Nosso Tangram está sendo utilizado para executar o Reset de senha do sistema SAP do cliente final da Quality ( JSL ). Todas as chamadas do Service Desk da JSL, são atendidas pela URA, e o usuário no menu da URA tem a opção de reinicializar sua senha ( vulgo Reset de Senha ) .
A integração com SAP foi realizado através do Webservice do próprio SAP. A equipe da EnterNess teve papel decisivo nesta integração, ajudou o cliente final no levantamento das especificações de seu Webservice .
A Quality S.A. é especializada em suporte de TI, Negócios e Auditoria, sendo destaque em crescimento e rentabilidade desde sua fundação, há mais de 28 anos, tendo como clientes empresas líderes em seus segmentos de atuação.
Focada em terceirização de serviços, a Quality S.A. possui uma plataforma inteligente de suporte de TI e Negócios e outra plataforma para Auditoria, Risco e Compliance.
A Quality S.A. usa toda essa tecnologia para entregar com Pessoas e Processos o melhor Serviço Gerenciado de Suporte e Auditoria, através de projetos nas suas 4 Torres de oferta, que são: ITO, BTO, AMS, GRC e Digital.
Os objetivos da empresa de crescimento orgânico e por aquisições tornam a Quality S.A. um dos principais player do setor de serviços de TI.
Sobre a EnterNess:
ENTERNESS NOVIDADE EMPRESARIAL há mais de 15 anos no mercado, entrega soluções de TI, agregando a partir de agora em seu portfólio o Know How em gestão da empresa CBS TECNOLOGIA.
A Enterness em parceria com a Voice Technology oferecem recursos especialmente desenvolvidos para hospitais e clínicas que auxiliam na melhoria dos processos internos, produtividade da equipe e atendimento aos pacientes.
Produtividade, excelência em serviços e redução de custos para as organizações é a proposta da Enterness ao mercado. Com o objetivo é desenvolver soluções inovadoras para melhorar os processos e resultados dos nossos clientes.
Telefone: 41 3524-3448
Endereço: Rua Brasílio Itiberê, 3705 – Sobre Loja – Bairro Água Verde – CEP 80240-060 – Curitiba – PR
AACD – Associação de Assistência a Criança Deficiente, Avenida Ascendino Reis, 724, São Paulo.
Temos o prazer de convidar a todos os nossos associados e também nossos seguidores nas redes sociais a participar do nosso Café com Conteúdo, encontro promovido pela da Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar.
Neste encontro temos como objetivo de promover discussão de Cases, Projetos, troca de experiências, novas tecnologias entre outros.
Por Marcelo Boeger* (repost da matéria da Revista Infra) Conteúdo publicado em 25 de março de 2019
As instituições hospitalares já conhecem os resultados da Síndrome de Burnout, na eficiência e na falta de humanização dos serviços, principalmente entre as equipes assistenciais. Ela caracteriza-se pela exaustão emocional, despersonalização e esgotamento gerado por forte estresse causado pela natureza do próprio trabalho que desempenha associado às condições em que suas atividades se desenvolvem.
O que poucos falam é sobre uma outra síndrome, que acomete as instituições de forma invisível e onerosa, a chamada “Síndrome de Boreout”, em que o colaborador não se identifica com aquilo que faz, atua mal e vagarosamente, apresentando resultados de baixo desempenho, usando seu tempo para assuntos pessoais – de forma discreta para garantir seu status quo, não ser identificado e manter a estabilidade de seu emprego, embora deteste as tarefas a serem desempenhadas -, quando possível, se escondendo atrás de reuniões intermináveis, comissões que o mantem longe de suas atividades originais e prefere atuar dentro das tarefas desenhadas sem metas e sem resultados claros ou mensuráveis.
O Boreout, pode ser caracterizado pelo sentimento de subutilização do colaborador, sua indiferença em relação aos resultados corporativos e enorme aborrecimento ao executar as tarefas de sua responsabilidade. As consequências são sempre sérias para a empresa. Pode afetar toda sua equipe de trabalho e até o cliente, devido à baixa produtividade, chegando em alguns casos mais extremos à sabotagem aos processos, atenção seletiva, absenteísmo e desumanização.
Alguns sintomas são clássicos: desânimo, depressão, ansiedade, tendências de isolamento, sensação de esgotamento físico e emocional, sabotagem ao processo, sofrimento e ansiedade diária antes de ir ao trabalho. A euforia em esperar diariamente o horário de fim da jornada e a escolha em não ser lembrado por sua liderança para realização de suas atividades, uma preguiça constante e a fuga de suas responsabilidades são facilmente identificáveis a um olhar mais atento.
Para reconhecer os sintomas e criar atividades mais desafiadoras e motivadoras, a liderança necessita mapear seus processos e criar parâmetros de mensuração de desempenho para que possa identificar baixa produtividade, problemas no ambiente de trabalho e tomar providências junto as suas equipes. São eles:
Reconhecer o clima existente entre todos e monitorar o desempenho individual de cada colaborador.
Criar um canal de comunicação entre os colaboradores e seus gestores ou mesmo com a área de Recursos Humanos (RH) pode ser um bom instrumento de captação e obtenção de informações sobre o clima organizacional. O RH pode, sem dúvida, ajudar na instrumentalização deste desempenho, mas este ainda é de responsabilidade da liderança imediata, que está junto, diariamente, de sua equipe e atua de forma direta.
Sensibilizar essas lideranças para os sintomas, suas causas e consequências pode ser útil para os resultados.
Ajudá-los a ter uma leitura do ambiente de trabalho, por meio de indicadores comportamentais pode ajudar a reconhecer estes problemas mais rapidamente para tomar providências, antes que sejam irreversíveis e se incorpore na cultura de toda uma equipe de trabalho.
Sentimento de baixo reconhecimento ou de não pertencimento são emblemáticos e um combustível excelente para que a Boreout exista. Quando a Boreout afeta profissionais de contato direto com o cliente, cuja atividade exige maior dedicação emocional e abnegação, normalmente os resultados são sentidos na avaliação do próprio cliente. Na área de Saúde, pode ser visto como aspectos de desumanização, baixo interesse nas atividades, morosidade na realização das tarefas e procrastinação.
A Boreout é resultado de um distanciamento do colaborador com o trabalho, por não ver mais sentido naquela ocupação, ou as vezes, pode acontecer por se sentir superqualificado para aquelas tarefas ou por não se identificar com aquilo que a empresa desenvolve ou produz – em suas metas e visões corporativas. Pode também se sentir pouco valorizado pelo baixo salário que recebe, quando comparado com o potencial que imagina ter, frustrando-se por ter que se submeter a atividades tão pouco desafiadoras.
Marcelo Boeger
Consultor e Gestor em Hotelaria e Facilities na Hospitalidade Consultoria
Administrador de Empresas, Coordenador e Professor do curso de especialização em hotelaria hospitalar do Hospital Albert Einstein (IIEPAE). Mestre em Planejamento em Gestão Ambiental pelo Centro Universitário Ibero Americano (Unibero), Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi. Sócio e Consultor da empresa Hospitallidade Consultoria. Autor de diversos livros, entre eles: Liderança em 5 atos – ferramentas práticas para gestores em instituições de saúde (Yendis, 2012); Hotelaria hospitalar – Manuais de especialização Hospital Albert Einstein (Manole, 2011); e Hotelaria hospitalar – gestão em hospitalidade e humanização (2ª ed., Senac, 2012).
O ICOS – Instituto Coalizão Saúde é formado por representantes da cadeia produtiva do setor de saúde e pretende contribuir, de forma propositiva e pluralista, para o debate e a busca de novos avanços na área, em resposta às demandas da população e às necessidades do país.
Dentre os diversos Relatórios propositivos, temos um focado na agenda de transformação da saúde. O arquivo está disponível:
A Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD regulamenta vários aspectos sobre a privacidade de dados na relação entre empresas e clientes, bem como entre empresas e os colaboradores. Para atender a LGPD, as empresas terão que rever os processos internos, alterar os termos dos contratos com clientes, funcionários e fornecedores e providenciar tecnologias que garantam o sigilo e a confidencialidade das informações armazenadas e manipuladas. As multas por descumprimento são altíssimas. A LGPD entra em vigor em 2020. Até lá, as empresas poderão utilizar esse período para se preparar.
PROGRAMA
O contexto mundial da privacidade das informações
O que muda no dia-a-dia da relação entre clientes e empresas com a LGPD
Direitos de clientes e funcionários quanto à privacidade e bom uso dos dados: aspectos jurídicos a serem observados
A revisão dos processos internos e a criação de procedimentos específicos
A necessidade de soluções tecnológicas para segurança, sigilo e privacidade
O “Encarregado de tratamento de dados pessoais”: suas funções e responsabilidades
Exemplos/Casos de comprometimento da privacidade de dados pessoais e consequências (permeando os tópicos).
PALESTRANTES
Carlos Alberto Iglesia Bernardo – Empresário e Consultor de Tecnologia da Informação, com formação em engenharia e vivência na gestão de áreas técnicas e de grandes projetos. Especialista em Infraestrutura e Segurança da Informação. Conhecimentos e experiência no desenvolvimento e implantação de soluções de hardware, software, sistemas distribuídos, infraestrutura de TI, ambiente internet, segurança da informação, gerenciamento de riscos tecnológicos, computação forense e marketing digital.
Angelo Sebastião Zanini – Graduado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Mauá de Tecnologia, Mestre em Ciência (arquitetura de computadores) e Doutor em Ciência (segurança da informação) pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Professor no Instituto Mauá de Tecnologia, coordenador do Núcleo de Inovações em Negócios e Empreendedorismo no CEUN do IMT, professor convidado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica e consultor para Segurança da Informação na Fundação Vanzolini. Empresário, diretor na SIS3 Soluções Inteligentes, ex-diretor e fundador da SCUA Segurança da Informação S/A (www.scua.com.br) e da SUMUS (www.sumus.com.br). Ex-Diretor da Faculdade de Engenharia e Computação da Universidade São Judas Tadeu. Conselheiro e Diretor do Instituto de Engenharia. Especialista em empreendedorismo, IoT e em Segurança da Informação.
Jacira Jacinto da Silva – Especialista em direito empresarial, particularmente em segurança de dados.
Graduação em ciências biológicas, matemática e direito. Mestre em Direito Processual; Juíza de direito aposentada; Advogada empresarial;
A Fundação Vanzolini, instituição ligada à renomada Engenharia de Produção da Poli USP, traz, em eventos dos mais diversos formatos, convidados e parceiros para discussões sobre inovação, gestão, empreendedorismo e operações. Desenvolva habilidades essenciais para o futuro. Nós acreditamos no compartilhamento do conhecimento! http://www.vanzolini.org.br
Nossa tecnologia está ajudando o Hospital Monte Sinai a engajar diversos profissionais no Giro de Leito. Desde Executivos, Médicos, Enfermeiros até a lavanderia…
Após os primeiros ganhos operacionais que nosso sistema proporcionou, os profissionais de Hotelaria focaram em oportunidades que envolviam e engajavam outras áreas na melhoria do Giro do leito.
Segundo Saulo Moura, Supervisor de Hotelaria do Hospital, para poder ter este foco foi realizado a contratação de um profissional focado na melhoria dos processos. Com a chegada de Mila Vaccarini foi possível explorar as informações dos relatórios, visualizações e painéis on line.
Já estávamos com o trabalho do pessoal da Higiene e limpeza e camareiras com excelente desempenho, mas precisávamos evoluir em alguns gargalos que envolviam outros profissionais, e alguns destes nem sabiam o impacto que tinham no giro do leito.
Com o engajamento destes outros profissionais o trabalho da higiene e limpeza e camareiras teve uma maior exposição e um excelente resultado no Giro do leito.
Mila Vaccarini – Analista de Hotelaria
Assim as oportunidades e gargalos foram sendo explorados uma a uma.
O segredo do sucesso é envolver todos os personagens que compõem o giro do leito…
médicos, enfermeiros, internação, camareiras e profissionais de higiene e limpeza…
Saulo Moura – Supervisor de Hotelaria
Os primeiros profissionais incluídos neste engajamento foram da Enfermagem. O enfermeiro no momento que retira o paciente, dentro do próprio quarto pega o telefone e registra saída real do paciente. Assim o leito já entra na fila da limpeza terminal e os enfermeiros ganham um tempo extra para poder realizar os registros no sistema hospitalar, no caso deles o Totvs.
O engajamento da enfermagem é um dos fatores de maior impacto. Eles visualizam os leitos em alta médica e tem como meta agilizar a saída dos pacientes. Isso deu um dinamismo na rotatividade e giro dos leitos. Em todos os andares do Hospital há TVs com o painel do giro de leito.
Fica registrado e público para todos ! É público para todos os envolvidos desde a hora em que os Médicos já deram alta hospitalar e todos se enxergam no processo e em conhecem todas as fases.
Os executivos do Hospital (Diretores e Gerentes) em suas salas, tem acompanhamento on line do giro de leito.
Na foto ao lado temos um exemplo de como estes executivos acompanham:
todo o andamento do giro de leito,
as limpezas terminais,
as limpezas concorrentes
e também do Dashboard de ocupação on line do Hospital.
Foi identificado que em alguns momentos, o gargalo no giro do leito era no momento da montagem do enxoval.
As camareiras subiam com um carrinho abastecido com os kits e quando estes acabavam tinham que se deslocar até a lavanderia para abastecer de novos kits.
Por motivos de controle o Hospital não optou por ter estoques satélites ou intermediários e optou por colocar um monitor do fluxo do giro de leito dentro da lavanderia (foto ao lado).
Assim o próprio pessoal da lavanderia acompanha on line o trabalho das Camareiras e quando elas vão chegando no limite de abastecimento eles mesmos sobem com um novo carrinho abastecido. Esse engajamento eliminou tempo precioso no giro de leito e deu ao Hospital um ganho muito expressivo.
Abaixo segue algumas fotos da lavanderia e a tela de acompanhamento on line.
Os novos ganhos em números
Segundo Saulo, o trabalho da hotelaria está proporcionando reduções de custo e uma melhor eficiência.
Neste período o Hospital está em um processo de reforma e modernização das instalações. Antes do início das reformas, o Hospital estava com 160 apartamentos em operação, e eles não estavam conseguindo atender toda a demanda .
Após as ações de engajamento e aproveitamento das oportunidades, e com apenas 117 apartamentos operacionais, o Hospital está com uma eficiência muito maior. Mesmo com a redução dos leitos, foi mantido a média de cirurgias e o número total de internações aumentou (principalmente nas emergências).
A taxa de ocupação está entre 85 e 95% durante a semana com picos de 100% ao longo do dia
Saulo Moura – Supervisor de Hotelaria
Melhorias no Hospital não param !
Todo este trabalho foi realizado durante a entrega de novos recursos e instalações . Foi inaugurada a nova maternidade.
O Segundo e terceiro andares estão em reforma, estes somam 44 leitos e o ganho do giro de leito está garantindo ao Hospital a mesma capacidade de atendimento.
Sobre o Hospital:
Referência para 150 municípios inclusive de outros estados, hoje, o Monte Sinai é um hospital moderno. Conceito máximo em estrutura física. Pioneiro em recursos avançados na área de diagnóstico e procedimentos médico-hospitalares.
A estrutura arquitetônica tem características marcantes. As áreas destinadas aos serviços de assistência à saúde e de apoio diagnóstico e terapia, atendem totalmente às normas técnicas para projetos de estabelecimentos de saúde. O prédio que abriga o setor de internação, dispõe de área de circulação exclusiva para visitantes, interligando todos os andares. Além de conforto aos visitantes, o modelo mantém privacidade para o trabalho de médicos e funcionários, que circulam por área de serviço exclusiva, minimizando riscos de infecção e agilizando o atendimento.
São 300 leitos, entre apartamentos, suítes e alojamentos conjuntos para atendimento a planos de enfermaria individualizados. Unidades de Terapia Intensiva Adulto e NeoNatal e Unidade Coronariana somando 53 leitos, o Hospital ainda conta com Emergência, com plantão nas especialidades de Clínica Médica, Ortopedia/Traumatologia, Pediatria e Cardiologia.
ACESSOS AO HOSPITAL
Pacientes e visitantes do atendimento eletivo passaram a ter acesso ao Hospital Monte Sinai pelo Lobby da portaria localizada na Avenida Presidente Itamar Franco (antiga Av. Independência).
O Lobby comporta o Sinai Conforto, o setor de admissão e check out. Uma cafeteria também compõe o espaço.
Quer saber mais do Hospital ? Veja o vídeo institucional deles:
A cadeia da saúde suplementar impulsionou o mercado de trabalho em 2018. Segundo o “Relatório de Emprego na Cadeira da Saúde Suplementar”, realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o setor criou 106,6 mil novas vagas de trabalho formal entre outubro do ano passado e o mesmo mês, em 2017.
Uma alta de 3,1%, passando a empregar 3,5 milhões de pessoas. Com isso, o segmento representa hoje 8,1% da força de trabalho empregada no país (43,5 milhões de pessoas). Saiba mais no site do IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos de aspectos conceituais e técnicos que sirvam de embasamento para implementação de políticas e introdução de melhores práticas voltadas para a saúde suplementar.