O que é e como foi o HIMSS16 em Las Vegas

Como noticiamos em posts anteriores, estivemos em Las Vegas na companhia de outros Brasileiros no evento anual da HIMSS. Mas afinal das contas, o que é HIMSS?

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O que é?

HIMSS é a abreviatura de Health Information and Management Systems Society. Uma associação Internacional com o objetivo de estimular o uso da Tecnologia da Informação em Saúde.

Para se obter a certificação da HIMSS é necessário seguir o modelo EMRAM. O Electronic Medical Record Adoption Model (EMRAM) preconiza a adoção de 8 estágios progressivos para a digitalização dos serviços, sendo o  primeiro estágio 0 e  o ultimo estágio de número 7.

Em poucas palavras, o Hospital com qualificação de estágio zero (0) não possui praticamente nenhum tipo de sistema de apoio, já o estágio 7 é considerado um Hospital totalmente tecnológico com todos os processos bem definidos e sem uso de papel.

Inovação

Em Las Vegas tivemos o privilégio de conhecer muita tecnologia que apoia os Hospitais a conseguirem atingir esses estágios de Certificação da Himss, como por exemplo, o produto OnBase da empresa Hyland, representado aqui no Brasil pela empresa Innovo. Esse produto consegue de uma certa forma administrar Conteúdo, Casos e Processos em uma única plataforma deixando disponível de forma rápida e centralizada todo o conteúdo de imagens, exames, laudos, etc., independente do fabricante de cada equipamento hospitalar. Diversos Hospitais que atingiram o nível 7 da Himss se utilizam dessa plataforma. Maiores informações podem ser obtidas com Marcelo Neri da Innovo.

Conhecimento

Percebemos também que as instituições Brasileiras de Saúde precisam de um apoio e treinamento para conseguirem envolver todos os setores para atingir o objetivo, e lá conhecemos a Folks, uma empresa focada em treinamento e consultoria para Hospitais que querem se especializar em Informatica em Saúde, lideradas pelo Dr. Claudio Giulliano e pelo consultor Heitor Gottberg, ambos com vasta experiência em Saúde.

And a little fun…

E por fim, não poderíamos deixar de aproveitar a cidade com aqueles enormes casinos e belíssimos restaurantes, abaixo seguem algumas fotos.

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Guia Empreendedor relaciona a Voice como empresa especializada em Serviço de CallCenter em Nuvem

O Guia Empreendedor, que promove uma série de matérias sobre Gestão de Empresas com grande foco em Cloud Computing, fez uma matéria bem interessante sobre Infraestrutura de CallCenter em nuvem, abordando temas como Hardware, Operação, Ativação, Contratação temporária, etc., e relacionou a Voice Technology como uma empresa especializada nesse serviço.
A matéria é muito interessante de se ler, pois acaba desmistificando o CallCenter em Nuvem.
Para ler a matéria completa acesse:
http://www.guiaempreendedor.com/call-center-na-nuvem-flexibilidade-atendimento-ao-cliente/

Segue trecho do artigo de Clico:

“Depois de pesquisar (vocês sabem que eu adoro esse tipo de investigação), descobri que o call center na nuvem funciona como as demais ofertas de cloud computing: em vez de a empresa comprar todo o hardware e infraestrutura necessários para a operação, ele contrata uma empresa especializada que detém esse ativo e o fornece como serviço.

Dessa forma, não são necessários grandes investimentos iniciais e, de quebra, há flexibilidade para aumentar ou diminuir a quantidade contratada, conforme sua necessidade. Por exemplo: se esse meu amigo, que tem um e-commerce, fizer uma contratação temporária de atendimento ao cliente para o período do Natal, ele irá até o fornecedor e pedirá mais cinco posições. Assim, ele não precisa comprar mais equipamentos e redimensionar a infraestrutura para receber esses cinco novos colaboradores temporários. Nesse modelo, o serviço de integração ou administração em caso de problemas também fica nas mãos do contratado. “

Clico indica a entrevista de, Osvaldo Kashihara, sócio fundador da empresa Voice Technology:

 “O call center na nuvem tem alguns pontos positivos: grande flexibilidade, como você não está atrelado a um hardware que fica dentro da sua empresa, está em conjunto computacional na nuvem, consegue facilmente crescer ou, se necessário, reduzir [seu parque] de maneira rápida, segura e programada”, explicou Osvaldo

Ainda segundo ele, também é possível “mover as operações para outro local” sem qualquer dificuldade, mantendo “porte parrudo com URA, DAC, discador e conexão a operadora de telefonia”.