A dificuldade dos Hospitais em conseguir EPI. Ajude se puder !

A pró atividade e criatividade de alguns é o destaque na dificuldade dos Hospitais em adquirir EPIs

No HC em São Paulo, no Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da USP, a própria equipe interna conseguiu produzir sua EPI.

No Vídeo abaixo temos o depoimento da Dra. Lilian Ishida Arai, de como sua equipe conseguiu fabricar artesanalmente uma máscara facial simples, barata e higienizável com água e sabão … e tiveram um custo de aproximadamente R$1,00

Mas não é somente este EPI que está em falta. Se puder ajudar de alguma forma os Hospitais, por favor ajudem !

Nesta semana também tivemos o caso da Santa Casa de Santos. A Seguir temos o depoimento do Dr. Alex Macedo , Diretor da Santa Casa de Santos, onde agradece a doação e confecção artesanal de máscaras facial.

 

Todos os Hospitais estão com dificuldades de adquirir o material de EPI, se você tem alguma idéia ou sugestão procure um Hospital para ajudar.

Segue os contatos da Dra. Lilian Ishida Arai do HC de São Paulo e do Dr. Alex Macedo , Diretor Técnico da Santa Casa de Santos. Mas se preferir comentem estes posts que encaminhamos suas mensagens.

O uso dos robôs humanoides pode apoiar em uma série de atividades junto ao cliente

Republicação de post do Professor Marcelo Boeger

Screenshot from 2020-03-16 23-11-42O uso dos robôs humanoides pode apoiar em uma série de atividades junto ao cliente. Podem oferecer informações sobre localização de serviços, interagir durante uma espera, informar a senha de wifi individual, acompanhar o cliente até um determinado serviço e até mesmo fazer companhia às pessoas solitárias. Utilizam algoritmos de autoaprendizagem que reconhecem padrões e processamento de linguagem natural. Claro que a ideia não é jamais substituir o discernimento e as emoções humanas no relacionamento com o cliente – até porque seria impossível. Engana-se quem pensa que sua utilização chegará ao ponto de chamar uma enfermeira e correr o risco de aparecer um robô entrando pela porta do quarto. A ideia é justamente o contrário. Liberar as equipes (de humanos) para realização das tarefas mais importantes e insubstituíveis. Liberar os profissionais de atividades rotineiras, insalubres, com riscos à sua segurança para que, os profissionais de “carne e osso” possam cuidar, atender, compreender e humanizar.

Sobre o Autor

Marcelo Boeger

Marcelo Boeger

Consultor e Gestor em Hotelaria e Facilities na Hospitalidade Consultoria