Motivar as pessoas a fazer o bem (ou o certo) pelos outro …

Conceitos que aplicamos em nossas soluções

Em nossos sistemas, constantemente implementamos melhorias que a operação de nossos clientes demonstram serem necessárias e úteis. A cada dia conseguimos implementar desde pequenas sinalizações, a conceitos e processos e observamos que o desempenho das operações de nossos clientes evoluem.

Aproveitamos o conhecimento tácito de nossos clientes como uma fonte de inspiração e uma grande oportunidade de receber feed backs que transformam os processos e conseguimos dar melhores resultados ou mesmo garantir que uma atividade seja realizada.

Recentemente tivemos uma palestra no TED de Erez Yoeli sobre “Como motivar as pessoas a fazer o bem pelos outros” (How to motivate people to do good for others) e identificamos que usamos os conceitos indicados em todas nossas soluções.

Muitos dos bons princípios que aí estão…

Fazem parte dos produtos da Voice Technology…

O Ponto Forte dos nossos Sistemas é o de incentivar o colaborador a fazer o certo a fazer o bem…  Através da publicidade dos dados… Todos conseguem enxergar como seu trabalho é importares e como podem ajudar o grupo…

Na apresentação acima, alguns pontos foram destacados:

  • Visibilidade,
  • Eliminar desculpas,
  • Aumento do acompanhamento,
  • Informar expectativas,
  • Motivar as pessoas a fazer o bem (ou o correto)

Podemos aqui citar alguns exemplos onde aplicamos estes conceitos:

Visibilidade

Um dos grandes fatores de sucesso de nossos projetos é dar visibilidade aos dados. Envolver as equipes e todos o envolvidos. No post Gestão a vista! E o poder da publicidade dos dados exploramos bastantes este fator.

Exemplos de como o fator visibilidade é bem aplicado em nossos sistemas são nossas soluções de Gerenciamento de leitos e Controle do Setup das salas cirúrgicas. Temos exemplos nos quais nossos clientes colocam Televisores espalhados pelo Hospital com o Dashboard de controle. Assim fica explícito o trabalho do médico que deu a alta hospitalar, do enfermeiro quando dá liberação ao paciente e libera o leito, das higienizadoras, camareiras e supervisoras em todos processo de higiene e o de leito disponível.

Eliminar desculpas,

Um exemplo de eliminar desculpas que nosso sistema proporciona aos Gestores, É poder evidenciar a produtividade por cada colaborador. Poder mostrar a seu colaborador ou até equipe a produtividade. A seguir temos um gráfico onde é possível selecionar o período (de horas, dias ou meses… ) e mostramos a comparação de serviço realizado por cada um.

produtividade por colaborador

Este tipo de informação é disponível em todas as nossas soluções. Recebemos um depoimento de um cliente que pode reeducar alguns transportadores baseado nos

  • tempos de respostas registrado pelo sistema
  • e também em seus deslocamentos.

Este gestor acompanha os tempos, em nosso sistema de Transporte, e sempre que há algum colaborador que sai da média ela aplica o treinamento específico daquela etapa do serviço .

Aumento do acompanhamento:

Geramos registros on line das as atividades e temos diversas telas de acompanhamento, acredito que a mais explicita o aumento do acompanhamento é a tela de controle de execução das limpezas concorrentes. A seguir temos uma exemplo:

concorrente

Na tela acima é possível verificar se em quais leitos foram executadas as limpezas concorrentes. É possível acompanhar as execuções das limpezas concorrentes, quais não foram ainda realizados, quais não são para serem realizados pois estão em processo de desocupação. E todos os dados destas estão disponíveis em relatórios.

Informar expectativas,

Em todos os sistemas, nos preocupamos em informar a referência de como aquela etapa deve ser realizada.

Um dos exemplos mais marcantes, é nosso painel de acompanhamento do giro de leito:

painel

Nele a cada etapa sinalizamos com alarmes,

  • em verde: etapa está no tempo,
  • em amarelo: etapa está OK, mas chegando perto de estourar a meta
  • em vermelho: etapa estourou a meta

Motivar as pessoas a fazer o bem (ou o correto)

Todos estes fatores ajudam a indicar o caminho de como fazer corretamente as atividades. Parâmetros on line e disponíveis a todos os envolvidos além de engajarem a equipe no objetivo, repartem a responsabilidade da execução.

Fica explicitado o andamento da produtividade equipe, a realização dos resultados esperados e o envolvimento de todos.

Ajudamos com tecnologia que os recursos humanos sejam aplicados da forma mais inteligente, e assim os processos ficam mais simples e o entendimento de os porquê de cada atividade fica bem evidenciado.

Sobre Erez Yoeli

Pesquisador associado da Sloan School of Management do MIT , onde dirige a Equipe de Cooperação Aplicada (ACT). Sua pesquisa se concentra no altruísmo: entender como ele funciona e como promovê-lo. Ele colabora com governos, organizações sem fins lucrativos e empresas para aplicar as lições desta pesquisa para enfrentar desafios do mundo real, como aumentar a conservação de energia, melhorar a adesão aos antibióticos, reduzir o fumo em locais públicos e promover a filantropia.

Hotelaria Hospitalar – um novo conceito em atendimento

Parabéns Rosângela Sampaio pela matéria publicada no Jornal do CODESE em Brasília sobre Hotelaria Hospitalar.

materiaRosangelahotelariahospitalar.png

Entramos em contato com Rosângela e pedimos para publicar a matéria e ela foi muito generosa e nos enviou o seguinte texto adicional sobre a Importância da Hotelaria Hospitalar:

A importância da Hotelaria Hospitalar.

A Hotelaria Hospitalar pode ser um diferencial no setor de saúde, na atualidade, tratando da hospitalidade e dando maior atenção aos clientes de saúde, tais como: ao cliente externo e seus familiares, cliente interno, profissionais de saúde, administradores e todas as empresas de facilites que agregam serviços às instituições.

Com o avanço da tecnologia o grau de exigência do cliente de saúde, está  cada vez mais aguçada. A tecnologia traz a facilidade da informação e da comunicação, principalmente em um momento de insatisfação. Com tantas exigências e facilidades de exposição em mídias sociais os hospitais públicos e privados estão a cada dia buscando melhoria na qualidade dos serviços e a excelência no atendimento. A busca em diminuir custos, melhorar a capacitação dos recursos humano, uniformizar os processos e automatizar estratégias administrativas para conquistar a acreditação que proporciona cada vez mais a segurança do cliente tanto nos processos como no atendimento assistencial, traz a necessidade tanto da implantação da hotelaria como do profissional que ira gestar estes setores garantindo uma gestão de qualidade com foco em resultados, visão estratégica de aproveitamento e adaptação dos espaços, respeitando as limitações das estruturas, garantindo um maior engajamento do cliente interno, segurança nos processos, aferição dos indicadores para identificar falhas nos processos e num tempo de resolução menor para alcançar patamares competitivos em todos os setores e serviços envolvidos.

Neste contexto, o papel do gestor da Hotelaria é o de gerenciar todos os setores de apoio como a higienização, desinfeção, lavanderia, rouparia, internação e gestão de leitos, telefonia, recepção, segurança, nutrição, GRSS, entre outros.

A implantação da Hotelaria convencional no cenário dos serviços específicos do segmento da saúde contribui para uma hospitalidade mais humana e atenta as necessidades dos clientes internos e externos, acompanhantes e visitantes. Oferecendo ferramentas estratégicas para o auxilio da assistência em seus processos e interfaces, por meio de técnicas de atendimento humanizados e voltadas para a total satisfação, bem estar e conforto do cliente de saúde.

Com a Hotelaria implantada se faz necessário a presença de profissionais com perfis flexíveis, adaptáveis as mudanças constates.

A Hotelaria agrega tecnologia, segurança, conforto, qualidade nas prestações de todos os serviços com foco na excelência do atendimento ao cliente de saúde independente de ser um hospital publico ou privado. Alinhado a algumas ferramentas como a metodologia Lean tem a função otimizar custos e tempo, reduz o desperdício e agrega valor a todos os processos implantados.

Rosangela Sampaio

Vice Presidente da Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF-GO

 

 

Sobre Rosângela:

rosangelaVice Presidente Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF-GO – Uma das três idealizadoras da Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF/GO 2014.  Busca continua de ajudar na humanização e conscientização dos verdadeiros benefícios da implantação da Hotelaria Hospitalar, assim visando um atendimento humanizado e acolhedor para o cliente interno e externo.

Membro da Camara da ‎Saúde / Camara do Turismo e Gastronomia – CODESE – Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF.

Assessoria e Consultoria e Bares e restaurantes a 8 anos

Pós graduação em Hotelaria Hospitalar – Centro de Ensino e pesquisa Albert Einstein
Administração em hotelaria pelo – IESB

Cofen publica nova norma para o transporte interno de pacientes

Nosso sistema de Gerenciamento de transporte pode ajudar na garantia desta regulação. Nele é possível termos as solicitações de transporte, o gerenciamento e a alocação do melhor profissional disponível para aquele tipo de transporte.

O uso em nossos clientes trouxe uma evolução e maturidade do sistema para garantir todos os procedimentos. Os formulários de solicitação garantem que as solicitações venham completas e de acordo. A alocação dos profissionais pode ser realizada de acordo com a disponibilidade e perfil do profissional.

Um dos fatores de sucesso de nossa solução, é o mapeamento dos processos de transporte, para cada tipo de transporte temos um script definido (fluxo) e cada etapa é confirmada e medida.

smartphonetransporteCom os aparelhos móveis o transportador é perguntado sobre a efetivação de cada etapa. Assim todo o processo é gerenciado, monitorado e claro otimizado!

Ao lado temos um exemplo da visualização do transportador.

Cada tipo de transporte tem um fluxo pré determinado e nossa solução automatiza este controle e registra tudo on line. Assim esta reestruturação dos processos traz mais agilidade e eficiência.

No vídeo a seguir temos uma demonstração das interfaces de nosso sistema de transporte:

Temos outros posts sobre o tema:

Leia a Resolução 588/2018 a seguir:

O Conselho Federal de Enfermagem – Cofen, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 julho de 1973, e pelo Regimento da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 de fevereiro de 2012.

  • CONSIDERANDO a Lei Nº 7.498/86, artigos 2º, 3º, 4º, 11, 12 e 13, e no Decreto Nº 94.406/87, artigos 1º, 3º, 8º, 10 e 11;
  • CONSIDERANDO o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem;
  • CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem;
  • CONSIDERANDO a Resolução Cofen n 429/2012, que dispõe sobre o registro das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios da enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico;
  • CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 543/2017, que dispõe sobre o Dimensionamento de Pessoal;
  • CONSIDERANDO a Portaria MS nº 2048/2002, que aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência;
  • CONSIDERANDO a Portaria GM/MS nº 529/2013 que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional;
  • CONSIDERANDO a Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA RDC nº 36, de 6 de julho de 2000, que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências;
  • CONSIDERANDO a necessidade de atingir o padrão de excelência do cuidado de enfermagem e favorecer a segurança do paciente, do profissional e da instituição de saúde;
  • CONSIDERANDO as possíveis intercorrências que põem em risco a integridade do paciente durante o transporte em ambiente interno aos serviços de saúde.

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a normatização de atuação da equipe de Enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde, nos termos do Anexo que é parte integrante da presente Resolução.

Parágrafo único. O Anexo de que trata o caput deste artigo contém as normas para atuação da equipe de enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde e está disponível no sítio de internet do Cofen (www.portalcofen.gov.br).

Art. 2º Os profissionais de Enfermagem participam do processo de transporte do paciente em ambiente interno aos serviços de saúde, obedecidas as recomendações insertas no anexo deste normativo.

Art. 3º O transporte do paciente hospitalizado faz parte das competências da equipe de enfermagem, devendo os serviços de saúde assegurar as condições necessárias para atuação do profissional responsável pela condução do meio (maca ou cadeira de rodas).

Art. 4º Todas as intercorrências e intervenções ocorridas durante o processo de transporte devem ser registradas no prontuário do paciente.

Art. 5º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Federal de Enfermagem.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor após a sua publicação em Diário Oficial da União, revogando as disposições em contrário, em especial a Resolução Cofen nº 376/2011.

 

ANEXO DE RESOLUÇÃO COFEN Nº 0588/2018

NORMAS PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE TRANSPORTE DE PACIENTES EM AMBIENTE INTERNO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE

  1. OBJETIVO

Estabelecer normas para a atuação da equipe de enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde, uma vez que a assistência de enfermagem faz-se necessária para garantir a segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde.

  1. REQUISITOS PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE TRANSPORTE SEGURO DE PACIENTES EM AMBIENTE INTERNO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE

2.1. ETAPAS DO TRANSPORTE:

2.1.1. Fase preparatória – Envolve a comunicação entre os locais de origem e destino; avaliação da condição atual do paciente; escolha da equipe que irá acompanhar o paciente; preparo dos equipamentos para o transporte. Nesta fase, a comunicação entre os setores é muito importante, antes da saída do paciente da unidade de origem. Essa comunicação deve considerar as informações sobre a situação clínica do paciente, continuidade da assistência de Enfermagem e liberação do setor de destino para o recebimento do mesmo.

Incumbe ao Enfermeiro da Unidade de origem:

  1. avaliar o estado geral do paciente;
  2. antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente;
  3. conferir a provisão de equipamentos necessários à assistência durante o transporte;
  4. prever necessidade de vigilância e intervenção terapêutica durante o transporte;
  5. avaliar distância a percorrer, possíveis obstáculos e tempo a ser despendido até o destino;
  6. selecionar o meio de transporte que atenda as necessidades de segurança do paciente;
  7. definir o(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ão) o paciente durante o transporte;
  8. realizar comunicação entre a Unidade de origem e a Unidade receptora do paciente.

Incumbe ao Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem da Unidade de origem:

  1. prestar assistência de enfermagem durante o transporte do paciente, considerando a legislação em vigor e processo de assistência de enfermagem previstos pelo Enfermeiro;
  2. atuar na prevenção de possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente;
  3. comunicar ao Enfermeiro toda e qualquer intercorrência ou complicação ocorrida durante o transporte, assim como proceder com o registro no prontuário.

Incumbe ao Atendente de Enfermagem da Unidade de origem:

a) auxiliar a equipe de enfermagem no transporte de clientes de baixo risco;

b) preparar macas e cadeiras de rodas.

2.1.2. Fase de transferência – É o transporte propriamente dito. Objetiva manter a integridade do paciente até o retorno ao seu local de origem. Compreende desde a mobilização do paciente do leito da Unidade de origem para o meio de transporte, até sua retirada do meio de transporte para o leito da Unidade receptora, incluindo:

a) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do paciente;

b) manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas, drenos torácicos e cateteres endovenosos, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente;

c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras) para assegurar a integridade física do paciente; e

d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes instáveis, obesos, inquietos, idosos, prematuros, crianças, politraumatizados, sob sedação.

2.1.3. Fase de estabilização pós-transporte – Observação contínua, da estabilidade clínica do paciente transportado, considerando que instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre 30 minutos a 1 hora após o final do transporte.

2.2. DEFINIÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

Por envolver a garantia da segurança do paciente, é mister compreender que o transporte do mesmo, carece de assistência contínua e que necessita da equipe de enfermagem, durante todo o seu processo. Para isso, deve-se assegurar a atuação de profissionais em quantitativo suficiente de acordo com o grau de complexidade que o caso requeira.

2.2.1. CONDUÇÃO DA MACA OU CADEIRA DE RODAS

Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio (maca e/ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado.

2.2.2. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O TRANSPORTE DO PACIENTE

A designação do profissional de enfermagem que prestará assistência ao paciente durante o transporte, deve considerar o nível de complexidade da assistência requerida:

I – Paciente de cuidados mínimos (PCM): paciente estável sob o ponto de vista clínico  e de enfermagem e autossuficiente quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas;

II – Paciente de cuidados intermediários (PCI): paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas;

III – Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD): paciente crônico, incluindo o de cuidado paliativo, estável sob o ponto de vista clinico, porém com total dependência das ações de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas;

IV – Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI): paciente passível de instabilidade das funções vitais, recuperável, sem risco iminente de morte, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada;

V – Paciente de cuidados intensivos (PCIt): paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.

Para mais informações, acesse

 

Uso de QRcode no leito Hospitalar

Os ganhos operacionais já seriam argumento suficiente para a adoção de métodos automatizados que usem a facilidade de leitura de QRCode. Inicialmente somente o tempo ganho na economia de digitação de dados já poderia dar retorno em diversos processos.

Com o uso do QRcode combinado com aplicativos temos:

  • diminuição de erros devido a digitação ou mesmos seleções manuais,
  • ganho de tempo, eliminando etapas de identificação,
  • garantia de execução do registro o lugar e momento correto,
  • quem realizou a ação (pelo aplicativo),

Já escrevemos aqui um post sobre como nossa solução de Checklist Hospitalar Automatizado pode explorar bem esta facilidade de leitura de QRcode.

Com estes dados coletados via leitura de QRcode, é possível identificar o lugar, o momento e fazer checagens ou atualizar status de em sistemas on line.

O QR Code também pode armazenar informações como:

  • Textos (Docs., PDFs e outros)
  • Imagens (PNGs, JPEGs, GIFs e outros)
  • Vídeos (Youtube e outros servidores)
  • Redes Sociais (perfil Línkedln, Facebook, Twitter, Instagram, etc.)
  • Links para websites e app stores
  • SMS e e-mails
  • Mapas

E isso pode ser combinado com processos e controles on line.

leitura do qrcode

Por exemplo, em nossa Solução a pessoa que aplicar o Checklist, não precisará abrir manualmente o número do quarto ou leito, e apenas aponta para o QRcode que tiver impresso no local.

Com este procedimento o ganho de confiabilidade dos registros aumentam muito, pois as informações são registradas no local e no momento da vistoria.

Ainda sobre nossa solução de  Checklist Hospitalar via tablet ou Smartphone,

banner checklist

Veja também o depoimento de um cliente, na palestra de Thaísa Scheffer no Hospital Monte Sinai que aconteceu na III Fórum de Hotelaria Hospitalar do Vale do Paraíba.

Outra facilidade de nosso Checklist é a possibilidade do gerenciamento de lacres de leito.

Sobre QRcode

Código QR (sigla do inglês Quick Response) é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Esse código é convertido em texto (interativo), um endereço URI, um número de telefone, uma localização georreferenciada, um e-mail, um contato ou um SMS.

Inicialmente empregado para catalogar peças na produção de veículos, hoje o QR Code é usado no gerenciamento de inventário e controle de estoque em indústrias e comércio. Desde 2003, foram desenvolvidas aplicações que ajudam usuários a inserir dados em telefone celular (telefone móvel) usando a câmera do aparelho. Os códigos QR são comuns também em revistas e propagandas, para registrar endereços e URLs, bem como informações pessoais detalhadas. Em cartões de visita, por exemplo, o código QR facilita muito a inserção desses dados em agendas de telefones celulares. Programas de captura ou PCs com interface RS-232C podem usar um escâner para capturar as imagens.