O Dia Mundial da Higiene das Mãos é celebrado anualmente no dia 5 de maio, desde 2009. A data tem o objetivo de chamar a atenção e conscientizar sobre a importância da higiene das mãos no cuidado com a saúde e unir as pessoas em apoio à melhoria das práticas de higiene das mãos, globalmente.
Todos os anos, milhões de pacientes e profissionais de saúde são afetados por infecções associadas ao cuidado com a saúde, muitas delas evitáveis. Essas infecções podem desencadear surtos, especialmente quando causadas por microrganismos resistentes aos antimicrobianos. A implementação de programas sólidos de prevenção e controle de infecções (PCI) melhora a qualidade e a segurança do atendimento, reduz complicações como a sepse, encurta o tempo de internação e diminui a carga de trabalho das equipes de saúde.
Como é a visão estrangeira sobre nossa apresentação de soluções inovadoras em produtividade na área da Saúde.
No áudio nossa apresentação é avaliada … O áudio original, repleto de insights, foi gravado em Inglês, e para tornar tudo ainda mais acessível, nos dedicamos a transcrever e traduzir cada palavra, proporcionando uma experiência enriquecedora e envolvente para todos.
Escute o áudio em inglês ou tenha uma boa leitura com nossa tradução para o idioma português …
Bem-vindos de volta, pessoal, para outro mergulho profundo. Desta vez, vamos para o Brasil. Ah, que legal.
Mas não para praias ou florestas tropicais ou algo assim. Estamos indo aos bastidores dos hospitais brasileiros para ver como eles estão usando a tecnologia para melhorar algo chamado produtividade da saúde. Agora, eu sei que você provavelmente está pensando em planilhas e relatórios de eficiência.
Sim. Mas confie em mim nisso. Isso é muito mais legal do que parece.
Estamos falando de robôs. Sério? WhatsApp, até mesmo reconhecimento facial, todos sendo usados de maneiras bem surpreendentes para melhorar os cuidados de saúde. Isso é tão interessante.
Isso realmente faz você pensar sobre onde a inovação está acontecendo. Sabe, sempre pensamos em tecnologia de saúde vinda dos EUA ou da Europa, mas isso é brasileiro. E isso só mostra que há um mundo inteiro de inovação por aí.
Sim, com certeza. Então, esse mergulho profundo é baseado em uma apresentação de uma empresa brasileira chamada Voice Technology. Mas antes de irmos muito longe, acho que precisamos definir produtividade em saúde.
Sim, com certeza. Porque todos nós sabemos que os hospitais querem ser eficientes. Sim.
Mas como isso realmente se parece na prática? Certo. Então não se trata apenas de, você sabe, fazer as coisas mais rápido ou cortar custos. Trata-se de otimizar todo o sistema para fornecer melhor atendimento, melhorar os resultados dos pacientes e capacitar os profissionais de saúde.
E eu acho que o que é realmente interessante sobre essa apresentação é que a Voice Technology não está oferecendo apenas um único produto. Eles realmente desenvolveram todo esse ecossistema de soluções que abordam todas essas diferentes partes do fluxo de trabalho do hospital. Sim, e você pode ver isso na lista de clientes deles também.
Quer dizer, o slide dois mencionou alguns grandes nomes da saúde brasileira, lugares como o AC Camargo Cancer Center e o Hospital Albert Einstein. Essas são algumas instituições sérias lidando com alguns casos realmente complexos e altos volumes de pacientes. Sim.
Então o fato de que a Voice Technology é confiável para eles, bem, isso realmente fala sobre a credibilidade deles, certo? Absolutamente. E quando você olha para a gama de soluções que eles estão oferecendo, fica claro que eles estão abordando as coisas de, tipo, uma perspectiva de sistemas. Quero dizer, olhe para o slide três.
Eles estão lidando com tudo, desde gerenciamento de leitos e transporte até call centers e até mesmo hospitalidade dentro do hospital. É bem incrível. Então, estou curioso.
Você acha que essa é uma tendência que estamos vendo mais amplamente na tecnologia de assistência médica, esse afastamento de soluções isoladas em direção a essa abordagem mais integrada? Sim, faz todo o sentido para mim. Se você otimizar apenas uma parte do quebra-cabeça, você está meio que pedindo problemas. Certo.
Certo? Você pode criar gargalos ou consequências não intencionais em outro lugar do sistema. Certo. É como tentar acelerar uma rodovia sem considerar as rampas de entrada e saída.
Sim. Você pode acabar com ainda mais congestionamento. Sim, essa é uma ótima analogia.
E eu acho que é por isso que toda essa abordagem holística que a Voice Technology está adotando é tão intrigante. Eles estão realmente tentando simplificar e otimizar toda a jornada do paciente, do momento em que ele entra no hospital até o momento em que ele sai. Tudo bem, vamos entrar em alguns detalhes.
Então o slide quatro foca na gestão de leitos, o que eu sei que não parece o tópico mais empolgante, mas qualquer um que já passou um tempo em um hospital sabe o quão crucial isso é. Atrasos na limpeza de leitos ou atribuições, bem, podem ter um efeito cascata. Sim.
Pode criar atrasos em todo o sistema. E esses atrasos têm consequências reais, não apenas para o orçamento do hospital, mas para o atendimento ao paciente e até mesmo para o moral da equipe. Exatamente.
Então a Voice Technology desenvolveu esse sistema de rastreamento em tempo real para o status da limpeza da cama. E o que é interessante aqui é que eles oferecem uma interface web para os gerentes supervisionarem tudo, e também um aplicativo móvel para a equipe de limpeza usar. Isso é realmente interessante, especialmente esse aplicativo móvel.
Quais você acha que são as implicações para a equipe de limpeza usando um aplicativo móvel? Bem, eu acho que isso dá a esses membros da equipe mais propriedade sobre seu trabalho. Você sabe, isso torna mais fácil rastrear seu próprio progresso e identificar quaisquer gargalos. Além disso, usar seus próprios telefones para o aplicativo pode economizar algum dinheiro para o hospital.
Sim, com certeza. E além da questão da eficiência, precisamos considerar o impacto na segurança do paciente também, certo? Um fluxo de leitos bem gerenciado significa admissões, altas e transferências mais rápidas, o que pode levar a estadias hospitalares mais curtas e reduzir o risco de complicações. Ok, vamos passar para algo que todos provavelmente já experimentaram.
Lembretes de compromissos. Sim. Todos nós já passamos por isso, certo? Você esquece de um compromisso ou tem que correr para remarcar.
E para hospitais, não comparecimentos, bem, são uma grande perda de tempo e recursos. Definitivamente. Pode ser um grande problema, levando a perdas financeiras para provedores de saúde e atrasos no atendimento a outros pacientes.
Então, estou curioso, como a tecnologia de voz está lidando com isso? Certo, então entenda isso. Eles estão usando um chatbot do WhatsApp. Sério? Sim, o slide seis mostra como funciona.
Este chatbot lembra automaticamente os pacientes sobre suas consultas e até permite que eles cancelem ou remarquem facilmente, o que, claro, libera esses horários para outros. O que eu acho realmente interessante é a escolha da plataforma. Ah, sim.
Por que você acha que eles foram com o WhatsApp? Bem, eu sei por minhas próprias viagens que no Brasil, o WhatsApp é essencial. As pessoas usam para tudo. Sim.
Então parece uma maneira realmente inteligente de encontrar os pacientes onde eles estão, usando uma plataforma familiar para tornar todo o processo de interação com o hospital menos intimidador. É um ótimo exemplo de como entender o contexto local pode levar a essas soluções realmente eficazes. E além disso, o WhatsApp também oferece recursos como criptografia de ponta a ponta, o que é obviamente importante quando você está lidando com informações confidenciais do paciente.
Agora, esta próxima solução, quase parece algo saído de um videogame, mas é tudo sobre coordenar esses esforços de salvar vidas em emergências. O slide nove descreve o sistema de tecnologia de voz para nomes de resposta rápida. Então eles usam alertas codificados por cores, azul, amarelo e código X, enviados diretamente para dispositivos móveis com base na gravidade da emergência.
Uau. Então, acho que isso é um passo à frente dos sistemas tradicionais de alerta hospitalar. Quais são as vantagens que você vê nessa abordagem móvel em tempo real? Bem, com os sistemas tradicionais, você sabe, o paging aéreo, as chamadas telefônicas, sempre há o risco de atrasos ou mensagens perdidas, especialmente durante uma situação caótica.
Certo. Mas com esse sistema, todos são notificados instantaneamente e têm instruções claras sobre o que fazer e para onde ir. Pense no impacto que isso pode ter nos tempos de resposta, especialmente em situações realmente críticas, como paradas cardíacas ou derrames, onde cada segundo é crucial.
Ah, com certeza. E além dessa imediatez, esse sistema forneceria alguns dados realmente valiosos para hospitais, certo? Como se eles pudessem analisar os tempos de resposta e identificar áreas para melhoria. Sim, definitivamente.
Este é um exemplo perfeito de como a tecnologia pode ser usada, não apenas para reagir a emergências, mas para aprender proativamente com elas e melhorar protocolos para garantir a segurança do paciente. Ok, vamos mudar um pouco de assunto. O slide 10 mostra como a tecnologia de voz está simplificando o processo pré-operatório.
Eles estão usando telefones, tablets e até mesmo reconhecimento facial. Hmm, reconhecimento facial. O que você acha disso? Quais são os benefícios? Quais são as desvantagens? Bem, por um lado, parece super eficiente para verificar a identidade do paciente e garantir que ele esteja recebendo o procedimento correto.
Mas, por outro lado, definitivamente há algumas preocupações com privacidade aí. Sim, esse é um ponto muito importante. Ele destaca a necessidade de pensar sobre as implicações éticas de qualquer nova tecnologia, especialmente quando se trata de dados pessoais sensíveis.
Tudo bem. Vamos para algo talvez um pouco mais apetitoso, comida de hospital. O slide 12 descreve como a tecnologia de voz está basicamente trazendo o refeitório do hospital para a era digital.
Sério? Sim, eles têm esse sistema que digitaliza todo o processo de nutrição. Uau, então como é isso? Tudo, desde pedidos de pacientes até a entrega de refeições, é rastreado eletronicamente. Eles até imprimem etiquetas sob demanda e geram métricas de produtividade para a equipe da cozinha.
Isso é realmente interessante. O que você acha que isso significa para o bem-estar do paciente e a eficiência do hospital? Bem, para os pacientes, parece que isso lhes daria mais controle sobre suas escolhas de refeições, certo, e reduziria o risco de erros, especialmente para aqueles com necessidades alimentares específicas. E para o hospital, provavelmente reduz o desperdício de alimentos e melhora o gerenciamento de estoque, o que poderia economizar muito dinheiro.
É fascinante como a tecnologia pode otimizar até mesmo algo tão básico quanto refeições hospitalares. Faz você se perguntar quais outras áreas do hospital poderiam se beneficiar desse tipo de transformação digital, hein? Totalmente. Acho que é uma ótima transição para os esforços de pesquisa e inovação da tecnologia de voz.
Sim. O slide 13 menciona o projeto deles sobre combate a infecções hospitalares, que na verdade é selecionado para financiamento pela FINEP, uma agência de financiamento brasileira. Isso é um grande negócio.
O que é realmente interessante sobre esse projeto é que ele foca no desenvolvimento de soluções de baixo custo usando IA e aprendizado de máquina. Sim. A IA está surgindo em todos os lugares na área da saúde atualmente, desde o diagnóstico de doenças até a personalização de planos de tratamento.
Mas como a tecnologia de voz está usando isso para combater infecções especificamente? Sim. Parece que eles estão adotando uma abordagem bastante abrangente para a produtividade da saúde, não apenas melhorando os processos existentes, mas realmente olhando para o futuro da assistência médica. Estamos apenas arranhando a superfície aqui.
Há muito mais a descobrir sobre como a tecnologia de voz está moldando a assistência médica no Brasil. Voltaremos após um rápido intervalo para nos aprofundarmos nessas fascinantes inovações. Então, antes do intervalo, estávamos falando sobre o projeto de tecnologia de voz no combate a infecções hospitalares, usando essas soluções de baixo custo, IA e aprendizado de máquina.
Tudo isso parece tão futurístico, certo? Realmente parece. Mas infecções hospitalares são um problema enorme em todos os lugares. E essas formas tradicionais de preveni-las, como lavar as mãos e isolamento, bem, elas são essenciais, mas nem sempre são o suficiente.
Então, como a IA e o aprendizado de máquina se encaixam em tudo isso? Posso ver como eles poderiam analisar dados de pacientes para encontrar aqueles que estão em maior risco, mas como você realmente previne que essas infecções se espalhem? Bem, não se trata apenas de identificar pacientes de alto risco. Trata-se de entender todos os fatores que contribuem para infecções no ambiente hospitalar, coisas como qualidade do ar, temperatura, umidade, até mesmo apenas o movimento de funcionários e equipamentos pelo hospital. Ok, então eles estão coletando todos esses dados de todos os lugares.
Mas como a IA realmente faz sentido de tudo isso? É aí que entra o aprendizado em machine learning. Esses algoritmos de IA são treinados em grandes conjuntos de dados, toneladas de informações, informações sobre surtos de infecções anteriores, condições ambientais, demografia de pacientes, todo tipo de coisa. E ao analisar esses padrões, a IA pode começar a identificar correlações e prever onde e quando as infecções têm mais probabilidade de ocorrer.
Então é como ter uma bola de cristal que pode ver surtos futuros. Mais ou menos, sim. Mas não se trata de prever o futuro com 100% de certeza.
É mais sobre identificar essas áreas de risco aumentado. Então os hospitais podem ser proativos e evitar que infecções aconteçam em primeiro lugar. Isso faz sentido.
Mas e quanto à parte das soluções de baixo custo? IA e aprendizado de máquina geralmente precisam de muito poder de computação e infraestrutura cara. Então, como os hospitais que não têm esses recursos podem usar essa tecnologia? Bem, essa é uma das coisas mais inovadoras sobre a abordagem das tecnologias de voz. Eles não estão usando esses sistemas grandes, complexos e caros.
Eles estão contando com tecnologia que já existe. Coisas como sensores, dispositivos móveis e computação em nuvem. Ah, ok.
Entendo. Então, por exemplo, eles poderiam usar sensores para monitorar a qualidade do ar e a temperatura em todo o hospital. Exatamente.
Mas como esses dados realmente ajudariam a prevenir infecções? Ok, imagine isso. Um sensor capta um pico repentino de temperatura em um dos cômodos. Isso pode ser um sinal de alerta precoce de que algo está errado com o sistema de ventilação, o que, é claro, pode aumentar o risco de infecções transmitidas pelo ar.
Certo. Então a IA analisa esses dados junto com outras informações, como quantos pacientes estão na sala, seus históricos médicos e atividade recente da equipe. Certo.
E se a IA achar que o risco de infecção é alto, ela envia um alerta para a equipe para que eles possam verificar e consertar o problema. Isso é incrível. É como um anjo da guarda invisível cuidando do hospital.
A melhor parte é que o aprendizado de máquina está sempre melhorando. À medida que a IA analisa mais e mais dados, ela fica cada vez melhor. Ela pode identificar esses padrões sutis e prever surtos com ainda mais precisão.
Isso pode mudar totalmente o jogo para o controle de infecções. Com certeza. E realmente mostra o poder da IA e do aprendizado de máquina, não apenas para criar doenças, mas para preveni-las e manter as pessoas saudáveis.
Então, falamos sobre muitas soluções de tecnologia de voz. Gerenciamento de leitos, lembretes de consultas, resposta a emergências, controle de infecções. Elas estão realmente lidando com alguns dos maiores desafios que os hospitais estão enfrentando.
Sim. E eles estão fazendo isso de uma forma que é tanto de alta tecnologia quanto centrada no ser humano. Eles não estão focados apenas na eficiência.
Eles estão pensando em como a tecnologia pode ajudar os profissionais de saúde. Sim. E como ela pode melhorar a experiência dos pacientes.
Falando da experiência do paciente, vamos voltar ao slide 11 por um segundo. Ele fala sobre a lista de verificação do APP. Acho essa ideia de digitalizar listas de verificação fascinante.
Sim. Pense em todas as listas de verificação que eles usam em um hospital para limpeza, inspeções de equipamentos, medicamentos, pré-cirurgia. É muita coisa.
E se essas listas de verificação de papel forem perdidas ou danificadas, pode ser um grande problema. Com certeza. É aí que entra a lista de verificação do APP.
A tecnologia de voz está tornando essas listas de verificação digitais, para que sejam mais fáceis de acessar e mais confiáveis. E a equipe pode simplesmente usar tablets ou seus telefones, certo? Exatamente. Para que eles possam ter certeza de que estão seguindo todas as etapas necessárias e mantendo bons registros.
Isso definitivamente melhoraria a precisão e economizaria tempo. Além disso, daria ao hospital dados para rastrear o desempenho e encontrar áreas para melhorar. É outro exemplo de como a tecnologia pode agilizar as operações e ajudar os hospitais a tomar melhores decisões.
Agora, lembra que estávamos falando sobre reconhecimento facial antes? Usá-lo em procedimentos pré-operatórios parece super eficiente, mas ainda estou um pouco inseguro sobre as questões de privacidade. Eu entendo. É uma tecnologia poderosa, mas definitivamente há questões éticas sobre privacidade de dados.
Sim. E a possibilidade de uso indevido. Certo.
Os hospitais precisam ser francos sobre como estão usando essa tecnologia. Eles precisam obter o consentimento dos pacientes e proteger seus dados. Concordo totalmente.
É importante lembrar que a tecnologia deve ser uma ferramenta para ajudar as pessoas, não algo que seja usado contra elas. Exatamente. Ok, vamos mudar de assunto novamente.
Vamos falar sobre comida de hospital. Tenho que admitir, eu não tinha certeza de quanto a tecnologia poderia realmente melhorar a comida de hospital. Sim.
Mas agora estou começando a ver as possibilidades. O que mudou sua mente? Bem, eu gosto da ideia de pacientes pedirem suas refeições eletronicamente e recebê-las diretamente em seus quartos. Parece muito mais conveniente.
E para pacientes com dietas especiais ou alergias, é um grande negócio. Pode evitar erros e dar-lhes paz de espírito. E o sistema digital pode rastrear pedidos, gerenciar inventário e gerar relatórios.
Isso tornaria as coisas muito mais fáceis para a equipe da cozinha. É outro exemplo de tecnologia de voz pensando em todos os envolvidos. Então, cobrimos muito terreno hoje.
Vimos como a tecnologia de voz está usando a tecnologia para lidar com todos os tipos de desafios em hospitais. E falamos sobre algumas das tendências em tecnologia de saúde, como soluções integradas e tomada de decisão baseada em dados. Mas o que você acha que é a coisa mais importante que aprendemos com a tecnologia de voz? Acho que é como eles combinam tecnologia de ponta com uma compreensão real do lado humano da saúde.
Eles não estão apenas jogando tecnologia em um problema e esperando pelo melhor. Eles estão pensando em como usá-la para capacitar os profissionais de saúde, tornar as coisas melhores para os pacientes e criar um sistema mais eficiente. Eu concordo.
É realmente inspirador ver uma empresa como a tecnologia de voz ultrapassando os limites. E isso não está acontecendo apenas no Brasil. O trabalho deles pode ter um impacto global.
Você está certo. Temos focado no Brasil, mas suas inovações podem ser usadas em todo o mundo. O sucesso deles mostra que a inovação pode acontecer em qualquer lugar.
Muitas vezes pensamos que a tecnologia vem de certos lugares, mas há pessoas brilhantes em todos os lugares. E muitas vezes, essas inovações vêm de realmente entender as necessidades de um lugar específico. Como a tecnologia de voz usando o WhatsApp para lembretes de compromissos.
É uma solução tão simples, mas é perfeita para o Brasil. Faz você se perguntar que outras soluções incríveis estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo. Essa é uma ótima pergunta para se pensar.
Vimos como a tecnologia de voz está mudando a assistência médica no Brasil, mas este é apenas o começo de uma conversa muito maior sobre o papel da tecnologia no futuro da assistência médica em todos os lugares. E voltaremos após um rápido intervalo para continuar essa conversa. E teremos algumas perguntas instigantes para nossos ouvintes.
Sabe, é incrível ver o que a tecnologia de voz está fazendo no Brasil, mas realmente faz você pensar, se eles estão surgindo com esses tipos de soluções, que outras inovações tecnológicas de saúde existem por aí? Coisas das quais nem ouvimos falar. Ah, com certeza. Sempre pensamos no Vale do Silício ou na Europa quando falamos sobre inovação, mas a realidade é que há pessoas brilhantes trabalhando nesses problemas em todos os lugares.
Certo, e eles estão criando soluções que são perfeitamente adequadas para suas próprias comunidades e seus próprios desafios. Como aquele sistema de lembretes do WhatsApp. É uma ideia tão simples, mas é perfeita para o Brasil.
Exatamente. E é isso que torna esses mergulhos profundos tão interessantes. Não é só sobre a tecnologia em si.
É sobre ver como as pessoas estão se adaptando e inovando. Isso realmente amplia nossa perspectiva. Isso nos mostra que a inovação não precisa ser complicada ou cara.
Trata-se de encontrar soluções criativas para problemas reais. E essa é uma ótima mensagem para nossos ouvintes. Que tipo de inovação você viu em suas próprias experiências? Quais são os heróis anônimos da tecnologia de saúde? Queremos ouvir suas histórias.
Porque quanto mais compartilharmos essas perspectivas globais, melhor seremos em lidar com esses desafios de saúde. Esses são desafios que afetam a todos, não importa onde você viva. Esse mergulho profundo realmente mostrou que a inovação em saúde é uma conversa global.
Podemos aprender uns com os outros. Então, com essa observação, acho que é hora de encerrar nossa exploração da tecnologia de saúde brasileira. Tem sido uma jornada fascinante.
Com certeza. Esperamos que você tenha aprendido algo novo e que esteja se sentindo inspirado para explorar e fazer perguntas. Fique de olho nessas joias escondidas de inovação.
Eles estão lá fora. E junte-se a nós na próxima vez para outro mergulho profundo. Até lá, tome cuidado.
Os dispositivos IoT (Internet das Coisas) têm revolucionado os processos hospitalares, especialmente em áreas não assistenciais, proporcionando maior eficiência e controle. Esses dispositivos conectados permitem a automação e monitoramento em tempo real de diversas atividades, otimizando a gestão hospitalar e reduzindo custos operacionais.
Temos capitalizado inúmeras oportunidades proporcionadas pelos hospitais, interligando processos já sistematizados a diversos dispositivos de Internet das Coisas. Desde solicitações pontuais de higiene ou assistência até a verificação de situações que exigem a ativação de um gatilho para a prestação de serviços, buscamos continuamente aprimorar controles e gerenciar de forma mais eficaz.
Um exemplo prático é o uso de sensores IoT para a manutenção preditiva de equipamentos. Sensores instalados em máquinas e dispositivos monitoram continuamente seu desempenho e condições operacionais. Quando detectam anomalias ou sinais de desgaste, enviam alertas para a equipe de manutenção, permitindo intervenções antes que ocorram falhas graves. Isso não só prolonga a vida útil dos equipamentos, mas também evita interrupções inesperadas nos serviços hospitalares.
Aqui podemos utilizar sensores de temperatura, ruído, vibração, humidade etc.
No auxilio do controle de Infecção Hospitalar
Outro exemplo é o rastreamento de ativos ou das equipes. Dispositivos podem ser usados para monitorar a localização de equipamentos, suprimentos, medicamentos e até mesmo dos profissionais dentro do hospital. Isso garante que os itens estejam sempre disponíveis quando necessários, reduzindo o tempo gasto na busca por equipamentos e melhorando a eficiência operacional.
Estamos em um projeto de pesquisa científica em andamento
PESQUISA PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR NA GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA 4.0
E neste projeto, atuamos diretamente nos fatores exógenos na infecção hospitalar. e utilizamos aparelhos celulares para definir a por onde cada funcionário esteve e quanto tempo ficou em cada local, e utilizando Inteligência Artificial, cruzamos estes dados com dados operacionais dos sistemas e também com dados gerais do Hospitais como por exemplo a incidência de casos de Sepse.
Este uso da IoT pode ser implementado para monitorar a conformidade com padrões de higiene e limpeza. Monitorações em áreas críticas são capazes de rastrear tanto a frequência quanto a eficácia das atividades de limpeza, assegurando que os protocolos de higiene sejam seguidos rigorosamente. Essa prática é especialmente vital para prevenir infecções hospitalares e garantir a segurança dos pacientes.
Outra iniciativa que temos neste sentido é a parceria com a empresa Ekkoa.
Estamos imersos em um projeto fascinante e inovador voltado para a desinfecção do ar e superfícies. Temos a alegria de colaborar nesse avanço tecnológico no controle do dispositivo difusor do produto químico. Com a classificação de desinfetante, é crucial que a aplicação do produto ocorra sem a presença de pessoas. Por isso, interligamos esse dispositivo ao Voice Leitos. Assim, quando a Higienizadora sinaliza o término da limpeza de um leito, acionamos automaticamente o dispositivo, cabendo ao Voice Leitos desligá-lo apenas após o período de desinfecção, permitindo a utilização do leito com total segurança. Dessa forma, garantimos um processo de desinfecção eficaz e seguro, refletindo nosso compromisso com a inovação e a saúde.
No operacional de Higiene Hospitalar
Já escrevemos aqui no Blog alguns posts relatando o uso dos Botões Inteligentes, nos últimos 2 anos instalamos mais de 1000 destes dispositivos em ambientes hospitalares pelo Brasil inteiro.
Os Botões Inteligentes, assim como vários outros dispositivos IOTs, estão com sucesso captando algum desvio operacional e acionando o responsável.
O caso mais comum que temos é o uso destes Botões em Banheiros, eles normalmente estão com uma sinalização personalizada por cada cliente onde é solicitado um aperto em caso de sujeira ou desabastecimento de papel ou sabão.
No controle das Geladeiras, freezers e Câmaras frias
Uma iniciativa que estamos trabalhando em alguns Hospitais públicos, é automatizar o controle de temperatura das Geladeiras, freezers e Câmaras frias. Além de darmos uma qualidade infinitamente melhor a este processo com o uso de dispositivos, estamos garantindo métricas exigidas pela Anvisa automaticamente e gerando uma quantidade de trabalho manual gigantesca.
O vídeo a seguir , temos um exemplo de uma balança que não necessita de conectividade e infraestrutura dos Hospitais. Ela possui a conectividade de baixo consumo e longo alcance da Rede Inteligente Brasileira que utiliza Lorawan. Além disso ela utiliza baterias e não necessita de ponto de alimentação.
Para resolver o problema das lavanderias com problemas de infraestrutura , que não tenham a possibilidade de cabeamento de dados ou cobertura de internet … Já estamos a disposição com balanças que se comunicam com IoT e não necessitam mais daquele retrabalho de anotações …do Post Lavanderias Hospitalares, novos dispositivos IoT estão chegando para ajudar
Uso das Câmeras de Segurança, porquê não ?
Um de nossos conceitos na Voice é o respeito a todo investimento já realizado e sempre que possível potencializar o legado em sistemas, hardware e estrutura. Neste ambiente de conexão de internet das coisas, vimos uma oportunidade de conectar as câmeras a um Machine Learning (mecanismo de processamento) e com Inteligência artificial detectar situações onde esta seja um gatilho de acionamento a um especialista.
A primeira aplicação que desenvolvemos para os hospitais com essa ideia inovadora de usar câmeras foi bastante empolgante! Criamos uma ferramenta que nos permite obter informações sobre o fluxo de pessoas, contar quantas pessoas estão usando os banheiros e até gerar mapas de calor para entender a circulação dentro do ambiente. Com esses dados em mãos, conseguimos acionar a equipe de Higiene de forma muito mais eficiente.
O melhor de tudo é que podemos conectar várias câmeras e, automaticamente, gerar dados valiosos para nossa aplicação. Com essas informações, conseguimos não só fazer um bom gerenciamento, mas também enviar notificações automáticas quando há picos de utilização. Dessa forma, garantimos um ambiente mais seguro e confortável para todos!
O potencial do uso das câmeras como dispositivos IoT é muito grande. Podemos trabalhar diversas ações automatizadas como:
Analises de uso de EPI, se nas áreas fechadas os colaboradores estão com suas devidas proteções ou até o uso de máscara por exemplo,
Verificação de porte de arma, tanto como armas brancas ou de fogo,
Analises de comportamentos estranhos,
Detecção de circulação indevida em ambientes fechados,
analises de uso correto de técnicas de Higienização, assim como a verificação de prática de higiene das mãos corretamente,
controle de nível de repositórios de resíduos ou roupas sujas,
e muitas outras coisas …
Esses exemplos demonstram como os dispositivos IoT podem complementar os sistemas hospitalares, melhorando a eficiência dos processos não assistenciais e contribuindo para um ambiente hospitalar mais seguro e bem gerido.
Você já parou para pensar na importância da higiene das mãos?
É algo tão simples e eficaz na prevenção de doenças! No entanto, é surpreendente a quantidade de pessoas que saem de banheiros públicos, como aeroportos, shopping centers e universidades, sem lavar as mãos.
Estudos mostram que ambientes contaminados estão diretamente relacionados ao aumento do risco de infecções, devido à presença de microrganismos resistentes em superfícies. É necessário que sejam tomadas medidas adequadas para a higiene em unidades de internação.
De acordo com um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, estima-se que cerca de 15% das infecções hospitalares estejam relacionadas à contaminação ambiental. Além disso, pesquisas recentes apontam que a presença de patógenos multirresistentes em superfícies de unidades de internação pode aumentar em até 20 vezes o risco de infecção nos pacientes. Esses dados reforçam a importância de medidas efetivas de limpeza e desinfecção para garantir um ambiente seguro em ambientes de saúde.
Por vezes, a equipe de limpeza hospitalar apresenta baixo nível de conhecimento sobre higiene, o que pode influenciar na eficácia da higienização das superfícies. Além disso, altas taxas de absenteísmo e rotatividade podem impactar negativamente nos resultados.
É fundamental conscientizar sobre a importância da higiene das mãos e garantir uma equipe de limpeza devidamente capacitada, para que as superfícies sejam higienizadas corretamente, contribuindo para a saúde e bem-estar de todos.
A hotelaria hospitalar desempenha um papel crucial no cuidado e na segurança dos pacientes. Ao colaborar estreitamente com a equipe de controle de infecção hospitalar, a hotelaria hospitalar tem um impacto significativo na prevenção e no controle de infecções, garantindo um ambiente limpo e livre de germes. Essa colaboração efetiva resulta em métodos de trabalho mais eficientes e soluções mais eficazes para as necessidades de limpeza e higiene, promovendo assim a saúde e o bem-estar dos pacientes.
Em um post anterior, falamos um pouco sobre o impacto da Higienização Hospitalar no Controle de Infecção.
Métodos de Validação de Higiene Hospitalar
Existem diversos métodos conhecidos de validação de higiene hospitalar que permitem verificar se as medidas de limpeza e desinfecção estão sendo efetivamente realizadas. Alguns exemplos são:
Testes microbiológicos de superfícies: Consiste na coleta de amostras das superfícies de interesse, como mesas, pias, maçanetas, entre outras, e posterior análise laboratorial para identificar a presença de microrganismos patogênicos ou indicadores de falta de higiene.
Testes de adenosina trifosfato (ATP): O ATP é uma molécula encontrada em todos os seres vivos e é utilizado como indicador de sujidade orgânica. Esse método envolve a coleta de amostras com um swab e a análise do nível de ATP presente nas superfícies, fornecendo uma medida quantitativa da eficácia da limpeza.
Inspeção visual: Realização de inspeções periódicas para observar a limpeza das superfícies, identificar áreas com acúmulo de sujeira e garantir que os protocolos de higiene estão sendo seguidos corretamente.
Auditoria interna: Utilização de um sistema de auditoria que inclui checklists e visitas regulares para avaliar a qualidade da limpeza, verificar o cumprimento dos protocolos e identificar áreas de melhoria.
Indicadores químicos: Uso de substâncias químicas indicadoras, como marcadores fluorescentes, para garantir a cobertura adequada das superfícies durante o processo de limpeza.
Esses métodos de validação são importantes para monitorar a eficácia da higiene hospitalar e identificar possíveis falhas, permitindo ações corretivas imediatas para garantir um ambiente limpo e seguro para pacientes, profissionais de saúde e demais pessoas envolvidas.
A Hotelaria Hospitalar, além da homologação, deve apoiar na validação dos procedimentos operacionais, onde normas e rotinas devem ser aprovadas pelo CCIH e deve contemplar o passo a passo da atividade, a periodicidade, a correta diluição dos produtos até uso de equipamentos e utensílios dentro das instruções de trabalho normatizadas.
Ter isto toda realização das atividades sistematizadas é importante.
No Voice Leitos, temos a medição das áreas higienizadas por metragem.
Podemos ter a medição de quantos metros quadrados são higienizados nos Leitos (tanto terminais, concorrentes ou avulsas) assim como nas áreas comuns. Inclusive há diversos filtros para análises mais profundas.
Ao lado temos um print, de um gráfico em modo ranking mostrando a metragem de cada colaboradora do time da Higiene.
Outra característica do Voice Leitos é dele abraçar outros processos e a cada dia ajudando outras novas áreas. Uma das recentes inclusões foi o Gerenciamento das Infecções Simuladas ou validação da limpeza por Luz Negra.
No vídeo acima, temos uma rápida demonstração de como é simples, seguro e rápido registrar os dados das validações de limpezas. E o melhor, garantido que o teste pode ser realizado no melhor momento, ou seja na etapa de espera da higienizadora.
Os relatórios estão disponíveis on line. O que é um grande ganho de produtividade e eficiência no método, pois adiantamos uma fase, deixando-a em paralelo, disponível e sempre pronta.
Outro ponto interessante deste ganho de tempo, é que proporcionamos o acompanhamento on line e damos a possibilidade de respostas mais ágeis para a CCIH..
Damos uma economia drástica de tempo aos profissionais gerenciais que não mais perdem tempo compilando informações do passado. Pois agora além do histórico pronto, se focam no trabalho no presente
Muitos de nossos clientes já realizavam estes testes, mas não tinham a confiança nos dados apresentados pois estavam fora do processo do giro de leito. O que o Voice leitos garante a execução e verificação no momento e local correto.
Cadastramos no Voice as áreas de maior contato ou de possibilidade de maior de infecções cruzadas (maçanetas, torneiras, cadeiras, mesas etc.). Aproveitamos o conceito (SCAT), além de existir áreas mais e menos críticas nos ambientes da saúde, existem superfícies mais e menos tocadas. Sendo que algumas são mais críticas pelo fato de serem muito mais tocadas que outras. Um exemplo são as maçanetas, portas, torneiras, grades de camas e assim por diante. São também chamadas de SCAT.
Para os clientes que ainda não tem o Voice Leitos, fizemos uma parceria com a Indeba para oferecer um sistema Digital para Sistematizar e disponibilizar os dados on line .
A medição da produtividade dos higienizadores é uma prática essencial em hospitais para garantir a qualidade da limpeza e prevenir a propagação de doenças. Embora muitas vezes invisíveis aos olhos dos pacientes e visitantes, essas profissionais desempenham um papel crucial na manutenção da saúde pública e no bem-estar dos pacientes e funcionários.
Infelizmente, o trabalho dos higienizadores nem sempre é devidamente reconhecido e valorizado, mesmo em um ambiente tão crítico quanto um hospital.
Eles muitas vezes enfrentam jornadas extenuantes, salários baixos e condições de trabalho precárias, o que pode afetar a sua produtividade e, consequentemente, a qualidade da limpeza.
Por isso, é fundamental reconhecer e valorizar o papel das higienizadores em hospitais como uma categoria profissional essencial para a segurança e bem-estar dos pacientes e funcionários. É preciso medir sua produtividade de forma justa e adequada, garantindo condições de trabalho dignas e respeito aos seus direitos trabalhistas. Somente assim será possível assegurar um ambiente limpo e seguro para todos os envolvidos.
O Voice Leitos é muito flexível para se adequar a qualquer ambiente Hospitalar. Cada Hospital tem características próprias, mas temos mais de 20 anos e conseguimos acumular no sistema centenas de possibilidades de configurações para atender modelos e estratégias. Com o Gerenciamento conseguimos a medição de todo o trabalho das Higienizadoras e é possível quantificar o trabalho de cada Higienizadora.
Recentemente publicamos um indicador do Voice Leitos muito importante para o trabalho das Higienizadoras, o indicador de metragem realizada. Com este indicador, algumas empresas terceirizadas de limpeza conseguiram demonstrar que estavam realizando muito mais do que o previsto durante o processo de contratação.
Outro exemplo foi um hospital com Higienização própria que conseguiu adequar o quadro baseado nestes indicadores.
Reconhecer o bom trabalho dos Higienizadores é muito facilitado com o Voice Leitos. O Gerenciamento das Higienes Concorrentes por exemplo, é possível saber exatamente o quanto cada um trabalha, quando o fez e também o que não foi realizado. Indicadores de porcentagem realizadas on line, relatórios e até ranking de produtividade facilita a medição confiável.
Comprovar que a higienização hospitalar foi realizada dentro dos padrões é uma etapa essencial para garantir a segurança dos pacientes e profissionais da saúde. Em um ambiente hospitalar, a limpeza e a desinfecção adequadas são fundamentais para prevenir a propagação de doenças e infecções. No post Como o Voice Leitos também ajuda CCIH escrevemos um pouco sobre isso.
Por isso, é importante que a higienização hospitalar seja realizada de forma cuidadosa e seguindo as normas e protocolos estabelecidos pelas autoridades sanitárias. Além disso, é fundamental que essas atividades sejam documentadas e registradas de forma clara e precisa, para que se possa comprovar que os procedimentos foram realizados corretamente. Temos o Checklist Hospitalar nativo no Voice leitos ou em um aplicativo específico para isso.
A comprovação da higienização hospitalar é especialmente importante em momentos de crise sanitária, como a pandemia de COVID-19. Nesse contexto, a transmissão do vírus pode ocorrer de forma rápida e silenciosa, e a limpeza adequada das superfícies e objetos pode fazer toda a diferença na prevenção da doença.
Portanto, a comprovação da higienização hospitalar é um aspecto crucial para a segurança dos pacientes e profissionais da saúde, além de ser um elemento fundamental na garantia da qualidade dos serviços prestados por hospitais e instituições de saúde.
A higienização hospitalar tem um grande impacto na prevenção e controle dos fatores exógenos que contribuem para a infecção hospitalar. Uma limpeza e desinfecção adequadas dos ambientes hospitalares e equipamentos médicos e odontológicos ajudam a reduzir a carga microbiana no ambiente, prevenindo a transmissão de microrganismos patogênicos aos pacientes.
A higienização hospitalar deve ser realizada com base em protocolos e diretrizes específicas, que incluem o uso de desinfetantes apropriados para cada superfície ou equipamento, a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos profissionais responsáveis pela limpeza, e a limpeza e desinfecção regular dos equipamentos e superfícies que entram em contato com os pacientes.
Além disso, a higienização das mãos é uma das medidas mais importantes para prevenção e controle de infecções hospitalares, uma vez que as mãos são uma das principais fontes de transmissão de microrganismos entre os pacientes e profissionais de saúde. Os profissionais de saúde devem adotar as medidas adequadas de higiene das mãos, incluindo a lavagem com água e sabão ou a utilização de soluções alcoólicas, em momentos específicos, como antes e após o contato com cada paciente, antes e após a realização de procedimentos invasivos, e após a remoção de EPIs.
Portanto, a higienização hospitalar é uma medida essencial para a prevenção e controle de infecções hospitalares causadas por fatores exógenos. A adoção de práticas seguras e eficazes de higienização contribui para um ambiente hospitalar mais seguro, reduzindo a incidência de infecções nos pacientes e protegendo a saúde dos profissionais de saúde.
Fatores Exógenos na infecção Hospitalar
Os fatores exógenos na infecção hospitalar são aqueles que vêm do ambiente externo ao paciente, como objetos, equipamentos, superfícies, outros pacientes e profissionais de saúde. Esses fatores podem contribuir para a transmissão de microrganismos patogênicos, que podem causar infecções nos pacientes vulneráveis.
Alguns exemplos de fatores exógenos que podem contribuir para a infecção hospitalar são:
Equipamentos médicos e odontológicos: Equipamentos médicos e odontológicos, como respiradores, monitores, ventiladores, sondas, cateteres, e outros, podem ser uma fonte de infecção hospitalar se não forem devidamente higienizados ou esterilizados.
Superfícies: Superfícies, como mesas, balcões, maçanetas, interruptores, podem estar contaminadas com microrganismos e, se não forem higienizadas regularmente, podem contribuir para a transmissão de infecções.
Outros pacientes: Pacientes hospitalizados podem ser portadores de microrganismos patogênicos, especialmente aqueles em unidades de terapia intensiva, e podem transmitir esses microrganismos para outros pacientes se não forem tomadas medidas adequadas de prevenção e controle de infecções.
Profissionais de saúde: Profissionais de saúde podem transmitir microrganismos patogênicos aos pacientes se não adotarem as medidas adequadas de higiene das mãos, uso de equipamentos de proteção individual e higienização de equipamentos e superfícies.
Visitantes: Visitantes podem contribuir para a transmissão de microrganismos patogênicos se não forem orientados sobre as medidas de prevenção e controle de infecções, como higienização das mãos e uso de equipamentos de proteção individual.
É importante que as medidas de prevenção e controle de infecções sejam implementadas e seguidas para reduzir a incidência de infecções hospitalares causadas por fatores exógenos. Isso inclui a higienização adequada de equipamentos, superfícies e mãos, além de medidas específicas de prevenção e controle de infecções em pacientes infectados ou colonizados por microrganismos patogênicos.
A eficiência por metro quadrado é um indicador importante na higiene hospitalar, pois um ambiente limpo e higienizado é essencial para prevenir a propagação de infecções hospitalares e manter a segurança dos pacientes e profissionais de saúde.
O índice de eficiência por metro quadrado mede a quantidade de limpeza e desinfecção realizada em uma determinada área ou superfície em relação à sua área total. Esse indicador permite avaliar a eficácia do processo de limpeza e desinfecção, garantindo que todas as áreas críticas e de alto contato sejam limpas e desinfetadas de forma adequada.
Uma limpeza inadequada ou insuficiente pode resultar na presença de microrganismos patogênicos, como bactérias, vírus e fungos, que podem causar infecções nos pacientes, especialmente aqueles com sistema imunológico comprometido. Além disso, a presença de sujidades e detritos pode comprometer a eficácia dos desinfetantes utilizados.
Portanto, a eficiência por metro quadrado é um indicador importante na higiene hospitalar, pois garante a prevenção e controle de infecções hospitalares, aumentando a segurança e qualidade do atendimento prestado aos pacientes.
A quantidade de metros quadrados que um profissional higienizador é capaz de limpar por dia pode variar bastante, dependendo de vários fatores, como o tipo de ambiente a ser limpo, a quantidade de equipamentos e móveis presentes no ambiente, o tipo de material e superfície a ser limpa, a frequência de limpeza necessária, entre outros fatores.
No entanto, para fornecer uma orientação geral, a ISSA, a associação internacional da indústria de limpeza, sugere que um profissional higienizador possa limpar de 1.500 a 2.500 metros quadrados por turno de trabalho de 8 horas em ambientes de escritório. Já em ambientes mais complexos, como hospitais ou escolas, a ISSA sugere uma taxa de 450 a 600 metros quadrados por turno de 8 horas.
É importante lembrar que essas são apenas orientações gerais e que a quantidade de metros quadrados que um profissional higienizador pode limpar por dia pode variar dependendo das condições específicas de cada ambiente de trabalho. É sempre recomendável avaliar cuidadosamente as necessidades de limpeza de cada ambiente específico e ajustar a carga de trabalho de acordo com essas necessidades.
A quantidade média de higienizador por metro quadrado que é considerada eficiente em hospitais pode variar de acordo com o tipo de superfície a ser limpa e o tipo de desinfetante utilizado.
Existem alguns estudos que avaliam a produtividade dos trabalhadores que realizam a limpeza e desinfecção de ambientes de assistência médica, incluindo a quantidade de metros quadrados que cada trabalhador é capaz de higienizar em um determinado período de tempo.
Por exemplo, um estudo publicado no American Journal of Infection Control em 2017 avaliou a eficácia e a produtividade de diferentes estratégias de limpeza em hospitais. O estudo incluiu a medição da quantidade de metros quadrados que cada profissional de limpeza foi capaz de higienizar em uma hora. Os resultados mostraram que a produtividade variou significativamente entre as diferentes estratégias de limpeza testadas, com algumas estratégias resultando em uma produtividade significativamente maior do que outras.
No Voice Leitos, temos a medição das áreas higienizadas por metragem.
Podemos ter a medição de quantos metros quadrados são higienizados nos Leitos (tanto terminais, concorrentes ou avulsas) assim como nas áreas comuns. Inclusive há diversos filtros para análises mais profundas.
Ao lado temos um print, de um gráfico em modo ranking mostrando a metragem de cada colaboradora do time da Higiene.
Já na figura seguinte, temos uma amostra de como é possível ordenar dinamicamente uma lista de colaboradoras por nome, ou por quantidade de higienes ou por metro quadrado.
Algumas análises poderão ser mais justas, no exemplo acima a colaboradora com mais locais (com 35) na ordenação que está na tela (por metragem) fica apenas em terceira.
Assim como a segunda com mais locais (com 31), na ordenação por metragem fica apenas em sexto.
As duas situações são 2 exemplos bem simples. Esta é a vantagem de incluir a métrica adicional. Não deixe que desequilíbrios prejudiquem sua produtividade
Com esta métrica, poderemos ter no futuro uma referencia das atividades de Higiene nos Hospitais Brasileiros.
A ISSA é a associação internacional da indústria de limpeza, que representa empresas de fabricação, distribuição, serviço e usuários finais de produtos e serviços relacionados à limpeza e higienização. No site da ISSA, é possível encontrar informações sobre a associação, seus membros
No Brasil ?
no Brasil existe a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp), que é uma associação sem fins lucrativos que representa as empresas do setor de limpeza profissional no país. A Abralimp tem como objetivo promover o desenvolvimento do setor de limpeza profissional no Brasil, além de oferecer informações, capacitação e suporte aos seus associados.
A Abralimp foi fundada em 1985 e atualmente conta com mais de 200 associados, incluindo empresas de limpeza e higiene, fabricantes de equipamentos e produtos de limpeza, distribuidores, entre outros profissionais do setor. O site oficial da Abralimp é www.abralimp.org.br e oferece informações sobre a associação, eventos, cursos de capacitação, notícias e outras informações relevantes para o setor de limpeza profissional no Brasil.
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