Impacto da Higienização Hospitalar no controle de infecção Hospitalar

A higienização hospitalar tem um grande impacto na prevenção e controle dos fatores exógenos que contribuem para a infecção hospitalar. Uma limpeza e desinfecção adequadas dos ambientes hospitalares e equipamentos médicos e odontológicos ajudam a reduzir a carga microbiana no ambiente, prevenindo a transmissão de microrganismos patogênicos aos pacientes.

A higienização hospitalar deve ser realizada com base em protocolos e diretrizes específicas, que incluem o uso de desinfetantes apropriados para cada superfície ou equipamento, a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos profissionais responsáveis pela limpeza, e a limpeza e desinfecção regular dos equipamentos e superfícies que entram em contato com os pacientes.

Além disso, a higienização das mãos é uma das medidas mais importantes para prevenção e controle de infecções hospitalares, uma vez que as mãos são uma das principais fontes de transmissão de microrganismos entre os pacientes e profissionais de saúde. Os profissionais de saúde devem adotar as medidas adequadas de higiene das mãos, incluindo a lavagem com água e sabão ou a utilização de soluções alcoólicas, em momentos específicos, como antes e após o contato com cada paciente, antes e após a realização de procedimentos invasivos, e após a remoção de EPIs.

Portanto, a higienização hospitalar é uma medida essencial para a prevenção e controle de infecções hospitalares causadas por fatores exógenos. A adoção de práticas seguras e eficazes de higienização contribui para um ambiente hospitalar mais seguro, reduzindo a incidência de infecções nos pacientes e protegendo a saúde dos profissionais de saúde.

Fatores Exógenos na infecção Hospitalar

Os fatores exógenos na infecção hospitalar são aqueles que vêm do ambiente externo ao paciente, como objetos, equipamentos, superfícies, outros pacientes e profissionais de saúde. Esses fatores podem contribuir para a transmissão de microrganismos patogênicos, que podem causar infecções nos pacientes vulneráveis.

Alguns exemplos de fatores exógenos que podem contribuir para a infecção hospitalar são:

  1. Equipamentos médicos e odontológicos: Equipamentos médicos e odontológicos, como respiradores, monitores, ventiladores, sondas, cateteres, e outros, podem ser uma fonte de infecção hospitalar se não forem devidamente higienizados ou esterilizados.
  2. Superfícies: Superfícies, como mesas, balcões, maçanetas, interruptores, podem estar contaminadas com microrganismos e, se não forem higienizadas regularmente, podem contribuir para a transmissão de infecções.
  3. Outros pacientes: Pacientes hospitalizados podem ser portadores de microrganismos patogênicos, especialmente aqueles em unidades de terapia intensiva, e podem transmitir esses microrganismos para outros pacientes se não forem tomadas medidas adequadas de prevenção e controle de infecções.
  4. Profissionais de saúde: Profissionais de saúde podem transmitir microrganismos patogênicos aos pacientes se não adotarem as medidas adequadas de higiene das mãos, uso de equipamentos de proteção individual e higienização de equipamentos e superfícies.
  5. Visitantes: Visitantes podem contribuir para a transmissão de microrganismos patogênicos se não forem orientados sobre as medidas de prevenção e controle de infecções, como higienização das mãos e uso de equipamentos de proteção individual.

É importante que as medidas de prevenção e controle de infecções sejam implementadas e seguidas para reduzir a incidência de infecções hospitalares causadas por fatores exógenos. Isso inclui a higienização adequada de equipamentos, superfícies e mãos, além de medidas específicas de prevenção e controle de infecções em pacientes infectados ou colonizados por microrganismos patogênicos.

Como nossas soluções ajudam ?

Já postamos aqui no Blog o Post: Como o Voice Leitos também ajuda a CCIH nele citamos o uso do Voice Leitos no gerenciamento de vistorias ou testes de infecções simuladas.

Temos também um projeto de Pesquisa Científica em andamento com o tema:

PESQUISA PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR NA GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA 4.0

E neste projeto, atuamos diretamente nos fatores exógenos na infecção hospitalar.

Segue breve apresentação de nosso projeto de pesquisa














					

O Voice Leitos tem indicador de eficiência da Higiene Hospitalar por Metro quadrado.

A eficiência por metro quadrado é um indicador importante na higiene hospitalar, pois um ambiente limpo e higienizado é essencial para prevenir a propagação de infecções hospitalares e manter a segurança dos pacientes e profissionais de saúde.

O índice de eficiência por metro quadrado mede a quantidade de limpeza e desinfecção realizada em uma determinada área ou superfície em relação à sua área total. Esse indicador permite avaliar a eficácia do processo de limpeza e desinfecção, garantindo que todas as áreas críticas e de alto contato sejam limpas e desinfetadas de forma adequada.

Uma limpeza inadequada ou insuficiente pode resultar na presença de microrganismos patogênicos, como bactérias, vírus e fungos, que podem causar infecções nos pacientes, especialmente aqueles com sistema imunológico comprometido. Além disso, a presença de sujidades e detritos pode comprometer a eficácia dos desinfetantes utilizados.

Portanto, a eficiência por metro quadrado é um indicador importante na higiene hospitalar, pois garante a prevenção e controle de infecções hospitalares, aumentando a segurança e qualidade do atendimento prestado aos pacientes.

A quantidade de metros quadrados que um profissional higienizador é capaz de limpar por dia pode variar bastante, dependendo de vários fatores, como o tipo de ambiente a ser limpo, a quantidade de equipamentos e móveis presentes no ambiente, o tipo de material e superfície a ser limpa, a frequência de limpeza necessária, entre outros fatores.

No entanto, para fornecer uma orientação geral, a ISSA, a associação internacional da indústria de limpeza, sugere que um profissional higienizador possa limpar de 1.500 a 2.500 metros quadrados por turno de trabalho de 8 horas em ambientes de escritório. Já em ambientes mais complexos, como hospitais ou escolas, a ISSA sugere uma taxa de 450 a 600 metros quadrados por turno de 8 horas.

É importante lembrar que essas são apenas orientações gerais e que a quantidade de metros quadrados que um profissional higienizador pode limpar por dia pode variar dependendo das condições específicas de cada ambiente de trabalho. É sempre recomendável avaliar cuidadosamente as necessidades de limpeza de cada ambiente específico e ajustar a carga de trabalho de acordo com essas necessidades.

A quantidade média de higienizador por metro quadrado que é considerada eficiente em hospitais pode variar de acordo com o tipo de superfície a ser limpa e o tipo de desinfetante utilizado.

Existem alguns estudos que avaliam a produtividade dos trabalhadores que realizam a limpeza e desinfecção de ambientes de assistência médica, incluindo a quantidade de metros quadrados que cada trabalhador é capaz de higienizar em um determinado período de tempo.

Por exemplo, um estudo publicado no American Journal of Infection Control em 2017 avaliou a eficácia e a produtividade de diferentes estratégias de limpeza em hospitais. O estudo incluiu a medição da quantidade de metros quadrados que cada profissional de limpeza foi capaz de higienizar em uma hora. Os resultados mostraram que a produtividade variou significativamente entre as diferentes estratégias de limpeza testadas, com algumas estratégias resultando em uma produtividade significativamente maior do que outras.

No Voice Leitos, temos a medição das áreas higienizadas por metragem.

Podemos ter a medição de quantos metros quadrados são higienizados nos Leitos (tanto terminais, concorrentes ou avulsas) assim como nas áreas comuns. Inclusive há diversos filtros para análises mais profundas.

Ao lado temos um print, de um gráfico em modo ranking mostrando a metragem de cada colaboradora do time da Higiene.

Já na figura seguinte, temos uma amostra de como é possível ordenar dinamicamente uma lista de colaboradoras por nome, ou por quantidade de higienes ou por metro quadrado.

Algumas análises poderão ser mais justas, no exemplo acima a colaboradora com mais locais (com 35) na ordenação que está na tela (por metragem) fica apenas em terceira.

Assim como a segunda com mais locais (com 31), na ordenação por metragem fica apenas em sexto.

As duas situações são 2 exemplos bem simples. Esta é a vantagem de incluir a métrica adicional. Não deixe que desequilíbrios prejudiquem sua produtividade

Com esta métrica, poderemos ter no futuro uma referencia das atividades de Higiene nos Hospitais Brasileiros.

ISSA (International Sanitary Supply Association)

A ISSA é a associação internacional da indústria de limpeza, que representa empresas de fabricação, distribuição, serviço e usuários finais de produtos e serviços relacionados à limpeza e higienização. No site da ISSA, é possível encontrar informações sobre a associação, seus membros

No Brasil ?

no Brasil existe a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp), que é uma associação sem fins lucrativos que representa as empresas do setor de limpeza profissional no país. A Abralimp tem como objetivo promover o desenvolvimento do setor de limpeza profissional no Brasil, além de oferecer informações, capacitação e suporte aos seus associados.

A Abralimp foi fundada em 1985 e atualmente conta com mais de 200 associados, incluindo empresas de limpeza e higiene, fabricantes de equipamentos e produtos de limpeza, distribuidores, entre outros profissionais do setor. O site oficial da Abralimp é www.abralimp.org.br e oferece informações sobre a associação, eventos, cursos de capacitação, notícias e outras informações relevantes para o setor de limpeza profissional no Brasil.

Dicas para um bom Gerenciamento de Leitos

Gerenciamento eficiente de leitos hospitalares é fundamental para a garantia de qualidade nos serviços de saúde prestados. No entanto, identificar e eliminar os obstáculos no processo de alta do paciente e liberação do leito pela equipe de higienização não é simples. Investir em processos e ferramentas para agilizar a internação é essencial para maximizar os resultados.

A permanência do paciente além do necessário é um dos principais problemas que atingem a maioria dos hospitais, independentemente de ser rede pública ou privada. Isso pode ocorrer devido à demora no processo de alta do paciente, recusa de desospitalização pelos familiares, dificuldades no pagamento, liberação do convênio, entre outros fatores. Além de aumentar o risco de infecção, a permanência prolongada pode prejudicar a saúde do paciente. A solução é estabelecer protocolos baseados em embasamento científico e criar processos que acompanhem a aderência a esses protocolos.

A gestão dos leitos deve ser iniciada antes mesmo que o paciente chegue ao hospital. Para que todo o processo aconteça de forma eficiente, é necessário sincronizar todos os setores da área assistencial, que envolve médicos e enfermeiros, e do setor de apoio, responsável pelas equipes de limpeza e rouparia. A implantação de dispositivos tecnológicos para o gerenciamento de leitos hospitalares oferece diversos benefícios para a instituição, permitindo identificar claramente os processos que interagem na ocupação, definir metas para o tempo de liberação e propor melhorias.

Garantir a segurança dos pacientes deve ser prioridade em qualquer instituição de saúde. É recomendável criar leitos específicos para pacientes de longa permanência e manter uma equipe especializada para esses pacientes. Quando um paciente chega ao hospital, é necessário mapear todos os processos e setores envolvidos para melhorar o fluxo de internações e evitar possíveis perdas financeiras. A definição de SLAs internos entre os setores envolvidos pode ajudar a melhorar o fluxo. Por fim, é importante criar um programa de desospitalização, como o home care, para desocupar os leitos e garantir a continuidade do tratamento.

Botões Inteligente de Acionamento de Higienização – Case Grupo GPS

Os serviços de Saúde e prestadores de serviços tem um grande desafio referente às solicitações de limpezas avulsas e controle do SLA.

Os desafios abaixo são o que encontramos diariamente nos serviços e que refletem em clientes insatisfeitos e consequentemente reclamações:

Pensando nisso e na busca incessante de trazer recursos tecnológicos que atenda às necessidades e tragam maior segurança e satisfação aos nossos clientes, implantamos os botões de acionamento de higiene em um Hospital de uma grande Rede Hospitalar na cidade do Rio de Janeiro.

O fluxo de instalação é bem simples, pois não precisa dispor de wifi, antenas ou fios, o que não traz custos para o Cliente.

Basicamente seguindo os passos abaixo:

  1. Cliente/colaborador aperta o botão sempre que houve alguma necessidade de limpeza;
  2. Liderança recebe mensagem Whatsapp* e central de controle tem painel on-line;
  3. ASG ao finalizar a tarefa basta dar um duplo clique no botão para fechar o chamado.
    1. Liderança confere a finalização e acompanhamento bem como a qualidade do atendimento;
  • Elevadores 
  • Setores de exames 
  • Banheiros de áreas comuns 
  • Vestiários
  • Recepções 
  • Emergências 
  • Corredores

Este novo processo traz uma maior agilidade e rapidez nos chamados de limpeza, uma vez que a rotina de higienização é muito agitada dentro de um Serviço de Saúde.
Os botões devem ser instalados de forma estratégica, nos setores de maior fluxo e criticidade. Além disso, traz uma sinergia entre todos os setores com a equipe de higienização, uma vez que qualquer colaborador ou cliente pode acionar os botões, além que de proporcionar agilidades frente a necessidade de manutenções junto aos serviços de infraestrutura identificada pela equipe de higiene.
Além disso, temos a geração de indicadores para novos planos de ações, ganhos operacionais e melhor atuações da equipe frente as necessidades.
Importante reforçar que a implantação dos botões não exclui os cronogramas de limpezas diárias e as limpezas terminais programadas. Ele vem para complementar a agilidade e rapidez nos atendimentos de limpeza e abastecimento, bem como garantir uma maior satisfação dos usuários.
Todos os colaboradores da Higiene (Auxiliares de Limpeza e lideranças) foram devidamente treinados para termos um melhor aproveitamento e entrega dos melhores resultados com a ferramenta implantada.
Os botões podem ser implantados em várias áreas:

Alguns clientes fazem a opção de instalação em áreas administrativas, onde na falta de colaboradores ou de chamados emergenciais fazem uso dos botões.
Resumindo, este recurso tecnológico proporciona clientes mais satisfeitos e redução nas reclamações. Além disso, apresentação fácil implantação e operação e baixo custo.
Se trata de uma tecnologia de nosso parceiro Voice Tecnology, que sempre nos traz soluções para facilitar o dia a dia dos gestores e colaboradores.

Responsáveis pela Case no Grupo GPS

Angela Rodriges:

Enfermeira,

Gerente Regional de Facilities,

Responsável Técnica pelo Segmento Saúde no Grupo GPS

Mary Ângela Damião Zanin

Enfermeira,

Gerente Operacional , MBA em Gestão Operacional,

Especialização em Enfermagem do Trabalho

Autora do Case:

Live – Mudança de paradigma da Covid-19 para retomada e continuidade – 27/08 às 19hs

Percepção do cliente, profissionais e influência dos acessórios na higienização do ambiente.

Hospital e Maternidade Dr. Christovão da Gama inicia o uso de nosso Gerenciamento de leitos

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Em parceria com a empresa Resolv , iniciamos o uso do Gerenciamento de leitos no Hospital Christovão da Gama em Santo André (SP).

Inicialmente o Hospital optou por começar com o controle de limpezas concorrentes, nossa equipe está no local acompanhando o início do uso do sistema para treinar e capacitar as equipes do Hospital e da Resolv no uso do sistema.

telaconcorrenteAo lado temos um exemplo da tela de acompanhamento on line do controle das limpezas terminais.

A integração com o software Tasy, seguiu os padrões já existentes e definidos com a Philips (fabricante do sistema) mas foi implementada pelo próprio pessoal de Tecnologia da Informação (TI) do Hospital.

O pessoal do próprio Hospital também programou a plataforma de Comunicação da Unify seguindo o modelo o qual já homologamos e temos em outros Hospitais como o Hospital Aliança de Salvador, o Hospital Unimed Fortaleza e Volta Redonda (RJ).

Assim que implementada todo o processo de automatização dos registros das limpezas concorrentes. O Hospital entrará com o novo processo de limpeza Terminal. Assim será possível visualizar em uma mesma tela as altas médicas, altas administrativas e saídas reais dos pacientes junto com todo fluxo de limpeza.

A seguir temos um exemplo de tela do processo de higienização Hospitalar

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É possível verificar cada etapa, e é sinalizado alarmes quando se aproxima ou passa da meta estipulada (amarelo e vermelho respectivamente).

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Sobre o Hospital

LOGOHMCGEm 1954, na cidade de Santo André, nascia pelos ideais do Dr. Celso Caçapava o que um dia se tornaria o Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama, referência em qualidade e saúde até os dias de hoje. Conheça a história dessa grande realização!

No dia 30 de Setembro de 1954, o Dr. Celso Caçapava da Gama inaugurava a Casa de Saúde e Maternidade São Christóvão S. Ltda. O nome do hospital foi uma homenagem ao Dr. Christóvão da Gama, um dos primeiros médicos a clinicar em Santo André, pai do Dr. Celso.

Em 1951, a cidade de Santo André contava com apenas 3 hospitais (a Beneficência Portuguesa, a Santa Casa de Misericórdia, hoje Hospital Municipal, e o Hospital Santo André). Os três hospitais eram dirigidos pelos médicos proprietários e qualquer participação de outros médicos era muito restrita.

Movido pela vontade de colocar em prática seus ideais, o Dr. Celso Caçapava da Gama começa a estruturar o sonho de ter um lugar próprio para trabalhar. Foi na Avenida Dr. Erasmo que esse sonho começaria a nascer. A Casa de Saúde do Dr. Celso começava ali, com quarenta leitos. Trabalhavam lá três enfermeiras, além de atendentes, e os exames laboratoriais e Raio-X ainda eram encaminhados para São Paulo. Logo, a Casa de Saúde foi crescendo e as primeiras especialidades acrescentadas a ela foram a Clínica Geral, a Cardiologia e a Pediatria.

No dia 24 de fevereiro de 1960, era inaugurado o Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama, em um evento em Santo André que contou com a presença de amigos, clientes, profissionais da área, do Bispo de Santo André, Dom Jorge Marcos de Oliveira e personalidades políticas locais e de São Paulo, como do então prefeito Faria Lima e altos dirigentes da Caixa Econômica Estadual, financiadora da expansão.

Em 18 de março de 1969, deu-se o início da construção da segunda parte do prédio, projeto de João Batista Vilanova Artigas, na época um dos principais arquitetos de São Paulo. A partir dessa data, o Hospital foi cotizado inicialmente com trinta acionistas, evoluindo para o número atual.

A tradição de mais de 50 anos aliada ao constante crescimento, tornou o HMCG referência na região do ABC. Sempre atualizado com os avanços da medicina, o Hospital participa, desde 1996, do Programa CQH- Compromisso com a Qualidade Hospitalar, da Associação Paulista de Medicina recebendo o Selo de Conformidade em inúmeras vezes, junto com outros programas como o PNCQ- Programa Nacional de Controle de Qualidade, patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), que atestam seu compromisso com a excelência no atendimento prestado.

 

Sobre a Resolv

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Desde sua fundação em 1996 em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, a Resolv é sinônimo de credibilidade, transparência e alto padrão. São mais de 20 anos de atuação e uma estrutura completa com mais de 4.500 colaboradores. Tudo para garantir total tranquilidade para cada um de nossos clientes.

A conquista do certificado ISO 9001 é a maior prova de nosso compromisso com a excelência em serviços de higienização hospitalar, limpeza industrial, conservação, serviços de apoio e portaria. Investir em capacitação humana e assimilar sempre novos produtos e tecnologias é o que faz da Resolv uma referência absoluta em seu segmento e a escolha certa para quem não abre mão do melhor.

Terceirizando seus serviços para a Resolv, você ganha em qualidade, otimiza seu tempo e economiza seu dinheiro. Além do ganho que você obtém por manter o foco na atividade principal de sua empresa, ainda transfere para a Resolv a responsabilidade sobre os encargos trabalhistas do colaborador, sem gerar vínculos empregatícios.

A Resolv é uma referência de qualidade em Limpeza Industrial, Higienização Hospitalar, Limpeza e Conservação, Portaria e Serviços de Apoio e Vigilância. São mais de 4.500 colaboradores e uma estrutura completa para atender a sua necessidade, apresentando soluções criativas e acessíveis para empresas de todos os portes, indústrias, hospitais, universidades, condomínios e Shopping Centers.