receber um novo paciente. Esta comunicação sendo eficiente e automática garantem o recebimento desta informação ao time de higiene, garantindo assim que os procedimentos de limpeza sejam iniciados o mais rápido possível.

O controle de infecções é um aspecto crítico em ambientes hospitalares, pois as infecções adquiridas durante a internação podem ter graves consequências para a saúde dos pacientes. A rápida remoção de um paciente do leito e a notificação imediata ao time de higiene ajudam a minimizar os riscos de contaminação e a disseminação de doenças. Isso contribui para manter um ambiente limpo e seguro para todos os pacientes, visitantes e profissionais de saúde.

Além disso, a atuação eficiente do maqueiro com este acionamento automático ao time de higiene permite uma melhor organização e planejamento das atividades de limpeza. Os colaboradores responsáveis pela higienização dos leitos podem se programar de acordo com a demanda, otimizando seus recursos e garantindo uma resposta rápida e eficaz.

Assim colocamos uma inteligência no próprio processo e a simples realização das atividades já servem para acionar outras. Além disso o gerenciamento dos tempos e SLAs ficam na palma da mão de maneira on line e qualquer desvio é alertado.

Em resumo, a importância de um maqueiro em um hospital vai além do transporte de pacientes. Eles desempenham um papel crucial na prevenção de infecções e na manutenção de um ambiente seguro e higiênico. Ao avisar ou acionar o time de higiene assim que retiram um paciente do leito após ele estar liberado, os maqueiros contribuem diretamente para a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos no ambiente hospitalar.

Transporte Intra-Hospitalar: A Etapa Crucial na Jornada do Paciente

A Jornada do Paciente é um conceito que se refere a todos os passos que um paciente percorre desde o momento em que busca atendimento em um serviço de saúde até a sua alta médica. Essa jornada inclui diversas etapas, como triagem, diagnóstico, tratamento, internação e alta, e todas essas etapas estão interligadas entre si.

Uma das etapas que faz parte da jornada do paciente é o transporte intra-hospitalar, que se refere ao deslocamento do paciente dentro do hospital, seja para realizar exames, consultas, cirurgias ou transferências de um setor para outro. Esse transporte pode ser realizado de diversas maneiras, como macas, cadeiras de rodas, camas hospitalares e até mesmo em pé, dependendo das condições clínicas do paciente.

O transporte intra-hospitalar é uma etapa importante na jornada do paciente, pois pode afetar diretamente a experiência do paciente e a eficiência do serviço de saúde. Um transporte inadequado pode causar desconforto, dor, estresse e até mesmo complicações médicas, como quedas e lesões.

Por isso, é fundamental que as instituições de saúde tenham protocolos claros e bem definidos para o transporte intra-hospitalar, que incluam treinamento de equipes, uso adequado de equipamentos e tecnologias, planejamento das rotas de transporte, avaliação do estado clínico do paciente e comunicação efetiva entre as equipes envolvidas.

Além disso, é importante que o transporte intra-hospitalar seja visto como parte integrante da jornada do paciente, e não como um simples deslocamento de um ponto a outro. É preciso que a equipe de saúde esteja atenta às necessidades e preferências do paciente, respeitando sua dignidade, privacidade e segurança durante todo o processo.

Em resumo, a Jornada do Paciente e o transporte intra-hospitalar estão intimamente relacionados, e um transporte adequado e humanizado é fundamental para garantir uma experiência positiva e eficiente para o paciente.

Mais de 5 Milhões de transportes realizados

O Voice Transporte ultrapassou a marca de mais de 5 milhões de transportes realizados, e a com os novos projetos implantados recentemente, a previsão é que este número deve dobrar até o final do Ano.

Ter um transporte de pacientes eficiente em um hospital é de extrema importância, pois pode fazer a diferença entre a vida e a morte de um paciente. Um transporte eficiente pode garantir que os pacientes sejam transferidos com segurança e rapidez de uma área para outra do hospital, sem causar qualquer desconforto ou atraso na assistência médica.

Os hospitais geralmente têm diferentes áreas de tratamento, como emergência, UTI, centro cirúrgico, laboratório e radiologia. Cada uma dessas áreas tem necessidades específicas de transporte de pacientes, e a falta de um sistema eficiente pode resultar em atrasos no atendimento e na realização de exames, bem como na transferência tardia para outras áreas do hospital.

Um transporte de pacientes eficiente também ajuda a melhorar a qualidade do atendimento ao paciente, permitindo que os profissionais de saúde tenham acesso rápido e seguro aos pacientes, independentemente da sua localização no hospital. Isso pode ser especialmente crítico em casos de emergência, quando minutos ou segundos podem fazer a diferença na vida de um paciente.

Além disso, um transporte de pacientes eficiente pode ajudar a reduzir o risco de lesões durante a transferência, tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde. Um sistema adequado de transporte de pacientes também pode melhorar a eficiência operacional do hospital, permitindo que o pessoal médico se concentre em fornecer o melhor atendimento possível aos pacientes.

Em resumo, ter um transporte de pacientes eficiente em um hospital é fundamental para garantir a segurança e a qualidade do atendimento médico prestado aos pacientes. Isso pode ajudar a salvar vidas, prevenir lesões e melhorar a eficiência operacional do hospital como um todo.

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Outros Posts sobre Transporte

Transporte intra-hospitalar (TIH)

O transporte intra-hospitalar (TIH) refere-se ao deslocamento de pacientes dentro dos hospitais para a realização de exames, procedimentos cirúrgicos e transferências de unidades de baixa para alta complexidade ou vice-versa. 

O TIH dentro dos hospitais pode ser uma fonte importante de eventos adversos (EAs), principalmente para pacientes críticos. Nesses casos, não importa se a transferência é temporária (para a realização de um exame) ou de longo prazo (para uma nova unidade). Há riscos de traumas, complicações hemodinâmicas e de vias aéreas, além de outras alterações fisiológicas causadas por falhas de monitoramento, equipamentos e de comunicação entre setores. Por isso, os benefícios da movimentação do paciente devem ser maiores do que o potencial para danos. 

O ambiente organizacional, o uso inadequado ou a falta de tecnologia utilizada para o TIH no que se refere a aparelhos (bombas de infusão contínua, maca de transporte, monitores e dispositivos para o controle de sinais vitais e de gases sanguíneos) e a falta de comunicação entre os profissionais favorecem a ocorrência de erros e incidentes que podem agravar a situação clínica do paciente transportado.

O sucesso no TIH depende diretamente do planejamento e da atuação organizada da equipe multiprofissional, bem como da escolha de equipamentos adequados, que garantam a monitorização segura do paciente durante o deslocamento. Nesse âmbito, um aspecto importante no transporte do paciente é a comunicação prévia das informações necessárias entre a equipe que transporta o paciente e aquela que irá recepcioná-lo, de forma que não seja comprometida sua segurança e a continuidade dos cuidados de saúde seja reforçada.

Por essa razão, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2004, criou o World Alliance for Patient Safety (Aliança Mundial para Segurança do Paciente) com o intuito de definir e identificar as prioridades no contexto da segurança do paciente, propondo medidas para reduzir os riscos e mitigar os EAs. O programa, composto por diversos países, busca definir questões prioritárias para a pesquisa na área de segurança do paciente que sejam de alta relevância para países em todos os níveis de desenvolvimento. Além disso, visa conscientizar e conquistar o compromisso político através de campanhas internacionais que reúnam recomendações destinadas a promover a segurança dos pacientes ao redor do mundo. 

Devido à importância do tema no cenário da saúde, em 2014, o Brasil instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com o objetivo de qualificar o cuidado em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. 

O Voice Transporte

Nosso Sistema de Transporte, otimiza os processos de comunicação entre requisitante, central de transporte e transportadores, uma vez que as solicitações são registradas em sistema e disparadas de acordo com o disponibilidade visualizadas em tempo real. Dispensa o uso de planilhas em papel para controle e toda movimentação de pacientes, equipamentos ou insumos são coletados dados para geração de estatísticas e relatórios.

O transportador ou circulante é o colaborador responsável por levar o paciente de um lugar ao outro dentro das dependências do hospital, por exemplo, do pronto-socorro à sala de exames. Também são responsáveis por cuidados especiais com pacientes como mudança de decúbito e transporte de equipamentos e insumos.

Para que serve?

  • otimiza o fluxo operacional equipes
  • controlar fluxo de pessoas, pacientes e insumos
  • controlar prioridades e destinos nos transportes de equipamentos
  • controlar prioridades no transporte de pacientes graves
  • monitorar tempos de atividades dos transportadores
  • emissão de relatórios e estatísticas das equipe para medição de indicadores e aumento da qualidade
  • registro em sistema de todas as requisições de transporte

Como funciona?

O VOICE Transporte atua no gerenciamento e controle dos ramais móveis que estão de posse da equipe de transportadores.

Através do sistema web as requisições são solicitadas pela enfermagem e direcionadas à Central de Transportes, que por sua vez visualizam em tempo real a disponibilidade da equipe. 

Dependendo do Tipo de Movimentação, um fluxo é disparado* para os ramais móveis associados à atividade, perguntando e confirmando os passos do fluxo.

O QUE SÃO EVENTOS ADVERSOS (EAS)?

São incidentes ou circunstâncias que podem resultar ou que resultaram em dano desnecessário ao paciente.

Também podem ser definidos como toda ocorrência que resulta em dano não intencional ao usuário relacionado à saúde ou aos serviços fornecidos aos usuários. Há ainda riscos inerentes ao próprio transporte, os quais independem do tempo ou da distância percorrida, sobretudo a ausência de comunicação da equipe multidisciplinar envolvida e a falha de equipamentos.

EVIDÊNCIAS CLÍNICAS DO TIH

O transporte intra-hospitalar de pacientes críticos é uma rotina na maioria dos hospitais, sendo imprescindível que a garantia da segurança do paciente seja mantida durante todo o procedimento, pois envolve uma série de riscos. A razão básica para o transporte é a necessidade de cuidados adicionais não disponíveis no local onde o paciente se encontra, como a realização de testes diagnósticos, procedimentos terapêuticos ou transferência para outros setores ainda dentro do próprio ambiente hospitalar. A ocorrência de EAs nesse tipo de transporte varia de 30% a 80%, sendo as mais frequentes, as alterações da função cardiorrespiratória que resultam, principalmente, em instabilidade fisiológica com prejuízo na oxigenação tecidual. 

Estudos apontam que os principais EAs durante o transporte estão relacionados com: alterações do paciente (hemodinâmicas, respiratórias, neurológicas e gastrointestinais); relacionados à instituição (organização dos locais de partida e destino, realização precisa dos exames, dentre outros) e relacionados a equipamentos (desconexão, desposicionamento, oclusão, perda, tração dos dispositivos, extubação acidental, interrupção de drogas vasoativas, término de medicamentos, término da bateria, término do oxigênio e mau funcionamento dos equipamentos).

A falha dos equipamentos e dispositivos utilizados durante o transporte está entre os principais incidentes que interferem na segurança do paciente durante o transporte. Estudos mostram que, aproximadamente, 32 a 45% dos eventos ocorridos durante o deslocamento foram devido aos equipamentos e dispositivos utilizados, como perda da leitura do eletrocardiograma, falha do monitor, infiltração invertida do tecido subcutâneo e desconexão da infusão de drogas vasoativas e sedação. 

Já no que se refere aos equipamentos, o problema com alarmes e términos de bateria de monitores e bomba de infusão intravenosa contínua são os eventos mais prevalentes, ocorrendo também término do gás de oxigênio do cilindro e mau funcionamento do oxímetro de pulso. Um estudo mostrou que 60% desses eventos ocorreram em transportes eletivos, enquanto 40% aconteceram em emergenciais, demonstrando maior preparo e monitorização nas situações emergenciais e maior desatenção nas situações corriqueiras. Estar munido de materiais e equipamentos é uma forma segura de transportar os pacientes, pois durante o percurso podem apresentar intercorrências, precisando de rápida ação da equipe. Para isso, no momento do planejamento do transporte, é minimamente necessário, para monitorização adequada do paciente: monitor que apresenta os principais sinais vitais do paciente com qualidade. 

Todos os materiais de monitoramento devem estar em perfeito funcionamento, especialmente no que tange à bateria, a qual deve estar carregada o suficiente para cobrir todo o trajeto. É fundamental avaliar individualmente a necessidade do uso de materiais e equipamentos para o transporte de cada paciente, a fim de evitar a ausência ou falha no funcionamento.

Na literatura científica, os estudos que analisam a incidência geral de EAs decorrentes do TIH revelam números díspares, achado confirmado por dois estudos brasileiros. Em um dos estudos, publicado na Revista Brasileira de Terapia Intensiva (2019), 7,5% dos transportes de pacientes críticos registraram eventos clínicos (instabilidade hemodinâmica, insuficiência respiratória, alteração no nível de consciência) e 8% registraram eventos não-clínicos (falhas de comunicação, equipamentos, baterias).

Segundo a recomendação do American College of Critical Care Medicine, pelo conjunto de diretrizes elaborado em 2004, os pacientes críticos devem sempre ser transportados somente sob monitoramento contínuo.

Fontes:

 https://pebmed.com.br/transporte-intra-hospitalar-seguro-o-que-e-e-como-fazer/

Disponível em: https://www.segurancadopaciente.com.br/qualidade-assist/transporte-de-pacientes-intra-hospitalar-riscos-e-prevencao-de-eventos-adversos/

Disponível em: http://www.fhemig.mg.gov.br/index.php?preview=1&option=com_dropfiles&format=&task=frontfile.download&catid=1394&id=14439&Itemid=1000000000000

Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046436/8revisado-666-1499-1-ed.pdf

Disponível em: http://www.who.int/patientsafety/research/priorities

Veiga C, V et al. Adverse events during intrahospital transport of critically ill patients in a large hospitalRev Bras Ter Intensiva. 2019

Warren J et al. Guidelines for the inter- and intrahospital transport of critically ill patients. American College of Critical Care Medicine. Crit Care Med. 2004 Jan;32(1):256-62.

https://mahospitalar.com.br/noticia/carescape-one-seguranca-do-paciente-no-transporte-intra-hospitalar

Nossa solução de transporte foi destaque do Portal Hospitais

Na Revista Hospitais Brasil edição 101, nosso case de transporte intra hospitalar no Hospital São Camilo foi destaque em uma reportagem escrita pela Jornalista Luiza Mendonça. O Título da matéria foi:

Hospital São Camilo implanta sistema de transporte interno de pacientes

Para ver a matéria original clique aqui

Reprodução da Matéria:

Um processo logístico bem organizado pode trazer melhorias bastante relevantes para a gestão hospitalar e, conseqüentemente, para o atendimento aos pacientes. Embora seja uma prática comum, o transporte intra-hospitalar ainda é bastante temido. O planejamento, a participação de profissionais qualificados e o uso de equipamentos adequados de monitorização são considerados essenciais para um transporte seguro, sendo fundamentais para a diminuição de intercorrências durante o procedimento.

O detalhamento e a importância dada às etapas, aos papéis e às ações de todos os profissionais envolvidos indicam a relevância de atenção especial a esse tipo de procedimento e seus potenciais riscos. A ineficiência do processo de transportes pode impactar significativamente toda a operação de clínicas e hospitais. A garantia da eficiência da ação de transportar um paciente, sobretudo aquele em estado grave, passa pelo preparo da equipe e o adequado planejamento das fases envolvidas nesse processo.

Ainda que haja a possibilidade de complicações, muitas vezes é indispensável que pacientes sejam levados para outros setores dentro do hospital para a realização de testes diagnósticos. Também é preciso considerar o fato de que alguns desses setores inspiram maior preocupação devido à freqüência com que ocorrem complicações. Pode-se citar como exemplo a sala de tomografia, onde o paciente permanece sozinho por alguns momentos durante a realização do exame.

Os desafios dos processos hospitalares na organização demandam um nível crescente de automação e ferramentas de gerenciamento cada vez mais eficazes. Pensando nessas soluções, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo adotou em novembro de 2019 o sistema Voice de transporte interno de paciente, desenvolvido pela Voice Technology.

Chamado popularmente de “Uber do maqueiro”, o sistema foi desenvolvido para Android e permite que o funcionário solicite o transporte do paciente via Intranet, em uma página de Chamados de Transporte. A solução recebe, organiza e gerencia os chamados de acordo com níveis de criticidade e prioridade, disparando-os automaticamente para que os transportadores disponíveis aceitem a tarefa. Todo o processo é realizado via aplicativo, ficando registrado em Banco de Dados e no dashboard de acompanhamento, gerando indicadores on-line.

De acordo com o Diretor de TI da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Fausto Demarchi, o principal benefício da implantação do sistema está relacionado à gestão dos fluxos e dos recursos humanos envolvidos neste processo. “Antes do uso da ferramenta, realizávamos a escala de nossos agentes de transportes de forma linear para os períodos da manhã e tarde, pois não tínhamos dados estatísticos sobre os horários de maiores demandas. Após um mês de uso, com a análise dos dados provenientes da solução, identificamos a oportunidade de otimização nestas escalas em aproximadamente 30%”, conta.

GESTÃO DE TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

Sem dúvida, a logística hospitalar é crucial para manter os níveis de excelência de atendimento e gestão financeira eficaz. Um dos benefícios de ter os conceitos de logística implantados é a otimização de recursos, inclusive recursos humanos, reduzindo custos.

O transporte intra-hospitalar impacta diretamente no dia a dia da instituição e, por isso, comunicação e gerenciamento eficientes são fundamentais. A adoção de tecnologias adequadas aumenta a eficiência da gestão como um todo. O fluxo de informações entre setores fica mais ágil e a quantidade de trabalho administrativo realizado pela equipe de saúde diminui. Nota-se um aumento efetivo na produtividade em todos os setores do hospital, bem como uma significativa redução nas falhas humanas cometidas no preenchimento de dados e formulários de controle.

O processo de transporte intra-hospitalar pode ser dividido em três fases:

  • Preparo do paciente, equipamentos e materiais;
  • Transporte;
  • Regresso do paciente.

NÚMEROS CONFIRMAM A NECESSIDADE DE MELHORIA NO TRANSPORTE INTRA -HOSPITALAR

Estudo realizado em unidade de terapia intensiva neonatal avaliou 502 transportes intra-hospitalares com menores de 1 ano e 5 meses:

  • Foram identificadas alterações termorregulatórias em 17,8% dos pacientes, com destaque predominante para hipotermia;
  • Verificou-se ainda que 64% dos transportes intra-hospitalares objetivaram a realização de exames de diagnóstico por imagens, 42% o eletroencefalograma e 24% procedimentos cirúrgicos, entre outros;
  • A duração do transporte, em média, foi superior a uma hora, em todos os casos.

Em 2011, outro estudo avaliou 1.191 transportes intra-hospitalares durante 12 anos com crianças de até 1 ano de idade e que pesavam menos de dez quilos:

  • Evidenciou-se que mais de 27% dos transportes apresentaram intercorrências clínicas, entre estas 15,3% por hipotermia, 5,5% por hiperóxia, 4,2% por dessaturação, 4,2% por necessidade de aumentar o suporte ventilatório, 1,4% por hipertermia, 1,4% por hiperglicemia e 1% por apneia;
  • Em 6,6% dos transportes ocorreu mais de uma intercorrência.
  • Em todos os casos a duração do transporte foi, em média, superior a uma hora.

Fonte: Estudo “Polineuromiopatia do paciente crítico: uma revisão da literatura”, Brazilian Journal of Health and Biomedical Sciences (BJHBS) – Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): bit.ly/2TgmQFb

COMO FUNCIONA

O sistema Voice atua na gestão de todo o tipo de transporte dentro do hospital, gerenciando e controlando os devices da equipe de transportadores, permitindo apontar em tempo real os índices de eventos adversos relacionados a esse procedimento. Baseado em solicitações de transporte mediante abertura de chamados via web, os processos podem ser agendados ou simplesmente imediatos.

A solução atende os protocolos e normas de atendimento, padronizando o transporte para nortear a prática e a segurança do paciente. Oferece também suporte humano e tecnológico para responder, de maneira direta e ágil, através da interação entre sistema e transportadores. Um fator decisivo é o mapeamento dos processos. Para cada tipo de transporte há um script definido e cada etapa é confirmada e medida, automatizando o controle e registrando tudo on-line, garantindo mais eficiência.

Ao chegar ao trabalho, cada transportador faz seu registro através de um aplicativo desenvolvido para Android no smartphone ou tablet da instituição. Por meio do sistema web, as requisições são solicitadas pela enfermagem e direcionadas à Central de Transportes, que por sua vez visualiza em tempo real a disponibilidade da equipe. Dependendo do tipo de movimentação, um fluxo é disparado para aparelhos móveis – tablets, smartphones, PABX – e o transportador é perguntado sobre a efetivação de cada etapa, confirmando os passos. Além disso, o responsável pela central pode escolher o melhor profissional para aquela atividade ou então deixar que o próprio sistema decida.

Como existem diversos tipos de transporte dentro de uma unidade, como por exemplo, transferência entre leitos, transferência para Centro Cirúrgico e realização de exames internos, os chamados são classificados por nível de urgência e, caso não haja transportadores disponíveis naquele momento, o próximo profissional livre receberá automaticamente o chamado com maior nível de urgência.

A Central de Transportes é equipada com uma tela web para preenchimento das solicitações, definindo prioridades, e as atividades são enfileiradas de acordo com elas. Pode-se acompanhar a fila de solicitação e os atendimentos on-line e também alterá-la em caso de necessidade.

Assim, toda a atividade do transportador é monitorada e registrada, permitindo que o gestor analise o andamento das solicitações e os indicadores de performance de sua equipe, possibilitando também a descoberta de novas formas de otimizar a logística hospitalar por meio de análise de metas. Os resultados podem ser filtrados por data, hora, período, tipo de transporte, transportador, entre outros, podendo ser exportados para arquivos no formato CSV.

Demarchi considera o planejamento e execução em conjunto com o fornecedor um fator diferencial na implantação do projeto na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

“Durante as primeiras semanas houve um acompanhamento in loco de coordenadores da Voice, que foi de extrema importância para o sucesso da aplicação da solução, pois, ao identificarmos oportunidades de melhorias, estas eram rapidamente endereçadas e concluídas”, finaliza o Diretor de TI.

Fatores que justificam a adoção de sistema de gerenciamento de equipe de transporte:

  • Insatisfação do paciente com a espera nos deslocamentos;
  • Sala cirúrgica parada aguardando a chegado do paciente;
  • Equipamentos de exame ociosos enquanto aguardam pelo paciente;
  • Alta hospitalar acompanhada por transportador;
  • Monitoramento pelo hospital da equipe de transportes;
  • Diversos deslocamentos internos de pacientes ou equipamentos sem controle;
  • SLAs para cumprimento de metas de deslocamentos;
  • Indicadores de produtividade.

Benefícios da adoção de sistemas de transporte:

  • Otimização do fluxo operacional de equipes;
  • Controle do fluxo de pessoas, pacientes e insumos;
  • Controle das prioridades e destinos nos transportes de equipamentos;
  • Controle das prioridades no transporte de pacientes graves;
  • Monitoramento dos tempos de atividades dos transportadores;
  • Emissão de relatórios e estatísticas das equipes para medição de indicadores e aumento da qualidade;
  • Registro em sistema de todas as requisições de transporte.

Saiba mais sobre o sistema de transporte: www.voicetechnology.com.br/voice-gestao-de-transportes

Sobre esta edição da Revista

A Edição 101 – Revista Hospitais Brasil, Trouxe o Caderno de Hotelaria e Facilities. Onde foi tratamos temas de grande importância para a gestão e o desenvolvimento das instituições de saúde: “em busca da eficiência”.

Marcelo Boeger, curador da revista, abordou o Gerenciamento de Processos e a Gestão das Pessoas como fatores que afetam diretamente a eficiência dos serviços nessas áreas…

Matéria originalmente publicada na Revista Hospitais Brasil edição 101, de janeiro/fevereiro de 2020. Para vê-la no original, acesse: portalhospitaisbrasil.com.br/edicao-101-revista-hospitais-brasil