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Mais um Adviser Hotel integrado ao OCL-Volux

ROYAL PALM HOTELS & RESORTS INAUGURA MAIS UMA UNIDADE EM CAMPINAS

 

royalcontemporaneoO Royal Palm Campinas, apresentou no último fim de semana o  seu mais novo empreendimento: o Hotel Contemporâneo.
Com categoria econômica, a nova unidade supre uma demanda que surgiu após a inauguração do Royal Palm Hall, centro de convenções da rede, no ano passado. Segundo o diretor-executivo do grupo, Antonio Dias, o Centro de Convenções precisava de uma opção econômica de hospedagem – visto que os eventos realizados no complexo são diversificados e, por isso, precisam oferecer hospedagens para diferentes públicos.

De acordo com o grupo Royal Palm Hotel & Resorts, a ideia ao desenvolver o Hotel Contemporâneo era combinar o melhor de dois mundos: design e conforto com serviços na medida exata para quem procura a melhor relação custo-benefício. A diária no hotel varia de R$ 300 a R$ 500 e são 280 apartamentos disponíveis para o segmento de eventos.

Além disso, o hotel conta com restaurante de autosserviço, com capacidade de 250 lugares, que abre todos os dias para café da manhã, almoço e jantar – tanto para hóspedes como para participantes de todos eventos do complexo.

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“É a peça que faltava em nosso complexo”,

define a diretora Comercial e Marketing, Ana Luiza Masagão.

Todo o complexo é controlado pelo sistema de gestão OCL-VOLUX.

lfvocl“O fato de o OCL-VOLUX abranger todas as áreas do fluxo hoteleiro com seus diversos módulos de Front-Office e Back-office, possibilita que um empreendimento tão grandioso opere de maneira integrada, agilizando a tomada de decisões, mantendo os processos comerciais em plena sintonia com os processos operacionais e com os controles financeiros. Tanto os hóspedes e toda a operação dos hotéis envolvidos se beneficiam desta integração, seja nos processos de check-in e check-out, seja na área de contabilidade e financeiro. Tudo isso, sob a gestão do OCL-VOLUX, de ponta a ponta”,

explica Luiz Henrique Vecchio, CEO e founder da OCL.

panasonic-ns500-500x500Nosso Adviser Hotel , integra com o sistema OCL-Volux. Participamos do projeto através de nosso parceiro, o Telecamp . Assim como nos outros hotéis da rede. A Telecamp forneceu o Adviser Hotel junto com PABX Panasonic.

Este é mais um projeto fruto da parceria com Panasonic. No processo de venda a equipe da Panasonic deu todo o apoio e se envolveu diretamente para ajuda a Telecamp, este projeto é mais um exemplo de integração com panasonic.

Já postamos aqui no blog alguns cases de Hoteis os quais já integramos com o sistema OCL-Volux. A integração com Volux, segue nosso protocolo de comunicação padrão. Temos esta integração ativa em clientes desde 2007, e isso facilita muito a instalação devido a simplicidade das conexões.

Recentemente postamos aqui no Blog 2 projetos mais recentes integrados com o Volux na Rede Palm Hotels & Resorts.

Sobre a OCL

O HOTEL CONTEMPORÂNEO

Chic and basic é o conceito fundamental do Contemporâneo. Com apartamentos de 20 metros quadrados, dimensão considerada acima da média para a categoria, e padrão de qualidade Royal Palm em alimentação e amenidade, o novo empreendimento consegue reduzir os custos com serviço ao optar pelo conceito de auto-atendimento. No lobby, máquinas servem snacks, bebidas e outros produtos para o conforto do hóspede, embora o frigobar só disponha de água. O restaurante é self-service para café da manhã, almoço e jantar e o serviço de quarto não é 24 horas.

“O hotel foi desenvolvido dentro de serviços enxutos, que permitem tarifas mais agressivas. No lobby ficam as bebidas e comidas de conveniências 24 horas, escolhidas pelo próprio hóspede, permitindo que nos apartamentos haja apenas frigobar com águas”,

justifica a diretora de Vendas e Marketing, Ana Luiza Masagão.

A localização do hotel também é destaque por parte de seus idealizadores, já que basta atravessar a avenida Royal Palm para chegar ao primeiro empreendimento do grupo, o Royal Palm Plaza.

Fontes

Livro Branco Anahp ! Brasil Saúde 2019

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A partir de uma visão macropolítica, econômica e social e buscando a essência de um modelo de saúde que contribua para a sociedade brasileira, com foco no cidadão usuário do sistema de saúde, a Anahp apresenta o Livro Branco: Brasil Saúde 2019, fruto de extensa análise do sistema de saúde brasileiro e de experiências mundiais. O documento expõe propostas para o aprimoramento da atenção à saúde e da atuação integrada entre os setores público e privado, visando uma assistência com maior qualidade e eficiência.
O Livro Branco da Saúde 2019 traz diversas tendências e previsões para o setor da saúde para os próximos anos. Entre os eixos abordados, está a regulamentação e financiamento geral do sistema.
 

Fonte:

 Post do Perfil da Anahp no Linkedin :

1º Congresso da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de junho de 2019, no Rio de Janeiro.

 

 

MARQUE NA SUA AGENDA! 

5, 6 E 7 DE JUNHO DE 2019 – WINDSOR OCEÂNICO – RIO DE JANEIRO

Inscreva-se !

A fundação da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP) em dezembro de 2017 teve como objetivo maior congregar e representar profissionais de saúde ou não, e gestores de diferentes áreas de atuação na saúde interessados na qualidade do cuidado e na segurança do paciente.

Também pretende-se dialogar com pacientes e familiares com foco em melhorar sua experiência no cuidado. Intenciona-se desenvolver interfaces com os órgãos vinculados à Justiça e à comunicação de massa em torno de abordagens não punitivas e sistêmicas, facilitando assim a aprendizagem e a introdução de melhorias a partir da ocorrência de eventos adversos. A atuação da Sociedade estará muito focada na disseminação de boas práticas de cuidado de saúde e no compartilhamento de experiências, somando-se assim ao esforço coletivo de desenvolvimento da segurança do paciente no sistema de saúde.

A realização do Congresso será uma expressão muito importante e concreta desses objetivos da SOBRASP. Realizaremos o Congresso dois anos após a criação do Movimento pela Segurança do Paciente (MOSP), precursor da Sociedade, que mobilizou e agregou centenas de especialistas, profissionais, pesquisadores e gestores para juntos contribuírem para tornar a Segurança do Paciente um direito básico de saúde.Esse sonho irá tornar-se realidade:

1º Congresso da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de junho de 2019, no Rio de Janeiro.

 

Faremos um Congresso marcado pelas ideias-força de excelência e compartilhamento. Aprenderemos muito com a proficiência dos palestrantes nacionais e internacionais, e com a intensidade e riqueza da participação dos congressistas. As Comissões Científica e Organizadora estão compostas por parte das lideranças reconhecidas na área, seja na pesquisa, na gestão, no ensino ou na divulgação de evidências científicas. A dinâmica do Congresso combinará a difusão do conhecimento de ponta e o intercâmbio de experiências entre os profissionais e as instituições de saúde brasileiras no campo da Qualidade do Cuidado e da Segurança do Paciente. Para tanto, serão convidados expoentes internacionais e as principais lideranças nacionais nas temáticas do Congresso e destinaremos tempo e espaço para que os profissionais da linha da frente do cuidado possam expor e discutir os métodos empregados e os resultados de suas iniciativas.

Victor Grabois 
Presidente do 1º Congresso da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente

1º Congresso da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente terá como tema central – a Segurança do Paciente como direito: reduzir riscos com a contribuição de todos.
As trilhas do Congresso serão:
  1. Segurança do paciente como política pública de saúde;
  2. Soluções e inovações para a qualidade do cuidado e segurança do paciente no sistema de saúde;
  3. Cuidado centrado nas pessoas: engajamento dos pacientes, familiares e comunidade;
  4. Cultura de segurança do paciente nos serviços de saúde e na sociedade;
  5. Educação e pesquisa para a qualidade do cuidado e segurança do paciente.

As atividades propostas para o Congresso incluem conferências magnas, mesas redondas, painéis, rodas de conversas, oficinas interativas e workshops.

Participação multiprofissional: médicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, nutricionistas, odontólogos, psicólogos, assistentes sociais, administradores, engenheiros clínicos e hospitalares, e gestores de saúde em todos os níveis e pontos de atenção.

Também outros profissionais interessados no assunto serão bem-vindos, tais como os que são vinculados ao Ministério Público e Judiciário, assim profissionais da imprensa e/ou que atuam na geração de conteúdos para a internet.

As representações de pacientes e do controle social certamente estarão presentes no nosso Congresso, trazendo experiências significativas para um cuidado mais centrado nas pessoas. O debate visando a geração de inovações voltadas à Segurança do Paciente com a indústria de equipamentos, sistemas, medicamentos e insumos também terá um lugar de destaque.

Local reservado, o Hotel Windsor Oceânico, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no período de 5 a 7 de junho de 2019. O hotel tem capacidade para receber mais de 1000 participantes, ampla área para os expositores e infraestrutura: estacionamento, restaurante no hotel e proximidade com vários shoppings, possibilidade de hospedagem no próprio hotel, a preços muito convidativos, ou na rede hoteleira próxima, e fácil acesso ao metrô (linha 4). As atividades sociais programadas proporcionarão, aos participantes, momentos de descontração e confraternização.

 

 


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Fonte:

http://www.sobrasp2019.com.br/ em 16 de fevereiro de 2019

 

 

Regulamentado Telemedicina no Brasil

Médicos brasileiros vão poder realizar consultas online, telecirurgias e telediagnóstico

O Conselho Federal de Medicina anunciou oficialmente no dia 7 de fevereiro, a Resolução 2.227/2018, que define e disciplina a telemedicina como forma de prestação de serviços médicos mediados por tecnologias. Entre outras novidades, os médicos brasileiros poderão realizar consultas online, assim como telecirurgias e telediagnóstico, entre outras formas de assistência à distância. A regulamentação entrará em vigor em três meses.

A Agência Brasil divulgou alguns tópicos da resolução, cujo texto estabelece a telemedicina como exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde, podendo ser realizada em tempo real ou off-line.

Por meio de nota, o conselho avaliou que as possibilidades que se abrem com a mudança normativa são “substanciais”, mas precisam ser utilizadas por médicos, pacientes e gestores “com obediência plena” às recomendações. No âmbito da saúde pública, o órgão considera a inovação “revolucionária” ao permitir a construção de linhas de cuidado remoto, por meio de plataformas digitais.

“Além de levar saúde de qualidade a cidades do interior do Brasil, que nem sempre conseguem atrair médicos, a telemedicina também beneficia grandes centros, pois reduz o estrangulamento no sistema convencional causado pela grande demanda, ocasionada pela migração de pacientes em busca de tratamento”,

destacou o CFM.

A resolução deve ser publicada esta semana no Diário Oficial da União.

Sigilo médico

Para assegurar o sigilo médico, o texto estabelece que todos os atendimentos deverão ser gravados e guardados, com envio de um relatório ao paciente. Outro ponto destacado é a concordância e autorização expressa do paciente ou representante legal − por meio de consentimento informado, livre e esclarecido, por escrito e assinado – sobre a transmissão ou gravação de imagens e dados.

Teleconsulta

A teleconsulta é definida pela norma como consulta médica remota, mediada por tecnologias, com médico e paciente localizados em diferentes espaços geográficos. A primeira consulta deve ser presencial, mas, no caso de comunidades geograficamente remotas, como florestas e plataformas de petróleo, pode ser virtual, desde que o paciente seja acompanhado por um profissional de saúde.

Nos atendimentos por longo tempo ou de doenças crônicas, é recomendada a realização de consulta presencial em intervalos não superiores a 120 dias. No caso de prescrição médica à distância, a resolução fixa que o documento deverá conter identificação do médico, incluindo nome, número do registro e endereço, identificação e dados do paciente, além de data, hora e assinatura digital do médico.

Telediagnóstico

A emissão de laudo ou parecer de exames, por meio de gráficos, imagens e dados enviados pela internet é definida pela resolução como telediagnóstico. O procedimento deve ser realizado por médico com Registro de Qualificação de Especialista na área relacionada ao procedimento.

Teleinterconsulta

A teleinterconsulta ocorre quando há troca de informações e opiniões entre médicos, com ou sem a presença do paciente, para auxílio diagnóstico ou terapêutico, clínico ou cirúrgico. É muito comum, segundo o CFM, quando um médico de Família e Comunidade precisa ouvir a opinião de outro especialista sobre determinado problema do paciente.

Telecirurgia

Na telecirurgia, o procedimento é feito por um robô, manipulado por um médico que está em outro local. A resolução estabelece, no entanto, que um médico, com a mesma habilitação do cirurgião remoto, participe do procedimento no local, ao lado do paciente, para garantir que a cirurgia tenha continuidade caso haja alguma intercorrência, como uma queda de energia.

A teleconferência de ato cirúrgico, por videotransmissão síncrona, também é permitida pela norma, desde que o grupo receptor das imagens, dados e áudios seja formado por médicos.

Teletriagem

A teletriagem médica acontece quando o médico faz uma avaliação, à distância, dos sintomas apresentados para a definição e o direcionamento do paciente ao tipo adequado de assistência necessária.

Teleorientação e teleconsultoria

A teleorientação permite a declaração de saúde para a contratação ou adesão a plano de saúde. Já na teleconsultoria, médicos, gestores e profissionais de saúde poderão trocar informações sobre procedimentos e ações de saúde.

Telemonitoramento

Por fim, o telemonitoramento, muito comum, de acordo com o conselho, em casas de repouso para idosos, vai permitir que um médico avalie as condições de saúde dos residentes, evitando idas desnecessárias a unidades de pronto-socorro. O médico remoto poderá, por exemplo, averiguar se uma febre de um paciente que já é acompanhada por ele merece uma ida ao hospital.

Segurança

Para garantir a segurança das informações, o texto estabelece que os dados e imagens dos pacientes devem trafegar na internet com infraestrutura que assegure guarda, manuseio, integridade, veracidade, confidencialidade, privacidade e garantia do sigilo profissional das informações.

Empresas voltadas a atividades na área de telemedicina, seja de assistência ou educação continuada a distância, também deverão cumprir os termos da resolução. Será obrigatório o registro da empresa no Cadastro de Pessoa Jurídica do Conselho Regional de Medicina da jurisdição, com a respectiva responsabilidade técnica de um médico regularmente inscrito.

Quando se tratar de prestador de serviços pessoa física, deve se tratar de médico devidamente habilitado junto ao conselho e caberá a ele estabelecer vigilância constante e avaliação das técnicas de telemedicina no que se refere à qualidade da atenção, relação médico-paciente e preservação do sigilo profissional.

Nota oficial

Até então prevalece a recomendação do CFM divulgado no site da entidade, que reproduzimos abaixo:

Com o objetivo de esclarecer informações publicadas recentemente nas redes sociais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou nota em que enfatiza ser “vedado ao médico prescrever tratamento ou outros procedimentos sem exame direto do paciente”.

A íntegra da nota pode ser lida abaixo.

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE ATENDIMENTO A DISTÂNCIA

Com relação a informações que têm circulado em redes sociais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vem a público esclarecer que:

1- O atendimento presencial e direto do médico em relação ao paciente é regra para a boa prática médica, conforme dispõe o artigo 37 do Código de Ética Médica: “É vedado ao médico prescrever tratamento ou outros procedimentos sem exame direto do paciente, salvo em casos de urgência ou emergência e impossibilidade comprovada de realizá-lo, devendo, nesse caso, fazê-lo imediatamente após cessar o impedimento”.

2- O CFM, como ente autorizado a disciplinar o exercício da medicina, entende que o exame médico presencial é a forma eficaz e segura de se realizar o diagnóstico e o tratamento de doenças;

3- Sob qualquer circunstância, o CFM reitera que denúncias de desrespeito às suas normas serão apuradas e, se confirmadas as irregularidades, os médicos implicados podem ser submetidos a processo ético-profissional.

Atento a sua responsabilidade, o Plenário do CFM, com o suporte de especialistas, monitora a evolução da ciência na perspectiva de que eventuais avanços sejam incorporados, sempre com respeito às normas éticas.

Brasília, 29 de janeiro de 2019. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

O que os médicos pensam da nova resolução do CFM

O Conselho Federal de Medicina anunciará oficialmente no dia 7 de fevereiro, a Resolução 2.227/2018, que define e disciplina a telemedicina como forma de prestação de serviços médicos mediados por tecnologias. Entre outras novidades, os médicos brasileiros poderão realizar consultas online, assim como telecirurgias e telediagnóstico, entre outras formas de assistência à distância. A regulamentação entrará em vigor em três meses.

Especialistas de uma das maiores e mais representativas instituições médicas do Brasil, a Associação Paulista de Medicina (APM), e do Global Summit Telemedicine & Digital Health compreendem que a normativa do CFM traz avanços importantes para o atendimento em saúde, ao legitimar em nosso País soluções tecnológicas já fartamente utilizadas com sucesso na Europa, Estados Unidos e até em nações da África, só para citar exemplos.

O Brasil finalmente embarca no trem rumo ao futuro da Medicina, mas os avanços poderiam ser maiores, trazendo melhores perspectivas para a assistência remota. A exigência de uma consulta prévia presencial poderia muito bem ser dispensada em casos de consultas simples, conforme já ocorre internacionalmente.

A necessidade de consentimento livre esclarecido assinado ou gravado a ser guardado pelo médico acaba sendo uma garantia para comprovação de boa prática. O registro da teleconsulta tem sim relevância.

Por outro lado, com a Resolução, o Conselho perdeu a oportunidade de rever o Parecer nº 14/2017, que discorre sobre o uso do aplicativo WhatsApp para comunicação entre médicos, e também entre eles e seus pacientes. A despeito de ser bem eficientes para a resolução de questões profissionais distintas de outras áreas, o aplicativo não é ferramenta adequada para a prática médica.

O saldo da Resolução 2.227/18, entretanto, é bastante positivo e traz para o Brasil a possibilidade de consagrar a integralidade do Sistema Único e Saúde (SUS) para milhões de brasileiros, atualmente vítimas da negligência assistencial.

As normativas até então em vigor eram muito tímidas, atrasadas e mantinham o país à margem do desenvolvimento da telemedicina. Para ter uma ideia, se uma mulher estivesse grávida, em férias, em uma localidade distante, e tivesse um problema, um sangramento, não poderia fazer uma teleconsulta por celular, correndo o risco de perder o bebê e até morrer, pois havia proibição por parte da Resolução 1643 de 2012.

Em pesquisa realizada em dezembro de 2018 pela Associação Paulista de Medicina/Global Summit, com retorno espontâneo de 848 entrevistados, 84,67% dos médicos afirmaram usar ferramentas de TI para observação dos pacientes e para otimizar o tempo da consulta. O prontuário eletrônico é a ferramenta mais utilizada, com 76,75% das respostas entre os que já incorporaram a tecnologia na rotina.

Na Europa, 24 dos 28 países membros também possuem legislação sobre teleconsulta. Destes, 17 permitem a consulta remota de forma plena e apenas três com restrições (emergências, áreas com carência de médicos, necessidade de primeira consulta presencial). Alemanha, Eslováquia e Itália ainda não permitem a teleconsulta.

Já prevendo mudanças nas regras para consultas online, assim como telecirurgias e telediagnóstico, entre outras formas de assistência à distância, assim como em virtude da inadiável necessidade de o Brasil dar um passo sem volta à medicina e a assistência em saúde do futuro, a Associação Paulista de Medicina, com o apoio do Transamerica Expo Center, prepara desde 2017 o maior evento da área já realizado em toda a América Latina.

É o Global Summit Telemedicine & Digital Health, que acontecerá de 3 a 6 de abril de 2019, com o objetivo de reunir, durante três dias, as principais referências mundiais nesta área do conhecimento, a programação prevê mais de 70 horas de conferências e fóruns com foco em conteúdo, negócios e inovações.

Entre as presenças confirmadas, estrelas como o doutor alemão Andreas Keck, que é fundador do Strategy Institute for eHealth, dr. Daniel Kraft (EUA), presidente de Medicina da SIngularity University e fundador e presidente do Exponential Medicine, dr. Frank Lievens (Bélgica), secretário executivo da International Society for Telemedicine & eHealth, dr. Robert Wah (EUA), diretor médico global da DXC Technology e ex-presidente da Associação Médica Americana.

Também confirmado no evento, o dr. Pini Ben-Elazar, especialista israelense, diretor executivo da Mor Research Applications, evidencia os benefícios da telemedicina. Ele afirma que a tecnologia em saúde já tem salvado incontáveis pacientes e proporcionado mais qualidade de vida por todo o planeta.

“Em linhas gerais, destaco os cuidados à distância, por um custo baixo. Assim, o paciente necessita menos ver o seu médico e ser diagnosticado em casos de atenção primária”, diz Elazar.

O presidente da Associação Paulista de Medicina, José Luiz Gomes do Amaral, ressalta a importância do Global Summit em ampliar o debate sobre como os avanços técnico-científicos na área médica conduzirão a humanidade em direção a um futuro melhor.

“A Medicina se apoia em três pilares. O primeiro é a vontade de aliviar o sofrimento do próximo; isso se fez há 2300 anos e será igual daqui a 200 anos. Segundo, caracteriza-se pelo comportamento ético, um juramento médico perante a sociedade. Por fim, trata-se da ciência, a qual imensas modificações, que não podemos prever, se fazem constantes em uma espiral que se move em velocidade exponencial”, assevera.

Fontes:

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em 9 de Fevereiro de 2019

Novo canal de Hospitalidade no Youtube

Raquel Regina , criou recentemente um novo canal no Youtube com foco em Hospitalidade. Clique aqui e assine o canal .

Já publicou 2 vídeos iniciais e chama estes momentos de “A Hora do Compartilhar”

Raquel atualmente é Diretoria Executiva da Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF e GO, é responsável por participar das decisões, organização dos eventos dos fóruns, debates, simpósios e jornadas de Hotelaria Hospitalar DF e GO; auxiliar a Presidente e Vice no que for necessário . É  uma das fundadoras da Sociedade e foi a primeira Presidente. Também é a responsável pela supervisão de Hospitalidade do Hospital Alvorada Brasília.

No vídeo a seguir, Raquel dá 5 dicas para receber com Hospitalidade:

  1. Empatia,
  2. Apresentação Pessoal,
  3. Comunicação efetiva,
  4. Esteja disponível,
  5. De Atenção

A seguir , temos o primeiro vídeo disponibilizado no canal, com o tema ” O que é Hospitalidade ? ”

Aqui no Blog, em alguns posts já tínhamos destacado o trabalho de Raquel:

Aproveite a oportunidade de receber o conteúdo diretamente no novo canal.

Hotelaria Hospitalar – um novo conceito em atendimento

Parabéns Rosângela Sampaio pela matéria publicada no Jornal do CODESE em Brasília sobre Hotelaria Hospitalar.

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Entramos em contato com Rosângela e pedimos para publicar a matéria e ela foi muito generosa e nos enviou o seguinte texto adicional sobre a Importância da Hotelaria Hospitalar:

A importância da Hotelaria Hospitalar.

A Hotelaria Hospitalar pode ser um diferencial no setor de saúde, na atualidade, tratando da hospitalidade e dando maior atenção aos clientes de saúde, tais como: ao cliente externo e seus familiares, cliente interno, profissionais de saúde, administradores e todas as empresas de facilites que agregam serviços às instituições.

Com o avanço da tecnologia o grau de exigência do cliente de saúde, está  cada vez mais aguçada. A tecnologia traz a facilidade da informação e da comunicação, principalmente em um momento de insatisfação. Com tantas exigências e facilidades de exposição em mídias sociais os hospitais públicos e privados estão a cada dia buscando melhoria na qualidade dos serviços e a excelência no atendimento. A busca em diminuir custos, melhorar a capacitação dos recursos humano, uniformizar os processos e automatizar estratégias administrativas para conquistar a acreditação que proporciona cada vez mais a segurança do cliente tanto nos processos como no atendimento assistencial, traz a necessidade tanto da implantação da hotelaria como do profissional que ira gestar estes setores garantindo uma gestão de qualidade com foco em resultados, visão estratégica de aproveitamento e adaptação dos espaços, respeitando as limitações das estruturas, garantindo um maior engajamento do cliente interno, segurança nos processos, aferição dos indicadores para identificar falhas nos processos e num tempo de resolução menor para alcançar patamares competitivos em todos os setores e serviços envolvidos.

Neste contexto, o papel do gestor da Hotelaria é o de gerenciar todos os setores de apoio como a higienização, desinfeção, lavanderia, rouparia, internação e gestão de leitos, telefonia, recepção, segurança, nutrição, GRSS, entre outros.

A implantação da Hotelaria convencional no cenário dos serviços específicos do segmento da saúde contribui para uma hospitalidade mais humana e atenta as necessidades dos clientes internos e externos, acompanhantes e visitantes. Oferecendo ferramentas estratégicas para o auxilio da assistência em seus processos e interfaces, por meio de técnicas de atendimento humanizados e voltadas para a total satisfação, bem estar e conforto do cliente de saúde.

Com a Hotelaria implantada se faz necessário a presença de profissionais com perfis flexíveis, adaptáveis as mudanças constates.

A Hotelaria agrega tecnologia, segurança, conforto, qualidade nas prestações de todos os serviços com foco na excelência do atendimento ao cliente de saúde independente de ser um hospital publico ou privado. Alinhado a algumas ferramentas como a metodologia Lean tem a função otimizar custos e tempo, reduz o desperdício e agrega valor a todos os processos implantados.

Rosangela Sampaio

Vice Presidente da Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF-GO

 

 

Sobre Rosângela:

rosangelaVice Presidente Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF-GO – Uma das três idealizadoras da Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar DF/GO 2014.  Busca continua de ajudar na humanização e conscientização dos verdadeiros benefícios da implantação da Hotelaria Hospitalar, assim visando um atendimento humanizado e acolhedor para o cliente interno e externo.

Membro da Camara da ‎Saúde / Camara do Turismo e Gastronomia – CODESE – Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF.

Assessoria e Consultoria e Bares e restaurantes a 8 anos

Pós graduação em Hotelaria Hospitalar – Centro de Ensino e pesquisa Albert Einstein
Administração em hotelaria pelo – IESB

Cofen publica nova norma para o transporte interno de pacientes

Nosso sistema de Gerenciamento de transporte pode ajudar na garantia desta regulação. Nele é possível termos as solicitações de transporte, o gerenciamento e a alocação do melhor profissional disponível para aquele tipo de transporte.

O uso em nossos clientes trouxe uma evolução e maturidade do sistema para garantir todos os procedimentos. Os formulários de solicitação garantem que as solicitações venham completas e de acordo. A alocação dos profissionais pode ser realizada de acordo com a disponibilidade e perfil do profissional.

Um dos fatores de sucesso de nossa solução, é o mapeamento dos processos de transporte, para cada tipo de transporte temos um script definido (fluxo) e cada etapa é confirmada e medida.

smartphonetransporteCom os aparelhos móveis o transportador é perguntado sobre a efetivação de cada etapa. Assim todo o processo é gerenciado, monitorado e claro otimizado!

Ao lado temos um exemplo da visualização do transportador.

Cada tipo de transporte tem um fluxo pré determinado e nossa solução automatiza este controle e registra tudo on line. Assim esta reestruturação dos processos traz mais agilidade e eficiência.

No vídeo a seguir temos uma demonstração das interfaces de nosso sistema de transporte:

Temos outros posts sobre o tema:

Leia a Resolução 588/2018 a seguir:

O Conselho Federal de Enfermagem – Cofen, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 julho de 1973, e pelo Regimento da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 de fevereiro de 2012.

  • CONSIDERANDO a Lei Nº 7.498/86, artigos 2º, 3º, 4º, 11, 12 e 13, e no Decreto Nº 94.406/87, artigos 1º, 3º, 8º, 10 e 11;
  • CONSIDERANDO o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem;
  • CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem;
  • CONSIDERANDO a Resolução Cofen n 429/2012, que dispõe sobre o registro das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios da enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico;
  • CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 543/2017, que dispõe sobre o Dimensionamento de Pessoal;
  • CONSIDERANDO a Portaria MS nº 2048/2002, que aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência;
  • CONSIDERANDO a Portaria GM/MS nº 529/2013 que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional;
  • CONSIDERANDO a Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA RDC nº 36, de 6 de julho de 2000, que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências;
  • CONSIDERANDO a necessidade de atingir o padrão de excelência do cuidado de enfermagem e favorecer a segurança do paciente, do profissional e da instituição de saúde;
  • CONSIDERANDO as possíveis intercorrências que põem em risco a integridade do paciente durante o transporte em ambiente interno aos serviços de saúde.

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a normatização de atuação da equipe de Enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde, nos termos do Anexo que é parte integrante da presente Resolução.

Parágrafo único. O Anexo de que trata o caput deste artigo contém as normas para atuação da equipe de enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde e está disponível no sítio de internet do Cofen (www.portalcofen.gov.br).

Art. 2º Os profissionais de Enfermagem participam do processo de transporte do paciente em ambiente interno aos serviços de saúde, obedecidas as recomendações insertas no anexo deste normativo.

Art. 3º O transporte do paciente hospitalizado faz parte das competências da equipe de enfermagem, devendo os serviços de saúde assegurar as condições necessárias para atuação do profissional responsável pela condução do meio (maca ou cadeira de rodas).

Art. 4º Todas as intercorrências e intervenções ocorridas durante o processo de transporte devem ser registradas no prontuário do paciente.

Art. 5º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Federal de Enfermagem.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor após a sua publicação em Diário Oficial da União, revogando as disposições em contrário, em especial a Resolução Cofen nº 376/2011.

 

ANEXO DE RESOLUÇÃO COFEN Nº 0588/2018

NORMAS PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE TRANSPORTE DE PACIENTES EM AMBIENTE INTERNO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE

  1. OBJETIVO

Estabelecer normas para a atuação da equipe de enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde, uma vez que a assistência de enfermagem faz-se necessária para garantir a segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde.

  1. REQUISITOS PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE TRANSPORTE SEGURO DE PACIENTES EM AMBIENTE INTERNO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE

2.1. ETAPAS DO TRANSPORTE:

2.1.1. Fase preparatória – Envolve a comunicação entre os locais de origem e destino; avaliação da condição atual do paciente; escolha da equipe que irá acompanhar o paciente; preparo dos equipamentos para o transporte. Nesta fase, a comunicação entre os setores é muito importante, antes da saída do paciente da unidade de origem. Essa comunicação deve considerar as informações sobre a situação clínica do paciente, continuidade da assistência de Enfermagem e liberação do setor de destino para o recebimento do mesmo.

Incumbe ao Enfermeiro da Unidade de origem:

  1. avaliar o estado geral do paciente;
  2. antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente;
  3. conferir a provisão de equipamentos necessários à assistência durante o transporte;
  4. prever necessidade de vigilância e intervenção terapêutica durante o transporte;
  5. avaliar distância a percorrer, possíveis obstáculos e tempo a ser despendido até o destino;
  6. selecionar o meio de transporte que atenda as necessidades de segurança do paciente;
  7. definir o(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ão) o paciente durante o transporte;
  8. realizar comunicação entre a Unidade de origem e a Unidade receptora do paciente.

Incumbe ao Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem da Unidade de origem:

  1. prestar assistência de enfermagem durante o transporte do paciente, considerando a legislação em vigor e processo de assistência de enfermagem previstos pelo Enfermeiro;
  2. atuar na prevenção de possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente;
  3. comunicar ao Enfermeiro toda e qualquer intercorrência ou complicação ocorrida durante o transporte, assim como proceder com o registro no prontuário.

Incumbe ao Atendente de Enfermagem da Unidade de origem:

a) auxiliar a equipe de enfermagem no transporte de clientes de baixo risco;

b) preparar macas e cadeiras de rodas.

2.1.2. Fase de transferência – É o transporte propriamente dito. Objetiva manter a integridade do paciente até o retorno ao seu local de origem. Compreende desde a mobilização do paciente do leito da Unidade de origem para o meio de transporte, até sua retirada do meio de transporte para o leito da Unidade receptora, incluindo:

a) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do paciente;

b) manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas, drenos torácicos e cateteres endovenosos, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente;

c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras) para assegurar a integridade física do paciente; e

d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes instáveis, obesos, inquietos, idosos, prematuros, crianças, politraumatizados, sob sedação.

2.1.3. Fase de estabilização pós-transporte – Observação contínua, da estabilidade clínica do paciente transportado, considerando que instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre 30 minutos a 1 hora após o final do transporte.

2.2. DEFINIÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

Por envolver a garantia da segurança do paciente, é mister compreender que o transporte do mesmo, carece de assistência contínua e que necessita da equipe de enfermagem, durante todo o seu processo. Para isso, deve-se assegurar a atuação de profissionais em quantitativo suficiente de acordo com o grau de complexidade que o caso requeira.

2.2.1. CONDUÇÃO DA MACA OU CADEIRA DE RODAS

Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio (maca e/ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado.

2.2.2. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O TRANSPORTE DO PACIENTE

A designação do profissional de enfermagem que prestará assistência ao paciente durante o transporte, deve considerar o nível de complexidade da assistência requerida:

I – Paciente de cuidados mínimos (PCM): paciente estável sob o ponto de vista clínico  e de enfermagem e autossuficiente quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas;

II – Paciente de cuidados intermediários (PCI): paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas;

III – Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD): paciente crônico, incluindo o de cuidado paliativo, estável sob o ponto de vista clinico, porém com total dependência das ações de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas;

IV – Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI): paciente passível de instabilidade das funções vitais, recuperável, sem risco iminente de morte, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada;

V – Paciente de cuidados intensivos (PCIt): paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.

Para mais informações, acesse

 

Segurança do paciente na Gestão Hospitalar foi o tema do VII Encad de Saúde do CRA-RJ

O VII Encontro de Administração em Saúde do CRA-RJ abordou o tema

“A contribuição da Administração na área de saúde para os processos de Segurança do Paciente”.

Organizado pela Comissão Especial de Administração de Serviços em Saúde do Conselho, o evento contou com a participação das Administradoras Maria de Fatima Ribeiro dos Santos, coordenadora da comissão, Rita de Cassia Garcia, coordenadora adjunta, e do Prof. Leonardo Justin Carap.

O assunto central foi dividido em quatro palestras:

“A Segurança do paciente e os aspectos relevantes para a assistência segura e a garantia da qualidade no cuidado”,

com Bárbara do Nascimento Caldas, do Instituto Nacional de Cardiologia;

“A gestão do ambiente e dos processos de hotelaria hospitalar na segurança do paciente”, com a Adm. Flavia Fávero, presidente da Sociedade de Hotelaria Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro;

“A importância do Plano de Segurança do Paciente”, abordado pela Adm. Rosilene Aparecida dos Santos, do Hospital Federal de Ipanema;  e

“O papel do gestor para a garantia do sucesso do Plano de Segurança do paciente”, trabalhado por Victor Grabois, presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente.

Depois das apresentações, os palestrantes participaram de uma mesa redonda, onde responderam perguntas do público presente sobre os assuntos abordados. Sobretudo, o evento deixou clara a necessidade de se inserir o Profissional da Administração na Gestão Hospitalar para que os serviços prestados se tornem mais eficientes, tanto para as unidades de saúde, quanto para os pacientes/clientes.

O Encontro teve transmissão ao vivo e em breve estará disponível na CRA-RJ Play e na Rádio ADM RJ.

Confira algumas das declarações feitas durante as explanações de cada assunto.

Antes que ocorra um incidente, a gente tem a circunstância notificável […]. Por exemplo, você vai olhar um carrinho, faz alguma conferência nele e vê que a roda está quebrada ou que o ambu [reanimador] não está funcionando. Naquele momento, não aconteceu nada, mas e se estivesse acontecido uma parada [cardíaca], você teria um problema com aquele equipamento. Essas circunstâncias também podem disparar processos de melhorias, para ajustarmos os nossos sistemas de barreiras”, Bárbara do Nascimento Caldas.

 

 

Uma outra área importantíssima na Hotelaria Hospitalar é a questão da higiene. […] Na higiene hospitalar, precisa haver um procedimento operacional padrão, rotina, cronograma, treinamento? Sim. Mas de que adianta ter processo, rotina definida e não ter acompanhamento? O profissional de higiene precisa ser acompanhado. Ele está treinado, mas, na ponta, será que ele consegue aplicar a técnica na limpeza terminal? A gente precisa ter alguém para monitorar essa atividade”, Adm. Flavia Fávero.

 

“A perspectiva do olhar do Administrador é muito em função da nossa formação. Então, dentro da atividade do profissional da Administração, a gente está sempre preocupada com planejamento, definição de objetivos, metas, etapas, ações; nós nos preocupamos com organização de processos, materiais, meios, instrumentos. Temos um olhar sempre voltado para resultados que tenham um nível de qualidade aceitável e que sobretudo maximize a satisfação de pacientes, profissionais de saúde e da própria instituição”, Adm. Rosilene Aparecida dos Santos.

 

 

“Eu acredito muito na profissionalização da Gestão Hospitalar. E crer nisso, para mim, tem uma decorrência muito prática, que é um nível de valorização e investimento na figura do Administrador em Saúde muito superior ao que a gente possui hoje. Eu acho que o Profissional da Administração tem um papel verdadeiramente estratégico, do ponto de vista do funcionamento das instituições de saúde e tem conhecimentos que os outros profissionais não têm, e que fazem falta nesse amadorismo reinante”, Victor Grabois.

Evento organizado pelo:

Fonte:

https://www.cra-rj.adm.br/seguranca-do-paciente-na-gestao-hospitalar-e-tema-do-vii-encad-de-saude-do-cra-rj/ em 30 de Novembro de 2018

 

Jornada de Hotelaria Hospitalar 2018 – Into

Experiências Exitosas e Melhoria da Qualidade em Hotelaria Hospitalar

  • Cidade: Rio de Janeiro
  • Local: Auditório do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia – Av. Brasil Nº 500 
  • Data: 7 de Dezembro de 2018 –   
  • Horário:8 horas 30 minutos às 13 horas

O evento é realizado pela SHHERJ (Sociedade de Hotelaria Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro) e em parceria com o INTO.

Será abordado temas relacionados ao envolvimento de pessoas atendendo pessoas, hospitalidade, humanização, comprometimento das equipes da Hotelaria Hospitalar nos fluxos nos processos.

Valor da inscrição: Colaboração de item de Higiene Pessoal, que será doado para o Projeto – Saúde Criança em Petrópolis (RJ)

Inscrição: https://doity.com.br/jornada-de-hotelaria-hospitalar

Vagas limitadas!

Programação: 

8:30h CAFÉ DE BOAS VINDAS E CREDENCIAMENTO   

9:00h Mesa de Abertura

Alexandra Reis Melo – Gerente de Administração e Infraestrutura AACD
Bianca Farizote – Gerente de Hotelaria do INTO
Leila Pena – Vice presidente da Sociedade de Hotelaria Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro

 

9:25h PLANETREE E AS AÇÕES COM FOCO NA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE 

Palestrante: Alexandra Reis Melo – AACD  

ivonetemelo10:00h

PROJETO “CASAMINHA” 

Palestrante: Ivonete Mello – Casaminha  

 

10 horas e 30 minutos

sandraMELHORES PRÁTICAS NA INTERFACE CCIH X SERVIÇO DE HIGIENE 

Palestrante: Sandra Terumi – Brasanitas  

11 horas e 5 minutos

BRUNCH E VISITA AOS STANDS  

ivan palestra

12:00h

INOVANDO NA HOTELARIA HOSPITALAR COM O USO DE ROBÔS E NOVOS PROCESSOS LOGÍSTICOS 

Palestrante: Ivan Franco Ferreira

Voice Technology  

12 horas e 25 minutos

FB_IMG_1542934298433LOGÍSTICA REVERSA DOS RESÍDUOS – QUAL A DIFERENÇA ENTRE “LIXO” E RESÍDUO? 

Palestrante: Matheus Bonfim – UNIFESO  

13:30h Encerramento   

OPORTUNIDADE para… Estágio em Engenharia Elétrica

OPORTUNIDADE PARA… Estágio em Engenharia Elétrica

Como distribuidora de valor agregado a Velans Distribuidora atua no território nacional há 25 anos, provendo soluções de produtos para Telecomunicações e TI.

A Velans é nossa parceiro comercial e recomendamos a Vaga de Estágio aberta.

Sua estrutura comercial e técnica é qualificada e capacitada a prestar um atendimento diferenciado. Para isto, a empresa dispõe: Apoio de engenharia de pré e pós vendas, suporte técnico, portal na internet, E-commerce, treinamentos, amplo estoque de produtos e margens de comercialização diferenciadas. Estamos aumentando nossa Equipe! Conheça as condições e pré-requisitos.

Caso você tenha interesse encaminhe seu currículo para gdp@phonoway.com.br até dia 21/11/2018.

Requisitos:

  • Cursando Engenharia Elétrica;
  • Inglês avançado;
  • Domínio Excel e PowerPoint. Atividades:
  • Atuar no suporte de pré-vendas com videoconferência;
  • Integração de sistemas;
  • Instalação de software em servidor;
  • Atendimento a clientes;
  • Elaboração de propostas comerciais.

Horário de Trabalho:

• Segunda à sexta-feira 09:00 às 16:00hs

Benefícios:

  • Bolsa Auxílio: R$ 1.500,00
  • Benefícios: VT, VR, Seguro de Vida, Plano de Saúde e Odontológico.

Local de Trabalho: São Paulo – SP